As agências bancárias da capital paulista e de todas as cidades onde existe o feriado municipal do Dia da Consciência Negra não funcionarão na sexta-feira. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nos municípios em que existe o feriado, as contas de consumo, como água, luz e telefone, com vencimento no dia 20, poderão ser pagas na segunda-feira (23) sem incidência de multa. Leia MAIS
MEU COMENTÁRIO: Se os afro-descendentes têm um feriado para exultá-los, nós também, os branquelos, queremos um "Dia da Consciência Branquela". Arre!
Já disse aqui que tenho o maior orgulho de ser branco. Adoro ser branquelo, embora seja castigado de forma violenta pela inclemência dos raios solares.
13 comentários:
Concordo, quero o meu dia. Sou cidadã e contribuinte, tenho o direito do dia dos branquelos, afinal.
Ridículo, absolutamente ridículo a existência desse feriado!
A conciência tem que estar dentro dos negros e não em um feriado.
E, a bem da verdade, os negros são mais racistas do que os brancos. Os negros não se aceitam a si mesmo. Não adianta fazer feriados enquanto a cabeça continuar assim.
Mais uma vez: ridículo o feriado e mais ridículo ainda quem o fêz!!!
Aluizio, o site do Estadão também está bloqueado. (Censura branca).
Airton.
A evolução das espécies não se dá ao mesmo passo, nem obrigatoriamente. Algumas deixadas ao destino se extinguiriam por incapacidade de sobrevivência. Mas a situação do ser humano agora é mais a de um rato de laboratório. Esperemos que os resultados se tornem benéficos antes de se tornarem irreversivelmente maléficos.
Olá, amigo. Peço permissão para propagandear novas pesquisas em meu blog. Face aos últimos acontecimentos, qual a similaridade que você vê entre Lula, Césare Battisti e Mahmoud Ahmadinejad e se você pudesse rebatizar o épico da dramaturgia estatal "Lula, o filho do Brasil", que novo nome você daria ao filme? Participem das mais novas enquetes do Blog do Clausewitz, mas votem logo antes que meu blog seja censurado pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Se acharem interessantes os temas abordados nas 5 enquetes, divulgue-as..
Também tenho orgulho de ser branco. Quero o meu dia!
O pior é que "Sueca" (era assim que chamavam, então, o tal do Zumbi) também tinha seus próprios escravos.
Só mesmo a imbecilidade politicamente correta para valorizar estes farsantes e apagar da história os verdadeiros heróis dos negros no Brasil (José Bonifácio, pioneiro da abolição; Eusébio de Queirós, que aboliu o tráfico de escravos; Visconde do Rio Branco, responsável pela Lei do Ventre Livre;, Antônio Bento, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Silva Jardim, Rui Barbosa e, enfim, a Princesa Isabel).
BAH! Feriado ridiculo como os religiosos. Palhacada de vagabundos! VAO CAPINAR!
POis, Aluízio, s€ vc diss€r isso nsa ruas, vão t€ taxar logo logo d€ nazista. Dois p€sos € duas m€didas, p/ diz€r o mínimo.
Peço licença para cantar nesta freguesia. Prometo não cuspir no chão e não falar palavrão.
Mas, senhores, o dia do branquelo já existe há muito tempo !
É segunda feira. A segundona é dia de branco.
Bakunin.
BRANCOS CUIDEM-SE! Leiam o excelente artigo do Prof. Ives Gandra Martins, alertando para essas concessões ridículas aos "menos favorecidos" e agora mais beneficiados (negros, indios, quilombolas, mamelucos, apedeutas e etc...).
Eduardo.50
Minha filha é professora de primeiro ano em uma escola da periferia da periferia de Alvorada, que é periferia de Porto Alegre. Alvorada é um dos mais miseráveis municípios da Região Metropolitana da Capital gaúcha. Uma professora negra propôs e a Prefeitura criou o concurso municipal do Príncipe e da Princesa Negros. Cada escola deve enviar seu casalzinho representante. O concurso vai ser amanhã. Um aluninho branco perguntou para minha filha por que os brancos não tinham concurso para escolher príncipe. A coleguinha negra respondeu na frente: "Porque branco já nasce príncipe, ué!" Uma menina mulata disse que queria concorrer, mas a menininha negra se adiantou: "Você não é negra, você é cor de sujeira!"
Outra história que minha filha conta: a menina negra denunciou que a coleguinha branca não queria brincar com ela porque é racista. A professora foi conversar com a outra criança: Fulaninha, o que você tem contra a cor da Beltraninha? Vai brincar com ela, vai... E a Fulaninha, quase chorando: Ai, professora, eu não sou racista. Só tôu com dor de cabeça... a senhora me dá um Melhoral? Daí eu fico boa e vou brincar com ela.
Será que algum dia conseguiremos sair desta?
Feriado ridiculo.
"O nosso lider" analfa joga c/ a luta de classes e racas. O mentecapto cria diferencas onde nao existe.
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