O jornalista Políbio Braga foi ao ponto em seu site ao discorrer sobre uma verdade: só o PT faz dossiês, ressaltando o fato que alguém então já teria sugerido que se intimem para os devidos esclarecimentos, pasmem, também as vítimas! José Serra e seus familiares, objetos da infâmia cometida pelo PT da Dilma. Bom, do PT se pode esperar tudo. A bandalha petista é sempre capaz de se superar. Leiam o texto irretocável do Políbio Braga:
Quem já ouviu falar em algum tipo de dossiê forjado pelo PMDB, PTB, PSDB ou PTB contra o PT ?. Se ninguém nunca ouviu falar, por que razão jornalistas responsáveis como Elio Gaspari, Clóvis Rossi e Rosane Oliveira, esta da Página 10, de Zero Hora, insistem em banalizar a existência do dossiê intentado no comitê central de Dilma Roussef em Brasília ? A alguém interessa.
. Partidos como o PT, de extração marxista, encaram as leis e a organização social e econômica brasileira como produtos do mal capitalista, o que justifica qualquer violação da lei, da ética e da moral burguesas, já que a vitória final a todos absolverá e premiará.
. Trata-se de um crime eleitoral e de um crime comum. Assim ocorreram todos os crimes na URSS, ocorrem em Cuba e aconteceram com Pol Pot no Camboja. Foi o que estimulou Dilma Roussef e seu bando no assalto ao cofre do ex-governador Ademar de Barros.
. O fato é que um bando se reuniu no dia 20 de abril no restaurante Fritz, em Brasília, para discutir a contratação de serviços de arapongagem para grampear, investigar e caluniar o ex-governador José Serra e sua família.
. No sábado, logo depois da denúncia feita por um dos membros do bando, o delegado da Polícia Federal, Onésimo Souza, caiu boa parte do aparelho montado por Dilma Roussef em Brasília. O chefe da sua ssessoria de comunicação, o jornalista gaúcho Luiz Lanzetta, que iria contratar os arapongas por R$ 1,6 milhao em dinheiro vivo, renunciou e assumiu toda a culpa, fazendo o papel de laranja. Seu chefe, o ex-prefeito Fernando Pimentel, um dos coordenadores da campanha de Dilma, que agendou o almoço com o delegado Onésimo Souza, também foi expurgado. Será candidato a senador em Minas.
. PSDB e PPS reagiram indignados e denunciaram tudo ao MPF, PF e Justiça Eleitoral, prometendo chamar o bando para depor no Congresso.
. Trata-se de uma nova tentativa de interferência espúria do PT no processo eleitoral. Ele fez isto na vitória de Lula em 2002 (Mensalão) e na disputa pelo governo de SP em 2006 (Aloprados).
. O crime tem compensado.
. Os eleitores não podem continuar submetidos a atos de bandidagem eleitoral explícita. O que se espera é que isto não fique assim, porque este crime eleitoral apresenta-se com nomes, locais, datas, horários, fatos e objeto materializados.
. É só investigar e punir, doa a quem doer.
- Um leitor à beira da idiotia sugeriu ao editor também convocar as vítimas. Seria o mesmo que submeter a julgamento o assassino de reputação, no caso o bando do aparelho do PT, além das suas vítimas.
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2 comentários:
Leiam "As milícias comandadas pelos generais da banda podre só conseguem matar de rir", no blog do Augusto Nunes. Está sensacional!
As milícias comandadas pelos generais da banda podre só conseguem matar de rir
"O que espera o Ministério Público para apanhar a luva atirada pelos farsantes? O que há com o Judiciário que não paga para ver? A tibieza do TSE sugere que o blefe, concebido para que velhos oportunistas e esquerdistas psicóticos ganhem tempo, ganhem força real e vençam pela rendição sem luta, segue seu curso. Os ministros talvez se sintam intimidados pelas lorotas e bazófias do “presidente mais popular da história”. Deveriam convidar o colosso de popularidade a dar as caras também fora das pesquisas.
Desde a vaia do Maracanã, Lula só se apresenta para plateias domesticadas. Na sexta-feira, foi apupado por uma multidão indignada com o atraso do almoço gratuito. O filme sobre o Filho do Brasil deveria deixar bilionários os autores da ideia. Estão todos correndo atrás do prejuízo. Se Lula e Dilma fossem enquadrados pela Justiça, o brasileiro comum seria tão solidário com os punidos como um auditório de Sílvio Santos com o calouro reprovado pelo júri.
Em 25 de outubro de 1978, quando o resgate do Estado de Direito era apenas um brilho no olhar dos democratas garroteados pelo AI-5, o juiz federal Márcio José de Moraes condenou a União pela morte de Vladimir Herzog, assassinado três anos antes por agentes da ditadura. Mais de 30 anos depois, o sequestro do Estado de Direito ainda é só um brilho no olhar dos liberticidas e o governo não pode, por enquanto, recorrer a instrumentos de exceção, mas não apareceu nenhum juiz disposto a fazer, sem riscos, o que fez Márcio Moraes cercado de perigos reais e imediatos.
Para que a fantasia dos assassinos da democracia seja reduzida a frangalhos, só faltam juízes decididos a enfrentar, em nome da lei e da razão, um presidente que zomba dos demais Poderes e afronta a Constituição que jurou proteger."
Trecho de artigo Augusto Nunes, publicado em seu blog.
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