O parlamentar afirmou querer saber quem são os brokers (intermediários) da operação e pretende apurar se um integrante do Ministério da Defesa ficou hospedado na casa de um dos fornecedores do armamento, durante visita à França. Essas são, de acordo com o deputado - delegado da Polícia Federal e ex-secretário de Segurança do Rio - informações que têm chegado a seu gabinete e cuja veracidade pretende checar.
"Estamos falando de bilhões de dólares", disse Itagiba. "E para gastar bilhões de dólares, precisa justificar. E também dizer o porquê da escolha. Não houve licitação." Pelos acordos assinados, o Brasil comprará da França quatro submarinos convencionais Scorpène, um casco para o submarino nuclear, um estaleiro para construí-los, uma nova base para operá-los, peças sobressalentes, armamentos (como torpedos), softwares e 50 helicópteros.
Os dois países também abriram negociações para a compra, pelos brasileiros, de 36 aviões de caça Rafale, fabricados pela empresa francesa Dassault. Ao todo, os negócios militares Brasil-França preveem um gasto, nos próximos 20 anos, a cifras de hoje, de 12,5 bilhões de euros - R$ 32,7 bilhões. Leia MAIS
Um comentário:
Tomara que consiga.
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