Putz! Quando o crescimento de um país é medido por esse indicador confirma-se o que sempre afirmo aqui: o Brasil é o lixo ocidental. O miserê é tão grande que a opção preferencial por papel higiênico folha dupla é digno de nota num dos maiores portais da grande imprensa nacional. Vejam:
O aumento de renda da população criou um consumidor mais sofisticado para as mais diferentes categorias de produtos. Um deles, quem diria, é o velho e indispensável papel higiênico. Nos últimos três anos, a versão com folha dupla ganhou 10 pontos porcentuais sobre a produzida com folha simples. Já responde por um quarto dos 4,5 bilhões de rolos vendidos no País e por quase metade do faturamento de R$ 2,4 bilhões dos fabricantes do setor.
Diante dessa tendência, a Kimberly-Clark, dona de 50% do mercado de folha dupla com a marca Neve (uma segunda, a Scott, detém mais 10%), colocou em prática uma estratégia para ampliar essa preferência a todas as classes sociais – à frente, a turma dita emergente. Com isso, o caricato mordomo Alfredo, porta-voz da marca na mídia que desde 1973 leva o papel higiênico Neve numa bandeja para a classe A, passou a servir também o consumidor de baixa renda. Leia MAIS
2 comentários:
Papel folha-dupla + buchada de bode c/farinha = lixa para usar no puxadinho...
Porém se os bolivarianos escorraçarem o "império" daqui voltaremos todos a usar o sabugo pois até a tecnologia de fabricação do papel higiênico é dos malditos loiros de olhos azuis, que até outro dia pensavam que sabiam tudo mas foram desmascarados pelo DL(Deus Lula, para os petistas), que mostrou que eles não sabem é nada.
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