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quinta-feira, janeiro 21, 2010

GUERRA É GUERRA. TUCANO DÁ UM RASANTE

Todo mundo sabe que Dilma Rousseff é reconhecidamente uma candidata fracote, para não dizer inviável. Não tem estofo político, nem intelectual e nem ético para pleitear o mais alto cargo da República. Além do fato de que é temperamental, defeito que em política é um desastre completo.

E já deu para perceber como vai ser a campanha. Tanto é que Dilma já saiu atirando e afirmando que se José Serra for o vencedor vai acabar com o tal PAC (argh!) e a bolsa família.

Primeiro não dá para acabar como o que não existe. O tal PAC - Plano de Aceleração do Crescimento é uma peça de marketing mambembe. Aqui em Santa Catarina, por exemplo, ninguém tem a mínima idéia do que seja esse tal plano. O que se sabe é que a duplicação da BR-101 Sul, por exemplo, patina. O Porto de Itajaí, destroçado pela última grande enchente, igualmente patina em suas obras de reconstrução. Resumindo: o PAC é um embuste.

E, finalmente, a bolsa família, a bem da verdade, é um projeto que foi concebido e executado pelo governo Fernando Henrique Cardoso que, sublinhe-se, nunca o usou para fazer politicagem. Denominava-se bolsa-escola e obrigava as famílias beneficiadas pelo programa de ajuda governamental a comprovarem que os filhos estivessem matriculados e cursando a escola. Nunca se ouviu de FHC discursos e falatórios eleitoreiros a respeito desse benefício destinado a prover as classes mais pobres com um complemento financeiro.

Com a chegada do PT ao poder, Lula e seus sequazes se apropriaram do programa e o modificaram denominando "bolsa-família".

Ora, não teria nenhum cabimento que se Serra, uma vez vencedor do pleito, decretasse o desmonte de um programa que foi criado pelo governo do seu próprio partido.

Tendo em vista a manipulação rasteira de Dilma tentando dar veracidade a uma hipótese completamente furada, o PSDB reagiu através de nota lançada nesta quarta-feira pelo seu presidnete, Senador Sérgio Guerra, a mostrar que os tucanos já começaram a dar vôos rasantes e certeiros. A nota é dura. Em outra palavras, afirma que Dilma Rousseff mente. Leiam:

Dilma Rousseff mente. Mentiu no passado sobre seu currículo e mente hoje sobre seus adversários. Usa a mentira como método. Aposta na desinformação do povo e abusa da boa fé do cidadão.

Mente sobre o PAC, mente sobre sua função. Não é gerente de um programa de governo e, sim, de uma embalagem publicitária que amarra no mesmo pacote obras municipais, estaduais, federais e privadas.

Mente ao somar todos os recursos investidos por todas essas instâncias e apresentá-los como se fossem resultado da ação do governo federal. Apropria-se do que não é seu e vangloria-se do que não faz.

Dissimulada, Dilma Rousseff assegurou à Dra. Ruth Cardoso que não tinha feito um dossiê sobre ela. Mentira! Um mês antes, em jantar com 30 empresários, informara que fazia, sim, um dossiê contra Ruth Cardoso.

Durante anos, mentiu sobre seu currículo. Apresentava-se como mestre e doutora pela Unicamp. Nunca foi nem uma coisa nem outra. Além de mentir, Dilma Rousseff omite. Esconde que, em 32 meses, apenas 10% das obras listadas no PAC foram concluídas - a maioria tocada por estados e municípios. Cerca de 62% dessa lista fantasiosa do PAC - 7.715 projetos- ainda não saíram do papel.

Outra característica de Dilma Rousseff é transferir responsabilidades. A culpa do desempenho medíocre é sempre dos outros: ora o bode expiatório da incompetência gerencial são as exigências ambientais, ora a fiscalização do Tribunal de Contas da União, ora o bagre da Amazônia, ora a perereca do Rio Grande do Sul.

Assume a obra alheia que dá certo e esconde sua autoria no que dá errado. Dilma Rousseff se escondeu durante 21 horas após o apagão. Quando falou, a ex-ministra de Minas e Energia, chefe do PAC, promovida a gerente do governo, não sabia o que dizer, além de culpar a chuva e de explicar que blecaute não é apagão.

Até hoje, Dilma Rousseff também se recusou a falar sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos, com todas as barbaridades incluídas nesse Decreto, que compromete a liberdade de imprensa, persegue as religiões, criminaliza quem é contra o aborto e liquida o direito de propriedade. Um programa do qual ela teve a responsabilidade final, na condição de ministra-chefe da Casa Civil.

Está claro, portanto, que mentir, omitir, esconder-se, dissimular e transferir responsabilidades são a base do discurso de Dilma Rousseff. Mas, ao contrário do que ela pensa, o Brasil não é um país de bobos.

Senador Sérgio Guerra
Presidente Nacional do PSDB
Brasília, 20 janeiro de 2010

3 comentários:

Anônimo disse...

Coloque um desses banners no seu carro:

NÃO AO "AI-51"!
DITADURA, NUNCA MAIS!

NÃO AO "AI-51"!
COMUNISMO, NEM PENSAR!


Saulo

paschoal disse...

O que é lamentável meu caro Aluizio é que os eleitores do presiDEMENTE em exercício, assim como elle, não sabem ler e não terão acesso a essa preciosa declaração.
Pior, bom para os petralhas muito bem aparelhados e cooptadores espertíssimos.
Abduzie é a palavra de ordem da canalha!

Anônimo disse...

O SUL É MEU PAÍS JÁ!!!
Eduardo.50