TRANSLATE/TRADUTOR

quinta-feira, setembro 24, 2009

IMPRENSA TERGIVERSA SOBRE HONDURAS

Transcrevo após este prólogo o editorial desta quinta-feira do jornal Folha de São Paulo, a respeito da crise em Honduras agravada com a nefasta ação de Lula e dos celerados comunistas do PT, que levaram água ao moinho de títere chavista Zelaya.

A Folha perdeu a oportunidade de dizer a verdade, somente a verdade neste editorial. Afirma que "nada é unívoco", nessa crise de Honduras. Refuto! Uma coisa é univoca sim: a questão da democracia que foi abalada por Manuel Zelaya a mando do gorila debochado de Caracas, quando decidiu utilizar a própria democracia para liquidá-la, como seu chefe está fazendo na Venezuela.

A Folha de São Paulo, como toda a grande imprensa, continua patinando de forma oportunística e desavergonhada no politicamente correto, tratando como normais esses anormais articuladores do Foro de São Paulo.

Já notaram como não aparece em um único texto desses jornalões a palavra "comunismo", como se fosse uma heresia pronunciá-la? Pois eu acuso Lula, o PT, Chávez et caterva de comunistas. Ou são são comunistas? Não venham me dizer que essa gente defende a democracia.

Ontem foi Clóvis Rossi que num artigo teve a cara e a coragem de afirmar que Honduras invadiu o território brasileiro. Clóvis Rossi está gagá. Se não está, é cúmplice dessa sacanagem patrocinada por esses tiranetes vagabundos que solapam as instituições democráticas, pisoteiam a Constituição de seus Estados, aliam-se aos narco-terroristas, acolhem bandoleiros e lhes oferecem refúgio.

E agora, finalmente, Lula mostrou o tamanho de suas unhas, quando abriu a embaixada brasileira em Tegucigalpa para Manuel Zelaya e seus bate-paus que promovem arruaças e vandalismo em toda Honduras, atacam e depredam casas comerciais, saqueiam e incendeiam veículos.

A imprensa tem o dever de dizer a verdade, ater-se aos fatos e não fazer como faz a Folha de São Paulo em sua edição desta quinta-feira, colocando a foto de um arruaceiro como vítima da repressão. É mentira! Trata-se de um vagabundo dentre as centenas que tomaram as ruas da capital hondurenha para perpetrar atentados, vandalismo e saques.

Esse tipo de jornalismo não terá chance de sobreviver face ao impacto da internet. Sozinho, com este modesto blog utilizando a internet, já cheguei a furar os jornalões com várias informações, fotografias e coberturas relevantes que foram simplesmente minimizadas ou escamoteadas por esse jornais e seus jornalistas comunistas idiotas ou cretinos.

Leiam o editorial da Folha, intitulado 'Do golpe à aventura'. Os comentários estão abertos para vocês, prezados leitores. Dêem a sua opinião, formulem a sua crítica.

a uma crise que já ameaça desaguar num surto de violência civil.
A CRISE política em Honduras alcança novos patamares de tensão com a presença do presidente deposto, Manuel Zelaya, na embaixada brasileira em Tegucigalpa -onde se encontra abrigado desde segunda-feira.
A embaixada está cercada por forças militares. Cortaram-se suas comunicações telefônicas. Organizações não-governamentais levam mantimentos às dezenas de pessoas apinhadas no local -que, conforme as convenções internacionais, constitui território brasileiro soberano.
A suspensão imediata do cerco acrescenta mais um item relevante ao conjunto de condições apresentadas pela comunidade internacional para superar-se o isolamento em que se encontra o atual governo hondurenho.
As forças golpistas, entretanto, resistem a qualquer concessão. O governo Micheletti rejeitou a proposta de acordo apresentada por Oscar Arias, presidente da Costa Rica e Prêmio Nobel da Paz, que previa a volta de Zelaya ao poder, num governo de conciliação nacional, com anistia a todos os envolvidos na crise. Esse continua sendo o melhor caminho para superá-la.
Todavia, não são as resistências do atual governo o único fator de agravamento da situação. Nada é unívoco no quadro hondurenho, e as atitudes de Zelaya não correspondem em absoluto ao papel de mártir da democracia que lhe tem sido atribuído.
Zelaya tentou aplicar, contra uma cláusula pétrea da Constituição de seu país, o modelo chavista da permanência no poder, viabilizada por plebiscito popular. Naquela altura, já estava em curso a campanha para a sucessão presidencial -em que seu candidato tinha poucas chances de vencer.
A tentativa de tumultuar o processo democrático -vale dizer, de golpe plebiscitário- foi condenada pelo Congresso e barrada na Corte Suprema. Roberto Micheletti, presidente do Congresso, assumiu conforme a linha sucessória estabelecida pela Constituição -já que o vice-presidente havia renunciado para concorrer nas eleições, marcadas para 29 de novembro. Foi o ato abusivo de expulsar Zelaya do país, "manu militari", que configurou a ilegitimidade do atual governo.
A partir de então, o justificado repúdio internacional ao golpe propiciou a Zelaya ocasiões para exercer, como nunca, o aventureirismo tumultuário que culmina em seu peculiar "asilo" na embaixada brasileira. De asilo político, a rigor, não se trata: o presidente deposto não se refugiou na embaixada para proteger-se da perseguição de seus inimigos, mas sim para retornar a seu país, contando com uma tribuna privilegiada para inflamar os seus correligionários.
Se às autoridades brasileiras cabe protestar contra o cerco da embaixada, é também imperativo que se definam de pronto as condições para a estada de Zelaya. Ele precisa ser impedido de servir-se do espaço brasileiro como um palanque, dando novo combustível

Um comentário:

Esperança disse...

O CHAVISMO CHEGOU AO EDITORIAL DO ESTADÃO!!!
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-chavismo-chegou-ao-editorial-do-estadao/