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Decidi publicar na integra, após este prólogo, matéria que está no site da FolhaOnline, registrando que além dos militares quem se levanta agora contra a tentativa do PT de implantar um regime comunista no Brasil é o setor agrícola, através da Confederação Nacional da Agricultura, presidida pela Senadora Kátia Abreu. A bolchevização do Brasil se esconde por trás de um troço chamado Plano de Direitos Humanos, objeto de um decreto de Lula.
Já o setor industrial capitaneado pela CNI permanece mudo. Inclusive a própria CNI entregou a presidência do Conselho Nacional do SESI, que faz parte do Sistema CNI/SESI/SENAI ao sindicaleiro da CUT, Jair Meneguelli. As Federações de Indústria vinculadas à CNI e que representam o setor industrial em cada Estado da Federação, também guardam um estranho e conivente silêncio ante esse atentado às instituições democráticas. O mesmo pode ser dizer a respeito da Confederação Nacional do Comércio e suas federações nos Estados, igualmente silentes.
Recomendo a leitura do blog do Reinaldo Azevedo. Aliás, vários leitores já deixaram nos coments do blog a indicação para a leitura do excelente artigo do Reinaldo Azevedo que esmiuça o diabólico plano de Lula e seus sequazes para transformar o Brasil numa República Comunista.
O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E A LIBERDADE SÃO BENS INEGOCIÁVEIS!
Leiam aqui na íntegra a matéria que está no site Folha Online:
Depois de os militares se rebelaram contra o Plano Nacional de Direitos Humanos, do governo federal, o setor agrícola reagiu nesta quinta-feira ao decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que instituiu o programa. Segundo a CNA (Confederação Nacional da Agricultura), o plano discrimina o setor agrícola ao afirmar que o agronegócio viola os direitos humanos no país.
A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), acusou o governo de elaborar um plano ideológico contra o agronegócio em um texto com "plataforma socialista" do governo federal.
"Eu vejo uma parte deste governo que têm tendência bastante radical, ideológica, de esquerda extrema. Isso é uma plataforma socialista de governo, uma tentativa explícita de segregação do nosso setor, de preconceito abusivo", disse Abreu.
A senadora disse que um dos anexos do plano afirma que o agronegócio "não tem preocupação nem compromisso com os direitos humanos dos pequenos e médios agricultores, e das populações rurais". O setor também não teria preocupação com os direitos trabalhistas dos trabalhadores rurais, de acordo com a senadora.
Kátia Abreu disse que o plano também estimula a realização de audiências públicas para discutir a reintegração de posse de terras invadidas mesmo em casos onde houver decisão judicial para a retirada dos invasores.
"Este plano pretende que, antes da liminar, antes que um juiz possa decidir se vai devolver a propriedade invadida para o produtor, sugere uma audiência pública com vários participantes para que possa ser feita uma mediação. Vou sentar e mediar com o crime. Estou dizendo para o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra] que estou legitimando as suas ações", afirmou.
A senadora disse que há "setores" do governo federal que estão "incontroláveis" no que diz respeito ao preconceito com o agronegócio --entre eles, os ministérios do Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Ibama e Incra. "O Ministério da Justiça também, diante do que estamos vendo aqui neste plano. É um preconceito já escrito", afirmou.
Abreu isentou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) de preconceito contra o setor agrícola no Plano de Direitos Humanos, mas disse que o petista deve assumir o teor do texto, uma vez que é o chefe do governo federal.
"O presidente é o chefe e o líder de todos os ministros. Não posso deixar de falar da minha indignação com a sua assinatura desse documento. Se ele disse que não leu, acredito. Mas tenho que acreditar que ele possa voltar atrás. Quem não tem condição de ler, tem que assumir a condição de voltar atrás."
Recurso
A presidente da CNA admitiu que não pode ingressar na Justiça contra o Plano Nacional de Direitos Humanos, uma vez que o texto é apenas um protocolo de intenções do governo, sem força de lei. Abreu disse que, se o Executivo encaminhar ao Congresso projetos de lei para legalizar ações do plano, a confederação vai se mobilizar para reagir judicialmente.
"O plano sugere projetos de lei que devem ser implementados para atender ao Plano Nacional dos Direitos Humanos. O que for para atender e fortalecer a questão dos direitos humanos, vai ter votação unânime no Congresso. A preocupação é com os pontos que querem fazer uma Constituição paralela, já que o governo tem maioria no Legislativo", afirmou Abreu.
