A reportagem de capa da revista Veja que foi às bancas neste final de semana debruça-se sobre um fato: o quê exatamente é a inteligência? A reportagem revela os estudos que estão se fazendo com o cérebro de Albert Einstein, até hoje conservado em laboratório nos Estados Unidos.
Se a decadência americana prevista pela idiotia esquerdista não for levada a cabo por Obama, ter-se-á num futuro não muito distante, dada à velocidade das pesquisas proporcionadas pela tecnologia, uma explicação completa das razões pelas quais somente em porciúnculas (êpa!) do planeta emergem humanos dotados de inteligência, enquanto na maior parte da Terra imperam os botocudos.
Encontradas as causas do botocudismo não tenho nenhuma dúvida de que a ciência descobrirá algum antídoto que impeça o nascimento de idiotas. Um fato notório é que infinitas variáveis inferferem na evolução da espécie.
A passagem há bilhões de anos do estado puro botocudo - o chimpanzé - para o denominado 'homo sapiens" não foi uniforme e, como já comprovou a ciência, aconteceu de forma aleatória. Design inteligente é teoria formulada pelos botocudos.
Repito sempre a frase que criei: "a humanidade é pródiga na produção da estupidez e parcimoniosa na geração da genialidade". Não fosse assim, todos os dias estaria nascendo um novo Einstein. Mas a realidade dura e atemorizante é que todos os dias vêm ao mundo milhares de botocudos.
Seguem os primeiros parágrafos do resumo da reportagem de Veja com link para seu complemento:
Albert Einstein foi o cientista mais popular de toda a história. Seu rosto é o único que a maioria das pessoas reconhece como o de um gênio - especialmente naquela foto na qual, irreverente e cabeludo, ele mostra a língua para o fotógrafo. Não é para menos. Einstein revolucionou o conhecimento do homem sobre a natureza. Complicado é explicar, cientificamente, de onde vinha todo esse talento.
É compreensível que tantos cientistas se debrucem hoje sobre o cérebro do físico genial - retirado pelo médico-legista após sua morte, em 1955 - em busca da solução de um grande enigma: existiria no órgão alguma característica anatômica capaz de influenciar a inteligência de uma pessoa? A resposta a essa pergunta não diz respeito apenas a Einstein. Ela ajudaria também a entender como a inteligência em todos nós.
O repórter Leandro Nardoch, de VEJA, foi aos Estados Unidos para conhecer de perto as principais pesquisas e conversar com os cientistas que trabalham com o cérebro de Einstein. No escritório de Elliot Krauss, patologista-chefe do Hospital de Princeton, em New Jersey, Nardoch teve a oportunidade de conhecer, por assim dizer, o próprio Einstein. Ou, pelo menos, a maior porção remanescente de seu corpo.
A inteligência é a mais intrigante entre as capacidades do cérebro humano. A primeira dificuldade é entender o quê, exatamente, é a inteligência? A definição dada a VEJA por Shane Legg, da Unidade de Cálculo e Neurociência da Faculdade de Londres: "A definição técnica inclui a habilidade de tomar decisões, o poder de agir de maneira rápida e sensata em diversas circunstâncias, além de considerar que o indivíduo esteja apto a aprender, a se adaptar rapidamente, que tenha boa memória, capacidade de foco e pensamento rápido, lógico e soluções criativas para novos problemas". Leia MAIS (complemento deste resumo da reportagem)
Se a decadência americana prevista pela idiotia esquerdista não for levada a cabo por Obama, ter-se-á num futuro não muito distante, dada à velocidade das pesquisas proporcionadas pela tecnologia, uma explicação completa das razões pelas quais somente em porciúnculas (êpa!) do planeta emergem humanos dotados de inteligência, enquanto na maior parte da Terra imperam os botocudos.
Encontradas as causas do botocudismo não tenho nenhuma dúvida de que a ciência descobrirá algum antídoto que impeça o nascimento de idiotas. Um fato notório é que infinitas variáveis inferferem na evolução da espécie.
A passagem há bilhões de anos do estado puro botocudo - o chimpanzé - para o denominado 'homo sapiens" não foi uniforme e, como já comprovou a ciência, aconteceu de forma aleatória. Design inteligente é teoria formulada pelos botocudos.
Repito sempre a frase que criei: "a humanidade é pródiga na produção da estupidez e parcimoniosa na geração da genialidade". Não fosse assim, todos os dias estaria nascendo um novo Einstein. Mas a realidade dura e atemorizante é que todos os dias vêm ao mundo milhares de botocudos.
Seguem os primeiros parágrafos do resumo da reportagem de Veja com link para seu complemento:
Albert Einstein foi o cientista mais popular de toda a história. Seu rosto é o único que a maioria das pessoas reconhece como o de um gênio - especialmente naquela foto na qual, irreverente e cabeludo, ele mostra a língua para o fotógrafo. Não é para menos. Einstein revolucionou o conhecimento do homem sobre a natureza. Complicado é explicar, cientificamente, de onde vinha todo esse talento.
É compreensível que tantos cientistas se debrucem hoje sobre o cérebro do físico genial - retirado pelo médico-legista após sua morte, em 1955 - em busca da solução de um grande enigma: existiria no órgão alguma característica anatômica capaz de influenciar a inteligência de uma pessoa? A resposta a essa pergunta não diz respeito apenas a Einstein. Ela ajudaria também a entender como a inteligência em todos nós.
O repórter Leandro Nardoch, de VEJA, foi aos Estados Unidos para conhecer de perto as principais pesquisas e conversar com os cientistas que trabalham com o cérebro de Einstein. No escritório de Elliot Krauss, patologista-chefe do Hospital de Princeton, em New Jersey, Nardoch teve a oportunidade de conhecer, por assim dizer, o próprio Einstein. Ou, pelo menos, a maior porção remanescente de seu corpo.
A inteligência é a mais intrigante entre as capacidades do cérebro humano. A primeira dificuldade é entender o quê, exatamente, é a inteligência? A definição dada a VEJA por Shane Legg, da Unidade de Cálculo e Neurociência da Faculdade de Londres: "A definição técnica inclui a habilidade de tomar decisões, o poder de agir de maneira rápida e sensata em diversas circunstâncias, além de considerar que o indivíduo esteja apto a aprender, a se adaptar rapidamente, que tenha boa memória, capacidade de foco e pensamento rápido, lógico e soluções criativas para novos problemas". Leia MAIS (complemento deste resumo da reportagem)
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