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Ao refletir sobre o momento político Brasileiro chego à conclusão que José Serra alcançará a vitória. Tentarei alinhar aqueles motivos que no meu modesto entender são plausíveis e concorrem para essa liderança de Serra em sondagens eleitorais. Deve-se assinalar que essa liderança é até mesmo surpreendente, haja vista ao comedimento do agora candidato que se negou a antecipar a campanha, seguindo com rigor a legislação eleitoral.
É possível que estejamos vendo um grande momento para a Nação brasileira nessas eleições presidenciais. Notem que o processo de redemocratização balizado pela Assembléia Nacional Constituinte que escreveu a Constituição de 1988, permitiu a Nação se manter por mais de duas décadas sob o estrito ditame da Lei Maior, com eleições periódicas para todos os cargos e, portanto sob o Estado de Direito democrático. Isto, por si só, já é um ganho apreciável.
Entretanto, a subida de Lula ao poder em vez de contribuir para consolidar a democracia criou uma espécie de caos e incerteza quanto ao futuro institucional, porquanto o PT continua alimentando a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista. Está no programa do Partido de Lula. Acresce a esse detalhe o turbilhão de escândalos e de corrupção que marcou a denominada era Lula. Isso é um fato inquestionável.
Muitas nações que sofreram de uma forma ou de outra o colapso de suas instituições e lutaram pela reconquista da democracia, amargaram ao longo desse processo pós-autoritário alguns solavancos, enquanto a tentação da prorrogação de mandatos e eternização no poder foram cultivadas por inúmeros mandatários.
Esse período se caracteriza normalmente por ondas revanchistas e soluções que se desviam da senda democrática, com garfadas escandalosas no erário.
Mas a história política das nações está aí. A tendência é que após duas décadas de vida democrática de avanços e recuos que incluem até mesmo um impeachment, o Brasil chega ao Século XXI ainda sequioso por aquelas mudanças que não aconteceram e que impedem o rompimento de um gargalo que afoga a economia pelo gigantismo estatal, pelo aumento da insegurança pública e se completa com uma carga tributária asfixiante, sem contar a incerteza reinante quanto a garantias efetivas da manutenção das liberdades democráticas, do Estado de Direito democrático e do livre mercado.
Essas questões que levanto de forma ligeira nessas linhas deságuam no âmbito da política, isto é, da luta pelo poder e sua manutenção. Com o fim da utopia socialista que ruiu sobre os cadáveres gerados por regimes tirânicos, ficou muito evidente que apenas as Nações que perseveraram no sistema de livre mercado e com liberdade política e segurança jurídica cresceram e abriram oportunidades com formidável diminuição das disparidades sociais.
A tendência nessas eleições, que já é sinalizada nas pesquisas eleitorais, indica que a maioria da população brasileira não pretende abrir mão do sistema de livre mercado e das liberdades políticas consagradas na Carta de 1988. Também não pretende viver sob qualquer tipo de pressão e ameaças que sonegam a tranqüilidade social, o respeito à lei e à ordem. A rigor as pessoas desejam segurança em todos os aspectos da vida.
É evidente que, principalmente ao longo de seu segundo mandato, Lula e o PT sinalizaram de forma inequívoca se alinham a um tipo de ação política que não está sincronizada com os anseios da maioria da população.
Neste aspecto, José Serra, além de seu preparo político, administrativo e acadêmico é quem se coloca perante a Nação como um fator de segurança em todos os sentidos, que responde de maneira efetiva a essa demanda, desfrutando, portanto, de maior confiabilidade.
E esta é a razão de sua extraordinária performance em sondagens que medem a preferência do eleitorado brasileiro antes mesmo de ser lançado, como agora, candidato à Presidência da República. A meu ver são esses em linhas gerais os fatores que apontam para a vitória de José Serra neste pleito presidencial.