A senadora prometeu realizar audiências públicas no Congresso para discutir o plano em sua integralidade.
Polêmica
No final de dezembro, os comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, ameaçaram pedir demissão caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não revogue alguns trechos do Plano Nacional de Direitos Humanos --que cria a "Comissão da Verdade" para apurar torturas e desaparecimentos durante o regime militar (1964-1985).
O foco da crise é o sexto capítulo do Plano de Direitos Humanos, anunciado por Lula no dia 21 e publicado no "Diário Oficial da União", no dia seguinte, com 180 páginas.
O capítulo se chama "Eixo orientador 6: direito à memória e à verdade". Duas propostas deixaram a área militar particularmente irritada: identificar e tornar públicas as "estruturas" utilizadas para violações de direitos humanos durante a ditadura e criar uma legislação nacional proibindo que ruas, praças, monumentos e estádios tenham nomes de pessoas que praticaram crimes na ditadura.
Na leitura dos militares, isso significa que o governo do PT, formado por muitos personagens que atuaram "do outro lado" no regime militar, está querendo jogar a opinião pública contra as Forças Armadas. Do site da Folha Online
3 comentários:
Para Aluízio:
O ENIGMA LULA
“Aparentemente incompreensível, na lista dos membros do Diálogo Interamericano na reunião de 1992, é a presença do atual presidente da República, Sr. Luís Inácio Lula da Silva, lado a lado com FHC, Lula, então presidente de honra do PT e candidato à Presidência da República, e que frequentemente atacava a “política” empreendida pelo presidente FHC, a qual nada mais era do que o fiel cumprimento das normas ditadas pelos “donos do mundo” através do Diálogo Interamericano”. (Marcos Coimbra em “Brasil Soberano”)
Segundo consta, no passado político de Lula existem passagens, como aluno (1968), pelo Iadesil (antigo Instituto Americano para o desenvolvimento do Sindicalismo Livre), escola de doutrinação mantida em São Paulo, pelos norte-americanos da AFL-CIO, que manteve financeiramente a CUT, com apoio da social-democracia italiana; pelos EUA, em 1972/1973, quando foi treinado em sindicalismo na Johns Hopkins University (o Lula fala inglês?), em Baltimore, USA (“Jogo Duro”, Mario Garnero, Editora Best Seller, pgs. 130 a 132), foi membro da AFL-CIO (não sei se ainda continua), a Central Sindical Americana, onde criou amizades com Stanley Gacek e John Sweeney, respectivamente advogado sindicalista da área internacional e o outro é o atual presidente da mesma. Recentemente, quando da viagem de Lula aos EUA para entrevista com o Presidente Barack Obama, “foi tomar a benção�€ primeiro com o Presidente da AFL-CIO, Sweeney. Porquê? Segundo Fernando Tollendal, “o PT e a CUT foram criados sob inspiração norte-americana, para cindir a completa hegemonia que os comunistas antes detinham no movimento sindical brasileiro”.
É de se supor, por conseguinte, que algum comprometimento tenha o Sr. Lula assumido com as diretrizes do FMI, senão como julgar as suas atitudes em harmonia com as ações de FHC durante todo o seu primeiro mandato e só recentemente, em setembro de 2007, com a retirada de 41 blocos da 9ª Rodada da ANP, 26 na área do pré-sal, veio a esboçar uma ligeira reação ao status quo imposto por FHC durante o governo dele. Mas, parou por aí.
Att. Madeiro
Eu ia gostar muito de ver isso sendo implantado.
afinal o povo não votou nele para isso? ou os empresários pensaram que seria diferente?
bem feito, adorei milhões.
Meu caro Aluízio,
O Brasil, quando enfrentou a praga da saúva, criou uma frase que entrou para a história: "Ou acabamos com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil".
Pois bem, esse frase nunca esteve tão presente quanto agora, durante o desgoverno petista, e agora podemos dizer com a mais absoluta certeza:
"Ou acabamos com esse desgoverno, ou ele acaba com o Brasil".
A oportunidade está nas eleições de outubro, através da qual deveremos riscar do mapa político do Brasil todo e qualquer resquício do lulismo/petismo e seus seguidores.
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