A polícia de São Paulo suspeita que os 15kg de picanha roubados por pelo menos sete homens, na madrugada desta segunda-feira (15), tenham sido usados para comemorar o sucesso do assalto. Segundo os policiais, eles invadiram um armazém na Zona Norte e fizeram 40 pessoas reféns. Na fuga, levaram, além da carne, lâminas de barbear. A carga foi avaliada em R$ 1 milhão.
Durante o assalto, que ocorreu no bairro Parada de Taipas, os criminosos obrigaram os reféns a colocar os barbeadores nas duas carretas e no caminhão com os quais entraram no estabelecimento. Eles dominaram os funcionários da portaria e abriram o portão para entrar.
Cem carretas passam dia e noite pelo armazém. “Colocaram a gente para bater a carga, carregar o caminhão, mas tudo muito rápido assustador”, contou um caminhoneiro. O assalto durou cinco horas. Depois que os veículos foram carregados, os reféns foram trancados em um vestiário. Um dos funcionários tinha um celular no armário e telefonou para o chefe para pedir socorro.
O dono do armazém, que não quer mostrar o rosto, diz que o bando agiu com violência. “Sempre usando muita pressão, dizendo olha para o chão, não olha para mim, eu vou te matar. O meu filho foi ameaçado de morte várias vezes porque não sabia dar a informação de onde estava a mercadoria”, relatou o empresário.
Na fuga, uma das carretas com quase metade da carga quebrou assim que saiu do armazém. A polícia disse que ela pertence a um homem, que está preso, acusado de roubo de cargas. Do site G1
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Isso pode ser coiza do MST da silba pra comê e morá comê e morando comemorando inbabão invazão de Tella Terra no Barnabla Garnaval Berbel Carnaval de Verme Vermel. Veja asguir.
O PNDH-3 já está em execução antecipada. Segundo um Bata Mata Leão Pantaleão espanta Leão, os proprietários de Tella Terra devem temer a Justiça e, por conseguinte, temer o MST do Inazio da Sílaba, o Bula Mula.
MST faz seis ocupações pelo Carnaval Vermelho em SP.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) desenvolve na região do Pontal do Paranapanema, no extremo oeste do Estado de São Paulo, ações denominadas de Carnaval Vermelho. O movimento montou 61 acampamentos nas entradas de propriedades e ocorreram ocupações em seis fazendas localizadas nos municípios de Mirante do Paranapanema, Santo Anastácio, Teodoro Sampaio e Presidente Bernardes.
De acordo com Sérgio Pantaleão, coordenador regional do MST, todas as ocupações concretizadas foram feitas de maneira pacífica. "O objetivo do movimento é manter os acampamentos em estado de alerta e, de acordo com a situação, outras ocupações podem ser concretizadas. Queremos que o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e o Itesp (Instituto Terras de São Paulo) definam logo a situação dessas áreas já declaradas como devolutas e improdutivas e, respeitando as principais decisões da Justiça, façam logo o assentamento das famílias nessas terras", afirma o coordenador.
Pantaleão afirma ainda que em todas as ocupações realizadas não se registrou nenhum impasse: "nosso objetivo é desenvolver uma ocupação pacífica e também já existem entendimentos entre as partes de que a questão agrária é caso social e deixou de ser caso de polícia. As pessoas que detêm terras improdutivas ou devolutas não devem temer o MST e sim a Constituição Federal e a Justiça do País e eles já sabem que, a qualquer momento, devem ocorrer as desapropriações para fins da reforma agrária", afirma.
O comando do 42º Batalhão da Polícia Militar, instalado em Presidente Venceslau e responsável pela região do pontal, afirmou que as ocupações ocorreram, porém, sem nenhuma ocorrência de confronto.
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