A mudança faz parte do jogo democrático e oxigena a democracia, purgando-a de desvios inaceitáveis. E o pior deles é o indefinido continuísmo que sempre se apóia nas negociatas embaladas pela corrupção. Chega um momento em que a Nação está perante uma encruzilhada e tem de escolher um dos caminhos à sua frente. É neste interregno do fluir da política, a eleição, que os cidadãos costumam escolher aquele caminho que lhes oferece maior segurança em relação ao presente e ao futuro.
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quinta-feira, abril 01, 2010
RAZÕES PARA O FAVORITISMO DE JOSÉ SERRA
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Postado por
Aluizio Amorim
às
4/01/2010 03:28:00 AM
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2 comentários:
Salve 31 de março de 1964.
Uma data que nos enche de orgulho, por representar o poder de vigilância e de ação das nossas gloriosas FFAA, com total responsabilidade cívica e comprometimento pátrio.
Um dia para ser lembrado como a grande Vitória do Bem sobre o mal.
Um dia comemorado por Homens e Mulheres de bem, cidadãos e cidadãs de boa índole, livres brasileiros de todas as etnias, cores, raças, religiões e classes sociais.
Em torno do dia 31 de março, postam-se de mãos dadas, todos os brasileiros de Alma e Fé, que esperam em Deus uma saída digna para o Brasil, não importando a que custo se tenha que lograr a Vitória, mais uma vez a ser travada pelo Bem contra o mal.
O 31 de março é também uma data cruel, que jamais se apagará da mente dos anarquistas subversivos de ontem e de hoje. Uma data que humilha, envergonha e aniquila o moral dos desgraçados vencidos, a quem, pelas FFAA, como única oferta, fora concedido, tão somente, o direito à rendição.
Portanto, rejubilemo-nos no dia de hoje, e olhemos sempre para frente e para o alto, pois a História se nos oferece para ser consultada, e nela, poder-se-á conhecer que as nossas gloriosas FFAA jamais foram vencidas, pois souberam dar por cumpridas todas as missões que lhes foram impostas, em qualquer tempo e lugar, no Brasil e no exterior.
Neste 31 de março, oremos!
Elevemos o nosso pensamento e rendamos nossos sinceros agradecimentos àqueles que no cumprimento do dever, civis e militares, nos deram a liberdade, cedendo suas vidas à causa pátria, a maioria deles morrendo jovem para viver sempre.
Cada brasileiro, reconheça ou não, tem uma eterna dívida de gratidão para com o Exército Brasileiro, pela sua firme e acertada decisão de sair às ruas naquele 31 de março de 1964, e mostrar aos comunas, ao país e ao mundo, o poder de sua estatura moral, deixando-lhes o recado de que o silêncio faz parte da estratégia e que há sempre o momento certo para agir, até mesmo para a tomada das mais complexas decisões.
Neste dia 31 de março, reflitamos!
Mudemos nossa forma de encarar o problema.
Rechacemos todo e qualquer pensamento de dúvida, de descrença e de desesperança.
Policiemos nossas mentes para enxergarmos o Brasil liberto, uno e soberano, definitivamente desinfectado da escória narco-comuna.
Incondicionalmente, confiemos!
Entendamos que nenhum exército do planeta, sai às ruas comunicando o que pensa, muito menos qual a sua intenção e suas ações futuras.
Acreditemos em Deus, acima de tudo!
Acreditemos na Vitória Universal do Bem sobre o mal.
Acreditemos no Exército de Caxias.
Acreditemos que o dia 31 de março de 1964 foi o prenúncio pacífico de uma grandiosa e definitiva ação corretiva, que a passos largos se aproxima do presente, desta vez mais desejada do que nunca pelo povo, manifestada fora das ruas e sem passeatas, sim, mas concentrando-se nos corações e mentes dos Brasileiros e Brasileiras de Boa Vontade, pelo Brasil a fora, que, ansiosos, aguardam por uma convocação, no momento oportuno.
O Exército Brasileiro é o grande líder na paz e na guerra, e tem muito mais seguidores do que se imagina!!!
Assim se verá!
Salve o 31 de março de 1964.
Salve as FFAA do Brasil.
Salve o Povo Brasileiro.
Off Topic
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