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domingo, novembro 22, 2009

Sponholz: um monumento ao ego

4 comentários:

Anônimo disse...

A reportagem da revista Veja sobre o filme é esclarecedora, mas não escapa de fazer abjetas concessões a esse embusteiro, com suas alusões à "bela história de vida" e ao "presidente eficiente".

"Bela história de vida" têm os milhares de nordestinos que vieram para São Paulo e construíram, com uma vida inteira de trabalho honesto, longe das espúrias benesses do sindicalismo e da vida política, um futuro melhor para si e seus descendentes. Esses são os verdadeiros "filhos do Brasil". Quem realmente conhece a trajetória de Lulla no sindicalismo pelego do ABC, num partido político que sempre investiu no "quanto pior, melhor", e, finalmente, no exercício de uma presidência em que a "eficiência" consiste em ter se beneficiado largamente de medidas que sempre combateu em outros governos (sem lhes dar os devidos créditos, diga-se de passagem) e de um ambiente econômico mundial amplamente favorável, jamais há de concordar com essas incompreensíveis louvaminhas.
Sem contar que fomos tragados, no seu desgoverno, por um mar de corrupção como "nunca houve antes na história deste país" e estamos às voltas com políticas populistas, medidas autoritárias e opções ideológicas que nos conduzirão, infalivelmente, a um regime comunofascista como os que o Foro de São Paulo vem disseminando, às pencas, na América Latina.

Parece-me que já não há, infelizmente, quem tenha a coragem de dizer, de forma simples e direta, que o rei está nu, sem ressalvar, logo em seguida, que ele tem um belo par de olhos. Ou que descreva o monstro tal como ele é, mas sem dar um jeitinho de lhe passar a mão na cabeçorra.

A propósito, devo acrescentar que o "ele só tem a perder se se deixar transformar em mito vivo", soou patético demais para mim. Doeu.
"Menas", gente, "menas"... "Ele", no meu modesto entendimento, está muito mais para "minto" do que para "mito". Na verdade, o buraco, nessa história toda, é mais embaixo, muito mais embaixo.

( CONTINUA... )

Anônimo disse...

( CONTINUAÇÃO...)

Afinal de contas, de quem é que estamos falando? Será de algum daqueles nordestinos heróicos a que me referi acima como sendo os verdadeiros "filhos do Brasil"? Não seria, por acaso, de um filhotinho bastardo do sindicalismo pelego do ABC, da igreja apóstata da "libertação" e da esquerdopatia delirante das academias? Não é de alguém que muito pouco trabalhou na vida, vivendo a maior parte do tempo de benefícios auferidos junto a compadres e assemelhados? Não é de um político que jamais transigiu na opção do "quanto pior, melhor" enquanto era oposição, atrasando consideravelmente o desenvolvimento do país? Não é do dirigente de partido que sempre acobertou, para dizer o menos, as estripulias dos seus sequazes, como denunciaram, por exemplo, Paulo de Tarso Venceslau, Cesar Benjamim e os irmãos de Celso Daniel? Não é de alguém que se elegeu presidente com recursos não-contabilizados, pagos em moeda estrangeira, fora do país, e que teria, na sua campanha, recebido dinheiro oriundo de uma ditadura e de uma organização terrorista? Não é do desgovernante do Golpe do Mensalão? Não é do responsável, direto ou indireto, por um formidável cortejo de escândalos (são dezenas, centenas, e ainda estão longe de terminar...) que teria banido para sempre da política qualquer político de qualquer país civilizado do mundo? Não é do chefe dos aloprados? Não é de alguém que vem tripudiando sobre a relação harmoniosa entre os poderes e sobre outras instituições republicanas, como vimos nos casos recentes da "salvação" do Sarney e da "extradição" do terrorista Battisti? Não é do desgovernante "bolivariano" que se acumpliciou com um caudilho para golpear, política e economicamente, um pequeno e pobre país que lutava em defesa da sua Constituição? Não é do protagonista principal de "Já Vi Esse Filme" e de "O Chefe", obras que, se filmadas por um Barreto minimamente fiel à verdade, colocariam os fatos históricos a respeito dessa "bela vida" em seu devido lugar? Não é? Ou é?

O esforço do Barreto em construir um mito seria comovente se não fosse asqueroso. Não é possível transformar, numa simples "barretada", um sapo num príncipe. Nada, então, de dourar a pílula, mesmo porque o Brasil já a engoliu.
No seu artigo, que acompanha a reportagem da revista, Diogo Mainardi diz, mais do que ninguém, em poucas linhas, quem é, de fato, esse "filho do Brasil". Não é nada de bom.

Anônimo disse...

Aluizio, veja no Estadão de hoje (A12) o que aconteceu a acontece até hoje com o delegado que ousou prender em flagrante delito o marqueteiro do PT e amigo do Lulla, Duda Mendonça. Ou que era amigo, pelo menos até a confissão pública do estelionato eleitoral de 2002, ainda impune.

Após a leitura, não há como fugir à conclusão de que este país não é mais uma democracia. Ele é, como tudo faz crer, a “DasLulla”, apenas a “DasLulla”, nada mais do que a “DasLulla”, ou seja, a ditadura comunofascista do Foro de São Paulo!

Gadjo disse...

Esses empresarios na ganancia,(que feiúra), vao ainda preparar a própria cova,se continuarem a encher de dinheiro esse governo futuro comunista!
Eles farao como Chaves ,confiscam as propriedades privada!