TRANSLATE/TRADUTOR

terça-feira, novembro 10, 2009

JABOR QUER A VOLTA DO GATO DE ARMAZÉM

"Não estou no "twitter", não sei o que é o "twitter", jamais entrarei nesse terreno baldio e, incrivelmente, tenho 26 mil "seguidores" no "twitter". Quem me pôs lá? Quem foi o canalha que usou meu nome? Jamais saberei. Vivemos no poço escuro da web. Ou buscamos a exposição total para ser "celebridade" ou usamos esse anonimato irresponsável com o nome dos outros. Tem gente que fala para mim: "Faz um blog, faz um blog!" Logo eu, que já sou um blog vivo, tagarelando na TV, rádio e jornais... Jamais farei um blog, esse nome que parece um coaxar de sapo boi. Quero o passado. Quero o lápis na orelha do quitandeiro, quero o gato do armazém dormindo sobre o saco de batatas, quero o telefone preto, de disco, que não dá linha, em vez dos gemidinhos dos celulares incessantes."

MEU COMENTÁRIO: O parágrafo acima é o início de um artigo de Arnaldo Jabor. Se quiserem ler o artigo completo cliquem AQUI. Morri de rir. Está engraçado porque Jabor - e já nem sei se é dele mesmo o artigo...hehehe... - deseja a volta ao passado pré-internet sem a 'maldita' tecnologia.

É aquilo que sempre digo. Há pessoas que já nascem velhas; no passado e sem futuro. Cáspite!

Um comentário:

Stefano di Pastena disse...

Isso aí é um imbecil que não tem mais tamanho...Parou de cometer "filmes" para escrever um trololó pseudo-lírico que ainda deve comover algumas velhotas. Nunca passou de um esquerdista rançoso, travestido de "intelectual arejadão d'Ipanema". Uma farsa de sucesso, típica do Esgotão.