Há pouco recebi via Twitter de um leitor dos Estados Unidos esta foto que mostra a manifestação No Mas Chávez em Washington DC. Pelo farto material fotográfico e links para matérias de todas as partes do mundo, a Marcha No Mas Chávez tem impressionante repercussão mundial e está ocorrendo nas principais cidades do mundo desde as primeiras horas de hoje.
Por incrível que pareça os sites dos grandes jornais brasileiros até agora continuam escamoteando esta informação. Pelo menos não vi nenhum destaque nesses sites, enquanto jornais de várias partes do mundo já noticiaram esse mega evento mundial organizadado pela internet: Facebook e Twitter.
Tal fato por si só já é relevante. Menos para o jornalismo brasileiro completamente amestrado. A maioria dos jornalistas brasileiros apóia Lula, Hugo Chávez, Fidel Castro, Morales e todos os demais tiranos do planeta fato que demonstra seu profundo botocudismo.
Também não sei se os senadores e deputados da oposição (Argh!) fizeram alguma menção a esse fato de dimensão internacional. Bom, como hoje é sexta-feira os políticos já deixaram Brasília como acontece sempre
Espero que a revista Veja, que vai às bancas neste sábado registre esse mega evento anti-Chávez. Alô, Alô Editor de Veja!
sexta-feira, setembro 04, 2009
'NO MAS CHAVEZ' TAMBÉM EM WASHINGTON!
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Postado por
Aluizio Amorim
às
9/04/2009 03:28:00 PM
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2 comentários:
FOLHA - Marchas anti-Chávez chegam a mais de dez países; Micheletti vai a protesto.
Obaba Hussein Obama ficou entre a Cruz e a Espada, não sabe recruza ou se assume de rei de Espada.
Milhares de hondurenhos, entre eles o presidente de fato, Roberto Micheletti, marcharam nesta sexta-feira em cinco cidades de Honduras contra o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, enquanto simpatizantes do líder deposto Manuel Zelaya, seguiram pedindo seu retorno ao poder.
Manifestações anti-Chávez também foram realizadas em cidades de vários países, em resposta a uma convocação feita por um grupo de jovens colombianos de uma "marcha global" contra a política externa do presidente venezuelano, que qualificou a mobilização de "estúpida".
O protesto é "uma demonstração de que não queremos imposições de ninguém neste país", afirmou Micheletti, designado pelo Parlamento como presidente de Honduras no dia 28 de junho, quando Zelaya foi deposto.
As marchas contra Chávez em Honduras foram realizadas em Tegucigalpa, San Pedro Sula (norte), Choluteca (sul), La Ceiba e na ilha de Roatán, organizadas pela União Cívica Democrática (UCD) e outros grupos civis hondurenhos.
Os manifestantes, a maioria vestidos de branco, levavam um caixão, para simbolizar que "o chavismo foi enterrado em Honduras", de acordo com um porta-voz da UCD, já que, com a destituição de Zelaya, Chávez perdeu um aliado que supostamente pretendia instaurar um modelo socialista no país.
Já a frente de resistência popular que apoia Zelaya realizou uma nova manifestação em outra zona de Tegucigalpa, para exigir sua reinstalação no poder e a convocação de uma Assembleia Constituinte.
Durante o protesto, os manifestantes expressaram sua satisfação, já que os Estados Unidos suspenderam ajudas econômicas a Honduras nesta quinta-feira (3), entre outras medidas de apoio a Zelaya e de pressão ao regime de Micheletti.
Tentando resistir à pressão externa, o presidente interino diz que a deposição de Zelaya, apoiada pela Suprema Corte e pelo Congresso, foi legal, e acusou nesta quinta-feira os EUA de tem "ido para o lado de Chávez" ao suspenderem a ajuda a Honduras.
Aqui na Braza dos Brazis, ninguém abriu o Bico, só deu na FOLHA e JB, nenguno más, pois se o Bico se abrisse podia ser que Lula fosse Bicado no Barba Borba Bábara Bárbaros. Barbaridade!
Em visita à Síria, Chávez minimizou o as marchas e chamou o protesto de "estúpido".
"Vão e marchem contra Chávez, porque não é contra Chávez, é contra o povo", disse o presidente venezuelano em uma entrevista coletiva transmitida pela Telesur.
O colombiano Gutiérrez, que está à frente da convocação dos protestos, disse que a marcha é um "movimento espontâneo", que cresceu em sites de relacionamento.
Gutiérres afirmou que a iniciativa partiu da indignação de um grupo de quatro jovens amigos depois de Chávez ter, segundo ele, declarado em 23 de agosto em seu programa dominical "Alô Presidente" que os colombianos seriam "traidores" e deveriam se juntar à sua "doutrina bolivariana".
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