Denise Crispim Marin é repórter do jornal o Estado de São Paulo e escreveu uma matéria sem pé nem cabeça a respeito de uma reunião entre o aspone de Lula, o Top Top Marco Aurélio Garcia e o enviado do Departamento de Estado norte-americano, Arturo Valenzuela. O encontro foi para resolver a encrenca em que o Brasil se meteu ao decidir introduzir clandestinamente Zelaya em Honduras e hospedá-lo na embaixada brasileira, numa vergonhosa intromissão nos assuntos internos daquele país.
Dedico então este post a ela. É sobre a decisão irrevogável do governo hondurenho a respeito de Zelaya. Só sairá da Embaixada Brasileira como asilado político em algum país fora da América Central...hehehe...em matéria do próprio Estadão, aliás, matéria velha porque eu já postei há dias aqui no blog essa decisão de Honduras a respeito de Zelaya.
Leia, Denise:
O presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, disse nesta segunda-feira, 14, que o governante deposto, Manuel Zelaya, pode deixar o país "quando quiser", mas somente como asilado político e se for para um país de fora da América Central.
"Não acredito que haja inconvenientes em que o senhor Zelaya saia como asilado a qualquer país do mundo", porém "para nenhum da América Central, mas para o resto do mundo, pode ir quando quiser", declarou Micheletti a jornalistas.
Micheletti disse que, depois do salvo-conduto solicitado na quarta-feira pelo México para a saída de Zelaya do país, que foi rejeitado pela Chancelaria, "não há nenhum" em trâmite a favor do governante deposto, e insistiu em que se ele quiser sair de Honduras "como asilado, não há nenhum problema".
"Concederemos (um salvo-conduto para o asilo político de Zelaya) imediatamente, porque já falamos sobre isso com a Promotoria, com a Suprema Corte de Justiça e com a Chancelaria. Não há nenhum inconveniente", reafirmou.
Zelaya, que está abrigado na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa desde 21 de setembro, disse em várias ocasiões que não quer pedir asilo político a nenhum país.
Micheletti afirmou que Zelaya "pode perfeitamente" efetuar sua saída "neste Governo ou no próximo", que será presidido por Porfirio Lobo, do opositor Partido Nacional, a partir de 27 de janeiro de 2010.
Mas reiterou que o governante deposto terá que buscar "asilo em algum lugar, porque ao sair dali (da embaixada) sem nenhuma proteção, irá direto para os tribunais de justiça, como corresponde", pois é acusado por crimes políticos e comuns. Do site do Estadão
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3 comentários:
Aluízio,
Como seria salutar se nós tivéssemos um Micheletti no Parlamento Brasileiro, mas como está quase impossível, vamos contar com a juventude do Álvaro Dias, do Demóstenes Torres, da Kátia Abreu, etc. Quem sabe, pode aparecer.
Mas para asilo político do Zé-laia, seria oportuno que viesse para o Brasil e ser abrigado no palácio do planalto, quando disporia, à vontade, do top-top Garcia, para puxar-lhe os sacos todos dias.
Que eles fiquem sabendo que no Brasil náo só tem os dependentes das bolsas-voto.
Att. Madeiro
Alô aluizio
É fácil entender os Hondurenhos.
Basta ler o quê está escrito no tal livro"código penal",ou naquele "constituição".
Mas qual é a dificuldade desta turma bolivariana?.
abraços
karlos
nb:e não me estranharia se após 27 de janeiro(último dia de Zé laia como ex-presidente,invadam aquela pensão e o RETIREM DE LÁ ALGEMADO.Afinal a pensão deixou de ser "área diplomática"quando o nove51 rompeu relações diplomáticas.
Ou não?.
Bem feito para a jornalista "pena alugada"... Toooooma....
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