Transcrevo o texto do audio deste vídeo que está no site Antena3noticias.com. em tradução livre do espanhol [original abaixo em espanhol]. Impressionante! Vejam o vídeo.
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Viveu durante 6 anos na pele de um terrorista. Teve que aprender árabe e estudar o Corão. Desta vez, o jornalista Antonio Salas se fez passar por um muçulmano nascido na Venezuela decidido a matar inféis em nome de Alá. Recolheu todas essas vivências num livro 'El Palestino', além disso gravou tudo com câmara oculta.
Mohamed Abdalá é o mujahdin em que se converteu o jornalista Antônio Salas, para infiltrar-se durante seis anos no mundo das organizações terroristas.
Durante este tempo, viajou por vários países do Oriente Próximo, e o Magreb, tendo estudado árabe, o Corão e, inclusive, se submetido à circuncisão porque estiveram a ponto de descobrir sua verdadeira identidade em alguns banheiros públicos.
Mas foi na Venezuela onde recebeu seu batismo de fogo. Assegura que somente nos arredores de Caracas, a capital da Venezuela, há seis campos de treinamento terrorista. Ali apendeu a disparar todo tipo de armas. Lá encontrou membros das FARC e da organização terrorista espanhola ETA.
Os atentados de 11 de março em Madrid marcaram o início deste novo livro O Palestino para o autor de Diário de un skin ou O ano que trafiqué com mujeres. Desde um lugar incerto, enquanto espera com ansiedade a saída desta nova obra na próxima terça-feira, Antonio Salas apagar na internet os traços de seus últimos seis anos de vida. EXTRA! LEIA AQUI O PRIMEIRO CAPÍTULO DE 'EL PALESTINO' EM ESPANHOL
En español: Ha vivido durante 6 años en la piel de un terrorista. Tuvo que aprender árabe y estudiar el Corán. Esta vez, el periodista Antonio Salas se ha hecho pasar por un musulmán nacido en Venezuela decidido a matar infieles en nombre de Alá. Ha recogido todas esas vivvencias en un libro El Palestino además lo grabó todo con cámara oculta.
Mohamed Abdalá es el muyahidín en el que se ha convertido el periodista Antonio Salas para infiltrarse durante seis años en el mundo de las organizaciones terroristas.
Durante este tiempo, ha viajado por varios países de Oriente Próximo, y el Magreb, ha estudiado árabe, el Corán, e incluso se ha circuncidado porque estuvieron a punto de descubrirle en unos baños públicos.
Pero fue en Venezuela donde recibió su bautismo de fuego. Asegura que sólo alrededor de Caracas hay seis campos de adiestramiento terrorista. Allí ha aprendido a disparar todo tipo de armas. Y ha coincidido con miembros de las FARC y de ETA.
Los atentados del 11 de marzo en Madrid marcaron el inicio de este nuevo libro El Palestino para el autor de Diario de un skin o El año que trafiqué con mujeres. Desde un lugar incierto, mientras espera con inquietud la salida de esta nueva obra el próximo martes, Antonio Salas borra de internet las huellas de sus últimos seis años de vida.
2 comentários:
Al Qaeda, tráfico e brasileiros mobiliza PF.
A Polícia Federal tenta desvendar um enigma que mistura a rede terrorista Al Qaeda, tráfico de cocaína para financiar ações do terror e um grupo brasileiro de supostos contrabandistas.
A investigação visa identificar quem são os brasileiros citados por militantes ligados à Al Qaeda, que ajudariam o grupo terrorista a colocar entre 500 kg e uma tonelada de cocaína em Mali, na África Ocidental.
A aparente conexão brasileira foi descoberta com a prisão, em dezembro do ano passado, de três militantes de um braço da Al Qaeda que atua entre Gana, Mali e Argélia, na África Ocidental.
O trio Omar Issa, Harouna Touré e Idris Abdelrahman é de Mali, foi preso em Gana e deportado para Nova York, onde será julgado.
É a primeira prisão de integrantes da Al Qaeda num caso que o governo dos EUA classifica de narcoterrorismo a venda de drogas para financiar ações armadas.
Touré era o contato com os brasileiros, de acordo com uma investigação da DEA (Drug Enforcement Administration, a agência americana antidrogas).
Em conversas telefônicas e gravações em vídeo, Touré diz que traria a cocaína da Colômbia com a ajuda de brasileiros. O passaporte dele tem a comprovação de que passou pelo Brasil, pela França e pela Arábia Saudita.
Consultada pela Folha, a PF diz que investiga que grupo atuaria na rota do tráfico entre o Brasil e Mali.
A tarefa do grupo brasileiro seria levar a cocaína da Colômbia para Mali, como relatam documentos obtidos pela Folha nos EUA. De Mali, a droga seria transportada pelo deserto até o Marrocos e depois para a Espanha.
Mali é o principal entreposto de cocaína na África, segundo o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes. O norte do país virou rota de contrabando e palco de sequestros. De 30 a 70 toneladas de cocaína que vão para a Europa passam pela África Ocidental.
O braço da Al Qaeda que levaria a cocaína pelo deserto caiu numa armadilha da DEA. A agência colocou um informante para negociar com o trio como se fosse das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Os americanos imaginavam que o ódio que ambos nutrem pelos EUA funcionaria como liga para os negócios. Deu certo.
Touré, que veio ao Brasil, disse, em mais de uma conversa com o informante, que cobraria US$ 2.000 por quilo de cocaína transportado --transportar 500 kg renderia US$ 1 milhão ao grupo.
No norte da África, é rotineira a mistura de crimes e radicalismo islâmico. Muitas das rotas de contrabando em Gana e no Chade são dominadas por facções terroristas.
Os militantes que estão presos em Nova York pertencem a um grupo chamado Aqim (Al Qaeda do Magreb Islâmico).
A facção nasceu em 1997 na Argélia, com o objetivo de atacar autoridades seculares argelinas e alvos ocidentais. Em 2006, o grupo assumiu um atentado em que morreram 43 militares da Argélia e o sequestro de 23 europeus.
A aliança da Aqim com a Al Qaeda foi selada em 11 de setembro de 2006, no quinto aniversário do ataque às torres gêmeas de Nova York.
Foi Osama bin Laden quem autorizou que usassem o nome Al Qaeda do Magreb Islâmico _antes, a facção chamava-se Grupo Salafista de Predicação e Combate [predicação é sermão].
Brabí é Brafi e Grafi Grafigo em Gráfico mudado para Tráfic para se proteger se passando por outros. O Brabí Brafí é também Brazi e Brazil. O Grafic é ainda Bornô em Pornô Grafic vindo de France com o esquerdismos.
Só para explicar: O que aqui di dizia Bubulbano em Suburbano, é também Buzulbano em Musulmano. Então está tudo na Baixa de Baba em Baza e Faixa de Gaza e muitos Baz Paz Gaz.
Tudo em Paz, como se pode ver e o Prezidente pendura uma Baixa Faixa de Baba quando assume como Prezidente do Prezídio a que Prezide, mas dizem que todos são Libles Livres. Engano. Por isso, o Chavez prezidente fez o que fez e faz e aqui, querem amordaçar a todos.
Estejam atentos para não sofrer atentados.
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