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segunda-feira, dezembro 28, 2009

A DELETÉRIA COVARDIA ANTE O ESQUERDISMO

Olavo de Carvalho vai diretamente ao ponto mais uma vez. Segue após este prólogo um excerto de seu artigo e o link para leitura completa. Analisa de forma detida e clara o que se vê e ninguém fala, ou seja, a forma sórdida e pusilânime como agem as forças democráticas (se ainda é que se possa assim denominá-las) ao tolerarem placidamente o avanço de seus algozes.

Os infindáveis episódios que a história registra em relação ao passado e agora mesmo aqui na América Latina- vide Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarága - não são suficientes para galvanizar os setores democráticos na defesa da liberdade seriamente ameaçada por um bando de celerados que cravou suas unhas no coração do Brasil.

Alguns toleram essa situação nefasta que açula a luta de classes. Alguns por comodismo, muitos por oportunismo e, finalmente grande parte por se render aos ditames do politicamente correto temendo a patrulha organizada e de plantão em todos os segmentos sociais. A isso se pode chamar simplesmente de covardia. Quem teme a patrulha comunista é um covarde, um lixo, um miserável semovente. Se 80% da população brasileira se agacham ante o lixo lulístico, temos praticamente uma Nação inteira de cócoras esperando os caraminguás oficiais que serão esparramados por Lula e seus sequazes nas próximas eleições.

Olavo de Carvalho, repito, vai diretamente ao ponto e por isso foi banido da grande imprensa brasileira que se tem tornado ridícula, mentirosa, pegajosa e nojenta. Leiam este excerto do artigo do Olavo intitulado: Diferenças decisivas. Dá um banho nesses penas alugadas do lulismo:

(...) A diferença decisiva entre revolução e reação é que a primeira tem uma visão abrangente e unitária do alvo a ser destruído -- a "civilização ocidental" --, enquanto a segunda se conforma com uma estratégia parcial e minimalista, encarando a proposta revolucionária como uma coleção de metas separadas e inconexas, combatendo umas e negociando com outras, seja na esperança vã de dividir as forças inimigas, seja no intuito de "adaptar-se aos tempos", sem perceber que com isto concede ao adversário o monopólio da interpretação da História e, assim, a vitória inevitável a longo prazo.

Dessa diferença decorre outra. O combate revolucionário é total, radical e implacável: nada releva, nada perdoa, nada deixa escapar. Quando cede num ponto, é em caráter provisório, pronto a retomar o ataque na primeira oportunidade. Para isso, todas as armas são válidas, todos os meios legítimos. Como o revolucionário não conhece valores mais altos do que o combate revolucionário em si, a completa falta de escrúpulos no trato com o inimigo é para ele a mais excelsa obrigação moral. Seus meios vão desde a violência genocida até a mentira organizada, a chantagem emocional, o suborno em massa e a redução da alta cultura a instrumento do engodo revolucionário. Já a reação é travada não só por escrúpulos de polidez mas pela obsessão seletiva que a impede de combater o movimento revolucionário em si e na totalidade, francamente, diretamente, limitando-a a alvos parciais, quando não amarrando-lhe as mãos mediante o compromisso de "despolitizar" o combate para não ser acusada de exagero extremista, sem que ela note que, por definição, todo ataque despolitizado é de mão dupla, podendo ser facilmente desviado contra o atacante. (...) Leia AQUI o artigo completo

3 comentários:

Anônimo disse...

Acabei de ler este artigo no site do O. de Carvalho. Ele foi diretamente ao cerne da questão, deu todas as armas para atacar os bandidos, agora basta a direita começar a colocar isso em prática e deixar pendências conservo-liberais para depois do verdadeiro advento da democracia brasileira.

Anônimo disse...

Destacando: "A pobreza e o caos derrubam governos democráticos, mas para uma ditadura revolucionária podem ser o pretexto salvador de que ela necessita para militarizar a sociedade e unificar o povo sob a bandeira do ódio ao inimigo. Cada vez que falta carne, pão e leite da mesa dos venezuelanos, cubanos e norte-coreanos, a revolução prende ou mata mais alguns bodes expiatórios e emerge revigorada desse ritual macabro."
Nas páginas do livro "Stalin - A corte do Czar Vermelho" essa afirmação do Olavo é totalmente comprovada.

Anônimo disse...

Alô Aluizio
e o blogspot continua dando "pau".
quem supõe que o PT é so o novededos,pode ir perdendo o sono:
tem milhares infiltrados em todas as organizações políticas,órgãos públicos,ongs,paraestatais,MST,reservas indígenas,Estatais,polícias,etc...
Para limpar a privada o próximo presidente que espero seja ANTI-COMUNISTA,vai ter de enfrentar e sangrar muita gente diariamente.
abraços
karlos