Para ver este infográfico completo junto com a matéria do CB clique AQUI, e NÃO sobre a imagem. O infográfico é grande.
Nas últimas semanas, uma das promessas mais repetidas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi a de conter as despesas do governo e fechar o ano, sem qualquer artifício contábil, com superavit primário (economia para o pagamento de juros) de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Apesar da insistência, a grande maioria dos especialistas em contas públicas desdenha de tal possibilidade. Pode parecer exagero, mas uma das explicações para essa desconfiança vem da própria Pasta de Mantega, que está acelerando os gastos com viagens e diárias de servidores.Quando se analisam os números liberados pela Fazenda, chama a atenção o fato de a ajuda de custos estar sendo paga de forma, no mínimo, questionável, inclusive ao próprio Mantega. Ele recebeu diárias em ocasiões em que a sua agenda oficial dizia que esteve em Brasília ou São Paulo, onde tem residência oficial e moradia própria. Em 2009, há pelo menos três situações em que o pagamento de diárias ao ministro não bate com a agenda liberada por seus assessores. O primeiro caso é de 9 de junho. Leia a reportagem completa do Correio Braziliense AQUI
Obs.: Em post abaixo, de acordo com o site G1, Mantega chegou ao Ministério e disse apenas 'boa tarde' para os jornalistas.
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2 comentários:
Que pindaíba, heim!? Por causa de uma merreca...
Segundo aquele velho "filósofo":
"merda rala é que suja a bunda".
Sorry Aluízio, não resisti.
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