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terça-feira, outubro 20, 2009

DIMENSTEIN DECIDE ABANDONAR AUTOMÓVEL

Lendo este texto de Gilberto Dimenstein, chega-se à conclusão que o preclaro jornalista da Folha de São Paulo passará a se locomover a pé e de ônibus. E, pelo visto, odeia o governador José Serra. É estranho, porque José Serra é dos poucos políticos brasileiros sobre o qual não pesam acusações de haver protagonizado escândalos e falcatruas.

Vejam o que afirma Dimenstein em artigo intitulado A obra marginal de Serra. Hummm...

O trânsito de São Paulo já é, normalmente, um inferno. Fica pior no final de ano --e, agora, com as obras nas pontes da marginal do Tietê, iniciadas nesta semana, o congestionamento conseguirá ficar ainda mais grave. Nunca uma obra produziu um debate tão intenso sobre o carro na cidade --e será um interessante teste para José Serra.

Não haveria maiores problemas se os incômodos de agora significassem alívio depois de março, quando se inauguram as pistas novas --certamente deve ser coincidência a inauguração ocorrer exatamente no prazo que o governador precisa deixar o cargo para concorrer ao Palácio do Planalto.

O problema é que muitos especialistas alertam que se houver alívio, será por pouco tempo, os congestionamentos logo voltarão. O que significa dinheiro jogado fora --ou seja, R$ 1,3 bilhão. Aliás, já estão falando que as novas pistas custarão R$ 1,7 bilhão. O Ministério Público, assim como vários defensores do meio ambiente, alertam ainda para o risco de mais enchentes.

Todo esse desperdício será amenizado se a população perceber (e pelas pesquisas ainda não percebe) que o grau de civilidade de São Paulo está condicionado, em parte, pela capacidade de limitar os carros e investir cada centavo em transporte público.

3 comentários:

Anônimo disse...

O jornalista deveria recomendar ao governo federal o aumento do IPI sobre os carros.

Anônimo disse...

Jornalista ultra PeTRalha!!!

Escatopholes disse...

Mera demagogia barata.