Na quarta-feira passada houve uma espécie de mobilização nacional para ver o que diria o Supremo Tribunal Federal sobre a sorte do terrorista Cesar Battisti, o refugiado de Tarso Genro e queridinho da idiotia esquerdista brasileira.
O epsiódio não pode ter sido mais grotesco. Mais uma vez o Brasil, sob o comando de Lula e seus petralhas, compra uma briga estranha à Nação, da mesma forma que transformou a Embaixada brasileira em Honduras no bunker do chavismo local, ao acolher Zelaya como hóspede.
Tem razão o filme. Lula é mesmo o filho do Brasil. Um filho legítimo por expressar toda a ignorância e a estupidez que caracterizam 80% da população brasileira.
Transcrevo a parte inicial da matéria de Veja, com link para assinantes da revista. O título não poderia ser mais acertado: Uma enorme asneira jurídica. Leiam:
Há ocasiões em que os ministros do Supremo Tribunal Federal poderiam lembrar algo mais que o latinório das antigas tradições jurídicas. Por exemplo, a lição dos romanos sobre a prudência – a qualidade essencial dos julgadores. Na origem, a palavra não se confundia com a simples cautela. Era uma virtude intelectual: a capacidade de enxergar com clareza uma situação e decidir o que era não apenas justo, mas também oportuno para o momento e o lugar. Na quarta-feira passada, na conclusão do julgamento sobre a extradição do assassino e terrorista italiano Cesare Battisti, tudo o que faltou aos magistrados do Supremo foi esse tipo de prudência.
O desastre aconteceu no finalzinho da sessão. Até ali, o tribunal dava a impressão de que ia passar ileso pela lastimável comédia de erros que o ministro da Justiça, Tarso Genro, pôs em movimento, no início do ano, ao conceder refúgio político a Battisti (contrariando parecer do Conare, o órgão técnico encarregado de analisar pedidos desse tipo). Primeiro, o Supremo decidiu que o refúgio é ilegal, ao entender que Battisti é culpado de crimes comuns, e não crimes políticos.
Todas as razões apontadas pelo Ministério da Justiça para dar o benefício ao italiano foram demolidas. Num segundo passo, o plenário determinou que estavam cumpridas todas as condições para que o criminoso fosse extraditado. E então veio a inovação jurídica do dia – uma asneira portentosa. Foi a debate a seguinte questão: cabe ao Supremo a palavra final sobre extradições? Pelo placar de 5 a 4, venceu a tese de que não, a palavra final cabe ao presidente da República: se quiser, ele pode ignorar as sentenças do STF.
Com isso, não apenas se pôs de pernas para o ar a maneira como os processos de extradição são conduzidos há 200 anos no Brasil – o que projeta uma dose brutal de insegurança jurídica para o futuro. Abriu-se também uma brecha para que o próprio caso Battisti volte a trazer confusão e ventania. Se Lula, que ficou com o abacaxi no colo, decidir manter o criminoso por aqui, surgem duas possibilidades desagradáveis.
"Depois de quarta-feira, lançar mão do refúgio político tornou-se impossível. A assessoria jurídica do presidente terá trabalho para encontrar um caminho plausível e manter Battisti aqui", diz o jurista Oscar Vilhena Vieira, da Fundação Getulio Vargas. Ainda que se encontre esse caminho, o tema poderia voltar ao STF, que averiguaria se as justificativas da Presidência se mantêm de pé.
A segunda consequência possível seria um processo da Itália contra o Brasil numa corte internacional por eventual quebra do tratado de extradição vigente entre os países. É difícil imaginar um desfecho mais desastrado para um julgamento. Só podem gostar dele setores da esquerda obcecados com o propósito de conceder abrigo a um radical – mesmo que isso esfrangalhe as instituições. Assinante de Veja lê AQUI a matéria na íntegra
Foto da revista Veja
sábado, novembro 21, 2009
CASO BATTISTI: BRASIL, UM PAÍS DE ASNOS.
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Postado por
Aluizio Amorim
às
11/21/2009 02:57:00 AM
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6 comentários:
Boa tarde Sr.Aluizio, tai o que 20 contos faz um cara fazer o papel de ridiculo, pela foto, acho eu, nao seria mesmo cara que estava mostrando, o passarinho morto, com certeza nao sabia o que e porque estava la em frente ao predio do STF(que e uma vergonha), e uma botucada que nao e facil......
Aluizio,
É eztraño que não queira reconhecer que Lula, Fio do Pavio foi feito Principe de Boneco Moneco Monaco.
Lula/PT/MST da sílaba estão arriba de Aley da Lei, podem cometer criminis e mais criminis que, se forem denunciados dirão que "isso é discriminação" do Crimi.
Matar e roubar para chegar ao Poder não é Crimi, é Creme não Criminozo, mas Cremozo "Bolítico", o Crimi é da Política e não Comuns dos Comunismos, contudo os chamados de Comunistas são imbuinis impunis.
Enquanto isso, os Bebos Nebos Negos estão sendo conduzidos ao Poder e dominar a todos, quem não gostar de seus modos de ser, será perseguido, como já foi no passado, tudo se repete e nada se cria, tudo se copia, a começar como chefes de rituais.
