O promotor José Carlos Blat, que investiga a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) e seu presidente licenciado, João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, informou que o inquérito reúne "um contexto probatório inegável de documentos bancários, fiscais, contábeis, relatórios, além de depoimentos colhidos ao longo da investigação".
A declaração, feita por meio de nota, é uma resposta ao juiz Carlos Eduardo Lora Franco que, ao negar o bloqueio de contas da Bancoop, disse que o promotor não apresentou "a indicação clara e precisa dos elementos de provas" e que o Ministério Público é uma instituição de Estado, não de governo, e que a atuação dos promotores deve ficar acima de convicções políticas.
"Como promotor de Justiça [...], exerço uma carreira de Estado, não de governo. Não estou investigando pessoas ligadas a partidos políticos, mas sim dirigentes e ex-dirigentes de uma cooperativa habitacional que lesou milhares de famílias", informou Blat, que apresentará ao juiz novos dados para embasar o pedido de quebra de sigilo bancário e fiscal de Vaccari.
O petista nega as acusações e diz ser vítima de perseguição política. Da Folha de São Paulo desta terça-feira
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terça-feira, março 16, 2010
BANCOOP: BLAT REBATE JUIZ E DIZ TER PROVAS
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2 comentários:
Será mais um "juiz" petralha? Ao negar o pedido do Promotor Blat, se apresenta como mais um defensor da camarilha petralhossaura.
Assim, só nos resta defender:
FOGO NELLE!!!MUITO FOGO NESSE PETRALHA!!!
Eduardo.50
Ora, mas este juiz segue a cartilha de Lênin: recomendou ao promotor Blat o que ele mesmo não fez, ou seja, "ficar acima de convicções políticas".
Mesmo os leigos percebem que as provas apresentadas e o testemunho das vítimas da Bancoop são irrefutáveis.
Nestas circunstâncias, que se repetem cotidianamente, é que percebemos como as instituições brasileiras estão contaminadas.
beijos
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