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segunda-feira, maio 24, 2010

SPONHOLZ: O 'INSTITUTO DU TANTÃ'

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4 comentários:

Unknown disse...

Ele é bom o Spnholz.
rsrsr muito bom mesmo!

Alexandre, The Great disse...

Magnífico SponHolz!

Atha disse...

Lula negocia para assumir a ONU ou o Banco Mundial.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou articulações com outros líderes mundiais para definir seu futuro após deixar o cargo. Gostaria de virar secretário-geral de uma renovada ONU (Organização das Nações Unidas) ou de presidir o Banco Mundial, informa reportagem de Kennedy Alencar, publicada neste domingo pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Entendeu o por que de se oferecer para fazer acórdum dezacordado com Iran? Pra fazer parecer que é Ábto Ápto para apitar no ONUs ou no Banco Mindi. Lula é um dos muitos Milagres milagrozos até provar que milagre não passa de bilable gerados com a Bilabloza segundo disse o seu Papa.

Se o milagro chegasse ao Banco Mundi, não permaneceria dois anos, quando descobrissem que estava quebrando o Banco, fazendo doação em boação aos bóbres póbres do mundo vizando ser ovacionado como Chefe do "Governo Mundial", como disse.

Na españa, disse que "a ONU como está, não serve para o Governo Mundial", preciza isquerdizá e comunismá mais que já está. De fato, de fato, Lula quer ser o Chefão do Comunismo no mundo, até que Unite State descubra o que ainda está encoberto, mas como o Hussein Obaba Obama, é fica impossibilitado de descobrir.

Atha disse...

Aluizio,

Veja onde o Iran está se ifiltrando, o próximo chama-se Brazi.

Itália quer punir jornalista que divulgar grampo.

Jornalistas que trabalham na Itália estão com seus olhos voltados para um projeto de lei que, se aprovado, vai permitir que o vazamento de interceptações telefônicas seja punido com cadeia. A proposta, que partiu do governo italiano atual, prevê multa e prisão para jornalistas que tiverem acesso e divulgarem conversas gravadas.

O projeto de lei foi apresentado em 30 de junho de 2008 pelo ministro da Justiça, Angelino Alfano, que é do PDL, partido do primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi. Um ano depois, foi aprovado na Câmara e agora aguarda votação no Senado. A emissora de televisão por assinatura Sky Itália já prometeu levar o caso para a Corte Europeia dos Direitos Humanos. Em nota, a empresa lembra que o direito ao acesso à informação é um direito irrenunciável do cidadão e um dever dos jornalistas.

A proposta de Alfano é enrijecer as regras para as escutas telefônicas e interceptações de e-mails e, assim, proteger os direitos à intimidade e à privacidade dos investigados. A ideia, de acordo com o texto enviado pelo ministro à Câmara, é equilibrar o respeito ao acusado com a eficácia de investigações contra terrorismo e organizações criminosas no país. Para estes dois casos, as regras sugeridas para escutas são mais flexíveis.

Caneta controlada.

A pretexto de proteger da exposição pública os investigados, o governo italiano comprou uma briga com a classe dos jornalistas. Seu projeto proíbe a divulgação de atos preliminares de investigações e prevê multa para quem descumprir isso. Já as escutas não podem ser divulgadas, mesmo depois de concluída a investigação. Pela proposta, o jornalista que descumprir a lei pode ficar até três anos na cadeia e ter de pagar uma multa de pouco mais de mil euros (aproximadamente R$ 2,3 mil).

Na Câmara, os jornalistas italianos foram premiados com a redução da pena de prisão para até 30 dias, quando o material publicado for resultado de escutas telefônicas. Mas a multa foi aumentada para até 10 mil euros (o equivalente hoje a R$ 23 mil). A divulgação de outros atos da investigação, que não sejam resultados de grampo, deixou de ser punida com prisão, mas apenas com multa de até mil euros.

A Comissão de Justiça do Senado, que agora discute o projeto do governo, tem feito audiências com entidades interessada na proposta, inclusive associações de jornalistas. Na casa, foi apresentada uma emenda para aumentar para dois meses de prisão a punição para a publicação de escutas, e não apenas os 30 dias aprovados pela Câmara.

Leia mais aqui:

http://www.conjur.com.br/2010-mai-22/italia-punir-prisao-jornalista-divulgar-escuta-telefonica