O Inazio é da Sílaba, da Abérica América, do Abérico Américo ou da Braza Braziliana? É um Abáteba Anatema do Consilio de Bibéia Nizeia Nicéia? Bode Pode ser que seja Ben do Bizbo, lo Mismo de siembre.
E o "querido Obama", é um Ben da Américan? Não, é o Bau Mau. Veja a Broba Prova dos Bobes Nobes Noves, Nebos Negos chamados de Bebes em Nebes e Neves que provocou um Nebueiro Nevueiro e deu em Bueiro.
A taxa de aprovação ao governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, caiu abaixo dos 50 por cento, em uma segunda pesquisa nesta semana, numa indicação de que sua popularidade está sendo afetada por um longo debate sobre o sistema de saúde e pelo enfraquecimento da economia, informou nesta sexta-feira o Instituto Gallup.
Segundo o Gallup, 49 por cento dos norte-americanos aprovam o desempenho de Obama. Uma outra sondagem divulgada na quarta-feira, da Quinnipiac University, mostrou números semelhantes, apontando 48% de apoio a seu governo.
É a primeira vez que Obama não tem o apoio da maioria. Depois de tomar posse, em janeiro, com taxa de aprovação pouco abaixo de 70 por cento, ele ficou meses um pouco acima de 50 por cento.
Na avaliação do Gallup, a queda de Obama na pesquisa, feita com base num levantamento diário, resulta provavelmente do acalorado debate sobre o sistema de saúde, bem como da má situação da economia dos EUA, que levou milhões ao desemprego.
Os norte-americanos também estão preocupados com a dependência do governo dos gastos públicos para resolver os problemas no país e o crescente déficit orçamentário, ssinalou o Gallup, que ouviu 1.533 pessoas de terça a quinta-feira. A margem de erro é de 4 pontos.
PREZADO ALUIZIO, PERMITA-ME REPRODUZIR AQUI ESTA POSTAGEM DO BLOG DO CORONEL. ACHEI MUITO OPORTUNO DIVULGÁ-LA, POIS CREIO QUE O NOSSO PAÍS ENCONTRA-SE SOB REAL PERIGO, NAS MÃOS DE ALGUÉM QUE "NÃO É UM IDIOTA, MAS UM DEMAGOGO ASTUTO". AQUI VAI:
"A ficha é de 1924 e também só apareceu agora. A ficha de Hitler era muito mais inocente do que a ficha que apareceu no Brasil, neste ano, como um aviso. O El País publica que ela foi encontrada no Arquivo Nacional da França e dizia: "ele não é um idiota, é um demagogo astuto; é o Mussolini alemão; comanda grupos paramilitares de orientação fascista". À época, Hitler era o líder do Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores, um equivalente ao PT de hoje. O espião francês não informou se Hitler representava algum perigo. Por aqui, não está sendo por falta de aviso."
Esse botocudo imbecil nem sabe o que está fazendo. Talvez pelas bananas,um garrafa de cachaça e 2 passes de onibus, foi fazer essa triste figura...
Ainda é tempo de intensificar a campanha do "Sul é meu país", antes que sejamos tomados de assalto pelos petralhossauros esquerdopatas, sob a chefia da "lili".
Vade retro!!!
Eduardo.50
Caso Battisti expõe crise no STF
Relações entre os ministros beiram o vale-tudo, seja nos julgamentos em plenário ou no trato do dia a dia
De Felipe Recondo e Mariângela Gallucci:
O clima de guerra que se instalou no Supremo Tribunal Federal (STF) nas últimas semanas, especialmente por causa do processo da extradição do ativista italiano Cesare Battisti, mostra que as relações entre os ministros beiram o vale-tudo - seja nos julgamentos em plenário ou no trato do dia a dia. Em conversas reservadas, há ministros que até xingam colegas por desavenças ocorridas durante os julgamentos.
Recentemente, ao comentar o caso Battisti, um deles questionou se o autor de determinado voto chegaria ao STF se tivesse de se submeter a exame prévio de sanidade mental. Outro, chamado de "burro" por um de seus pares numa conversa reservada, acusou um terceiro de ser "menino de recado" do presidente do Supremo, Gilmar Mendes.
Esses ataques pessoais e o clima de desconfiança geral nem sempre ficam nos bastidores do tribunal. No recém-concluído caso Battisti, o ministro Eros Grau afirmou que colegas abandonavam a razão para julgar o processo com paixão. "Parece que não há condições no tribunal de um ouvir o outro, dada a paixão que tem presidido o julgamento deste caso", afirmou ele, depois de várias tentativas frustradas de explicar seu voto durante a sessão.
A paixão que Eros Grau disse ter dominado o julgamento pode, de acordo com alguns ministros, ser a explicação para fatos estranhos que rondaram o processo. Um deles se refere às divergências entre a ata publicada e o resultado proclamado na primeira sessão de julgamento. A resistência de ministros em aceitar que a maioria do tribunal dava ao presidente da República a última palavra no caso da extradição de Battisti foi outra demonstração de que essa guerra extravasa os bastidores. Leia mais em:
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