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sexta-feira, outubro 16, 2009

FOLHA DE SÃO PAULO AGRIDE CLASSE MÉDIA

É aquilo que eu afirmo em post mais abaixo. O jornalões acabarão pendurados em latrinas, tal qual o Granma do partido comunista cubano.

O boquirroto colunista da Folha de São Paulo agora se acha no direito de assacar contra a classe média, logo ele, habitante do Sudeste, bem empregado no jornalão e que tem o seu salário pago exatamente pela classe média que compra a Folha de São Paulo em que ele trabalha, o que garante o seu generoso salário e sua qualidade de vida de classe média.

Me refiro a Fernando Barros e Silva, que conclui seu artigo, cujo o título é Onde está a direita?, com seguinte parágrafo:

"O amálgama da direita é o antipetismo, sobretudo nas classes médias do Sul e do Sudeste. Além da aversão à figura de Lula, essa direita se imagina espremida entre a farra dos ricos e a esmola dos pobres. E culpa o lulismo pela frustração de seus sonhos de exclusividade social. Se hoje vota em Serra, é menos por gosto do que por falta de opção."

"Sonho de exclusividade social". Ora vá! Trata-se de uma estupidez histriônica essa afirmação quando se sabe que os países desenvolvidos são exatamente caracterizados pela dominância da classe média. Estados Unidos e países europeus de primeiro mundo têm, pelo menos, 90% de sua população no âmbito da classe média.

Gostaria de poder sugerir a Barros e Silva que vá estudar. Entretanto, o que ele escreve denota a síndrome de fragilidade cerebral botocuda. E isto não tem cura.

5 comentários:

Anônimo disse...

Esse senhor é jornalista?
Deveria aprender a fazer jornalismo com gente decente( Olavo de Carvalho, Reinaldo Azevedo e ALuizio Amorim) em vez de ficar lambendo o Molusco!

Anônimo disse...

Mas lamber o ´´Molusco`` dá bufunfa,...hehehe

Anônimo disse...

Por muito menos já deixei de ler esses jornais asquerosos. Nossa salvação é a internet. Fico feliz cada vez que sai uma noticia com as dificuldades desses jornais e a queda de circulação. Boa morte!

Anônimo disse...

Pior, Amorim, é não entender como pessoas descendentes de europeus, japoneses e outros, que imigraram para cá e aprenderam valores morais, sociais, economicos, etcc.., de seus antepassados, todos desfrutando de posição na classe média em função do mérito, depois de seguidos aqueles valores, votarem nessa cambda de comunistas sem eira nem beira. Um bando de ignorantes e analfabetos que vendem o seu voto por um bolsa qualquer dá pra´entender.
Mas um individuo que chegou à classe média, no minimo, fazer isso è burrice.
Nosso avós italianos, alemães, etcc.. devem estar se virando nas covas.
Principalmente de SP para baixo.

Alexandre, The Great disse...

Aluízio: este é o tipo de jornalismo sobre o qual conversamos. Aquele que, em face da queda brutal nas vendas dos impressos, abre o bico sedento para os cofres públicos, subserviente e canalha, passa a lamber o saco do governo em troca dos caraminguás oficiais da propaganda. Esqueça tudo que se aprendeu na Academia, jornalismo é 'business'.