ESTUPIDEZ POLITICAMENTE CORRETA AVANÇA

A América Latina enfrenta "inúmeras e complexas ameaças" de instabilidade militar, que põem em risco o equilíbrio regional. A conclusão é do relatório Military Balance 2010, apresentado esta semana, em Londres, pelo Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês).

Para o especialista em América Latina do IISS, James Lockhart-Smith, o risco maior está na aliança entre os países bolivarianos e governos como Rússia, China e Irã, além da tensão latente entre Venezuela e Colômbia, cujos governos representam atualmente polos opostos do espectro ideológico latino-americano. Leia AQUI os principais trechos da entrevista concedida ao Estado.

MEU COMENTÁRIO: O que está havendo é a tentativa de implantação do comunismo cubano em toda a América Latina. Salvam-se, por enquanto, o Chile, Colômbia, Peru e Honduras.

Também li na Folha deste domingo matéria a respeito de um tal "Consenso de Pequim" em contraposição ao "Consenso de Washington", tecendo loas para o comunismo chinês, quando todo mundo sabe que a China só saiu de seu atraso milenar depois que abriu a sua economia, enquanto mantém um regime ditatorial dirigido por uma camarilha.

Na verdade, todo o progresso da humanidade foi resultado da democracia liberal capitalística.

A China cresce com base na tecnologia desenvolvida nos laboratórios e centros de pesquisa norte-americanos. A rigor, os chineses não conseguem desenvolver um alfinente. A China é apenas um parque fabril alugado às grandes empresas transnacionais.

Tanto é que essa leitura da realidade por supostos especialistas dando conta de uma ameaça de guerra no continente latino-americano e do crescimento da China leva apenas água ao moinho do esquerdismo edulcorado pelo politicamente correto. Não há uma miserável censura à truculência botocuda. Nada.

Não há nenhuma análise conseqüente sobre o fato de que tais arreganhos de supremacia autoritária combinam comunismo com terrorismo islâmico, narcotráfico e o modelo russo pós-comunismo.

Agora estão aparecendo estranhos e sombrios pareceres de analistas vaticinando o domínio da China e o impulso de ditaduras botocudas.

Nenhum desses analistas faz uma crítica direta à vagabundagem politicamente correta que campeia pelo planeta e que poderá destruir a civilização ocidental como conhecemos até hoje.

Se a China e seus satélites dominarem realmente o planeta, estaremos iniciando o caminho de volta às cavernas. Preparem-se. Passaremos a comer gafanhotos e outros bichos.

A ciência moderna surgiu unicamente na Europa anglo-saxônica e de lá se espraiou pelo mundo afora, mas floresceu apenas nos Estados Unidos e depois em Israel.

A tábua de salvação para a civilização ocidental está na reação esboçada na recente eleição americana que preencheu a vaga de Edward Kennedy, substituindo-a com um republicano e colocando um ponto final na aventura que levou Obama ao poder.

Todas as análises que descurarem esse aspecto são furadas. A ascensão de Hussein Obama ao poder e sua leniente e titubeante política externa criou um vácuo inusitado que vêm sendo preenchido pelo lixo do planeta.

Oxalá prevaleçam os valores que deram sustentação à criação da pujante e exemplar Nação americana. Disso depende a segurança, a paz, o progresso científico e tecnológico e, sobretudo, as liberdades democráticas.

Vocês não encontrarão em nenhum jornal da grande imprensa essas anotações que acabei de fazer. A razão disso reside apenas num detalhe: todas as redações foram imbecilizadas pelos esquerdismo que baliza suas ações no anti-americanismo e no antissemitismo.

No lugar de veicular informação em cima de fatos, os veículos de comunicação se transformaram em difusores de desinformação, de teorias conspiratórias, de suposições absurdas que golpeiam a verdade. E isto não corre apenas no Brasil, mas também em países desenvolvidos. Basta acompanhar as reportagens da ex-prestigiosa publicação londrina The Economist, depois que foi contaminada pelo politicamente correto que domina a Europa.