Pô, assim não dá! O Estadão está de marcação com este grande moralista e ainda secretário nacional de Justiça, ora gozando de “férias” de 30 dias, Tuma Jr. O jornal informa hoje que Paulo Li, chefe da máfia chinesa, acompanhou o secretário numa visita oficial à China em fevereiro do ano passado. O que há de errado nisso, gente? ?? Basta ver a agenda para constatar que tudo faz sentido.
O jornal informa que “o objetivo da viagem era discutir a cooperação nas áreas de combate ao crime organizado e lavagem de dinheiro, principalmente por meio da capacitação de pessoal.”
Então… Quem melhor do que um chinês para cuidar da cooperação Brasil-China? E, se o assunto é crime organizado, nada como contar com a ajuda de um especialista, não é mesmo?
Estão de marcação com Tuma Jr. Só porque ele leva numa viagem oficial um sujeito que é preso sete meses depois por cometer os crimes que caberia a ele próprio coibir, ficam procurando chifre em cabeça de cavalo. Afinal, a maior prova de que não há nada de estranho nisso é que Paulo Li é amigo da família Tuma há mais de 30 anos. Querem maior atestado de inocência do que esse?Os Tumas inocentam Paulo Li e Paulo Li inocenta os Tumas. Do blog do Reinaldo Azevedo
MEU COMENTÁRIO: Tuma pai foi da Polícia Federal durante o governo militar e teve entre seus presos o então sindicalista agitador Lula da Silva. Vai daí...
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5 comentários:
Esse Chinês deve ser mais do que dizem.
tô na área
Este chinês é Mao-Tse-Tung revivido.
E ainda vou achar arquivos ou reportagens do TUMA PAI "pegando'contrabando em aeroporto de São Paulo de grandões da televisão,informática e eletrônicos e disparando para candidatura em seguida.
e Aluizio,para esquecer um pouco o chinês vai aqui um jazz básico.(STRATUS)tanuckst.
http://www.youtube.com/watch?v=v13P7e2EsRQ&feature=related
Jazz de primeira, legítimo fusion. Valeu!
E boi vai e boi vem....
Elementar
Uma boa maneira de entender a fritura de Romeu Tuma Jr é recordar outras ações da Polícia Federal em época de eleições. Por exemplo, a que flagrou uma bolada no escritório de Roseana Sarney e a que surpreendeu a compra do dossiê petista que sugeria ligações de José Serra com a máfia das ambulâncias.
Há sempre um perfeito senso de oportunidade, que resulta conveniente para os planos de Serra. Por coincidência, mas por simples coincidência mesmo, como num passe de mágica, as investigações conseguem unir flagrantes constrangedores e pretensões eleitorais que envolvem o tucano de alguma forma.
A propósito, o senador Romeu Tuma (PTB-SP), candidato à reeleição, atrapalha os planos da coligação encabeçada pelo PSDB paulista. Articuladores ligados a Serra, Geraldo Alckmin e Orestes Quércia tentam dissuadir Tuma há meses, sem sucesso. Até agora.
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