Há dezoito anos, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) importou índios paraguaios e argentinos para o Morro dos Cavalos, em Santa Catarina. Hoje, vivem lá dezessete famílias.
A maioria dos imigrantes só se expressa em espanhol, mas todos foram orientados a se declarar brasileiros. "A Funai e o Cimi falam para a gente dizer que é carijó", diz o guarani Milton Moreira, de 49 anos. Paraguaio, ele chegou a Santa Catarina quando tinha 6 anos, mas foi sua presença no local que embasou o pedido de criação da reserva.
Curiosamente, Moreira se opõe à demarcação. "Cresci aqui porque meu pai não tinha mais onde me criar. Se esses antropólogos querem botar índio em qualquer lugar, por que não põem a gente para morar no apartamento deles?", pergunta Moreira. Foto e informações da revista Veja que foi às bancas neste sábado
No post abaixo a reportagem completa de veja sobre a Farra da antropologia oportunista
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sábado, maio 01, 2010
ÍNDIOS PARAGUAIOS ATRASAM OBRAS DA 101
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Postado por
Aluizio Amorim
às
5/01/2010 09:03:00 AM
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