O jornalismo bocó, serviçal dos tiranos do continente latino-americano, continua abrindo espaços generosos a Zelaya, o embusteiro de Honduras, o títere de Hugo Chávez que pretendia a rasgar da Constituição hondurenha e foi legitimamente retirado do poder. Constatei que o vetusto Estadão continua levando água ao moinho esquerdista, pois publica no seu site uma matéria laudatória, com direito a uma foto de (Argh!) Zelaya vestindo aquele ridículo colete preto.
É que o Congresso hondurenho argumentou que para decidir sobre o destino de Zelaya tem de ouvir amplos setores da opinião pública...hehehe...
Como as eleições estão marcadas pelo governo dito “golpista” (vejam só, golpista que garante eleições livres!!!) para o próximo dia 29, só posso dizer, daqui do Sul do Brasil: TCHAU, ZELAYA.
E assim Honduras vai entrando para a história como o único país latino-americano que não se rendeu ao chavismo.
Mas em vez de ser festejado por sua altivez democrática é triturado pela grande imprensa internacional e seus jornalistas idiotas.
Ah! Ia me esquecendo de chamar a atenção dos prezados leitores para a enquete na coluna ao lado que busca colaborar com Lula sugerindo-lhe alternativas para proporcionar um emprego a Zelaya.
sexta-feira, novembro 06, 2009
TCHAU, ZELAYA! A DEMOCRACIA JÁ VENCEU!
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Postado por
Aluizio Amorim
às
11/06/2009 11:20:00 AM
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2 comentários:
VÃO CONVOCAR AS FORÇAS ARMADAS?
Por Carlos Chagas, 06.11.09
Pior não poderia ficar. Decisões definitivas do Judiciário já não se cumprem, conforme determina a Constituição, mesmo aquelas exaradas pelo Supremo Tribunal Federal. A mesa do Senado deu de ombros para a determinação da mais alta corte nacional de justiça, de afastar um senador condenado por abuso na campanha eleitoral de 2006. José Sarney e os demais membros da direção da casa aceitaram recurso de Expedito Júnior, alegando ter tido cerceado seu direito de defesa junto ao Tribunal Superior Eleitoral, que cassou-lhe o mandato.
No reverso da medalha também se verifica estranha ingerência institucional do Judiciário nas estruturas do Legislativo, podendo os tribunais afastar deputados e senadores. Só que a recíproca não é verdadeira: o Senado carece de poderes para punir ministros do STF, ou seja, situa-se o Congresso em patamar inferior. Executivo e Legislativo, reunidos, podem decretar o impeachment do presidente da República, como aconteceu no caso Fernando Collor. Mas não dispõem de poderes para condenar ministros dos tribunais superiores quando flagrados em prática criminosa, pois eles são julgados pelos próprios pares.
Fazer o que, diante do confronto aberto entre os dois poderes? Pela letra do artigo 142 da Constituição, o Supremo poderia convocar as Forças Armadas para a garantia da lei e da ordem. Claro que o presidente Gilmar Mendes jamais se valeria dessa prerrogativa para fazer valer a cassação do senador por Roraima. Mas José Sarney, presidente do Congresso, também chefe de poder, não possuiria a mesma iniciativa, alegando cerceamento na defesa de um companheiro?
Reúne-se na próxima quarta-feira a Comissão de Constituição e Justiça, para onde a mesa do Senado encaminhou o recurso do senador Expedito Júnior. O presidente da comissão, Demóstenes Torres, avocou a relatoria do processo e já avisou Expedito Júnior que se pronunciará pelo cumprimento da decisão do Supremo Tribunal Federal. O diabo é como explicar esse hiato de pelo menos oito dias no funcionamento das instituições constitucionais. Melhor seria que Sarney mandasse suprimir dos anais parlamentares esse caótico período, à maneira do Papa Gregório XIII quando unificou o calendário mundial de acordo com a rotação da Terra em torno do Sol e precisou considerar dezoito dias como não-dias...
Continua no site do Cláudio Humberto
O maior derrotado em Honduras, depois de Chávez, foi o "Cel." Bolivariano da Silva".
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