A esse respeito o site Ucho.Info traz uma matéria que vê na movimentação do PT um tiro no pé, haja vista que ao revirar o caso Alston surgirão importantes figurões do PMDB, justamente o partido que não só viabilizou o governo de Lula como tem sustentado até aqui a campanha petista. Leiam o que relata o site Ucho-Info:
O Ministério da Justiça encaminhará nos próximos dias à Suíça e à França pedidos de quebra de sigilo bancário de dezenove pessoas e empresas suspeitas de terem recebido propina, para que a francesa Alstom vencesse licitação do governo de São Paulo.
Na lista dos que terão a quebra do sigilo bancário requerido pelo governo brasileiro estão os nomes de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, e o do engenheiro Jorge Fagali Neto, irmão do presidente do Metrô. Então chefe da Casa Civil no início do governo de Mário Covas (PSDB), entre 1995 e 1997, Marinho foi indicado para o Tribunal de Contas do Estado pelo governador tucano.
A Justiça suíça bloqueou contas bancárias supostamente pertencentes a Marinho e a Fagali Neto, mas ambos negam ter contas bancárias no exterior. Como o assunto envolvendo a Alstom não é novo, causa estranheza a decisão do governo Lula da Silva de só agora, em ano eleitoral, decidir entrar no caso.
O presidente-metalúrgico precisa pensar muito bem sobre o assunto, pois uma devassa no caso pode alcançar inclusive alguns destacados integrantes do PMDB, partido que o PT conta par turbinar a empacada – e até agora desastrada – campanha de Dilma Rousseff.
Um comentário:
O PT +partido trapaceiro adora dossiês.
Que canalhice !
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