Jânio de Freitas, velho de guerra do jornalismo brasileiro sai em socorro de Lula, Celso Amorim e Top, Top, Garcia, em razão da trapalhada do acordo fajuto com o Irã. É claro as sanções impostas pela ONU não pretendem liquidar com os iranianos, embora Ahmadinejad já tenha dito que deseja varrer Israel do mapa do Brasil. O Irã é governado por uma tirania saguinária que assassina e tortura seus opositores. As sançoes são portanto em defesa da civilização ocidental, da democracia, da liberdade e da paz, ameaçadas por fanáticos islâmicos que não hesitarão em utilizar um artefato nuclear contra Israel e avançar para o domínio do Ocidente.
É lamentável que um jornalista do prestígio de Jânio de Freitas cometa esse equívoco colossal de defender a destranbelhada diplomacia do Itamaraty, hoje completamente esfacelada e transformada em ferramenta de marketing de Lula na sua ambição por conquistar um lugar em algum organismo internacional. Lula e seus sequazes estão expondo a Nação brasileira ao ridículo. O vídeo acima, com humor, resume em alguns segundos esse teatro do absurdo protagonizado por Lula e pelo PT. Até porque dia desses o tatibitate Aloísio Mercadante lançou o nome de Lula para o Prêmio Nobel da Paz.
A realidade é que imprensa brasileira está completamente destruída. Um jornal como a Folha de São Paulo não tem um rumo, uma opinião conseqüente. Num dia seus jornalistas dizem uma coisa; noutro dia outra coisa, enquanto a sua linha editorial obedece aos ditames do pensamento politicamente correto.
Se alguém acha que estou exagerando leia então o que afirma Jânio de Freitas. Seu texto caberia certinho num desses jornais panfletários do esquerdismo rançoso do PT. O título é "Negócios à parte", e se inspira no preconceito em relação ao capitalismo e, sobretudo, aos Estados Unidos e seus aliados. Jânio de Freitas acredita por convicação ou sei lá por quê, na "projeção que o Brasil começa a obter". Cáspite! Leiam aqui na íntegra:
A resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU, com novas sanções ao comércio internacional do Irã, teve o cuidado óbvio de não impor restrição alguma aos negócios com petróleo iraniano.
Embora esteja entre os maiores exportadores mundiais, o Irã processa a maior parte do seu petróleo em refinarias estrangeiras, como sempre pertencentes a Estados Unidos, Inglaterra e França.
Os altos lucros ocidentais estão protegidos: o Conselho de Segurança é um eficiente escritório de negócios internacionais. E a maioria dos impasses e conflitos também não precisa de outra razão de ser, acrescida da frequente contribuição dos fundamentalismos religiosos e étnicos.
Ainda não há estimativa conhecida dos efeitos que a resolução poderá ter sobre as crescentes exportações brasileiras para o Irã. Os negócios em andamento da Petrobras, altos em valor e em perspectivas, devem entrar na cláusula do petróleo, mas sem certeza disso.
As multinacionais que se valem do petróleo iraniano têm força política bastante para questionar investimentos que, mesmo na área petrolífera, associam-se ao crescimento econômico do Irã.
No plano menos truculento da política por aqui, a resolução do Conselho de Segurança presta-se, em hora muito conveniente, a ser dada pela oposição como derrota do Brasil, provocada por pretensão exorbitante do governo Lula.
Esvaziada de interpretações eleitorais, a resolução não oferece aspecto de derrota brasileira. O que a pretensão de Lula foi buscar, nos entendimentos com Turquia e Irã, era o prescrito e escrito por Barack Obama, entre outros. E isso foi obtido. Daí por diante, nada mais a ver com ação brasileira.
Se o acordo antes desejado tornou-se desprezível, uma vez obtido, deve-se a motivos ainda pouco ou nada conhecidos. Mas, por certo, prevalecentes pela fraqueza que Barack Obama, ao inverso de sua ação interna, tem exibido na política externa, com recuos e revisões que desmoralizam vários de seus compromissos de candidato (por exemplo, a retirada das tropas do Iraque até um ano após a posse e a contenção do comprometimento no Afeganistão).
Ainda passível de polêmica é a decisão de Lula de envolver-se em impasse remoto para o Brasil, sob o risco de um insucesso capaz de consequências muito negativas sobre a projeção que o país começa a obter.
Como resultado, porém, na pior das hipóteses pode-se dizer que a ação brasileira, à falta do desdobramento desejado, não melhorou mas também não agravou nada. O que seria mesmo uma certeza prévia de Lula, que em rápido comentário, a propósito das críticas à sua iniciativa, certa vez disse que "tudo foi conversado e acertado com todos, Estados Unidos, França, Irã, Alemanha...".
Há duas derrotas, porém. Uma, imposta pelos países condutores do Conselho de Segurança da ONU, das alternativas ao tratamento convencional recebido pelos impasses internacionais, sempre baseado na força em suas diferentes formas. Outra, da região efervescente, cujos riscos de situações ainda mais dramáticas, ou trágicas, a resolução vem aumentar, como incentivo às irracionalidades iranianas.
quinta-feira, junho 10, 2010
JORNALISMO PAUTADO PELO POLITICAMENTE CORRETO TORNA-SE CADA VEZ MAIS IDIOTA
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Postado por
Aluizio Amorim
às
6/10/2010 04:40:00 AM
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7 comentários:
Parece aquela mãe que elogia o filho no batalhão por marchar certo enquanto todos os outros estão fora do passo.
Lulahdinejad diese que o Conselho de Segurança da ONU obteve uma vitória de Pirro. Talvez, mas o fato mesmo é que o Lulahdinejad teve uma "derrota de Piro".
Piro, como se sabe, foi um general romano bastante aloprado, que costumava fazer as maiores besteiras que se possa imaginar no campo de batalha, esperando surpreender os adversários com a sua maluquice. Ele dizia que as batalhas deveriam ser resolvidas "olho no olho", ou seja, sem nenhuma estratégia. O resultado disto é que, na sua primeira grande batalha, investiu atabalhoadamente contra o exército inimigo, foi aprisionado e, antes de ser morto, teve os dois olhos arrancados pelo adversário que ele pretendia enfrentar "olho no olho".
A expressão "derrota de Piro", bem como o verbo pirar e o adjetivo pirado vêm do maluco do Piro e da sua primeira e última grande batalha.
Qualquer semelhança com personagens vivos ou mortos, é mera coincidência.
Oh, como esses caras sao bobos,acreditam ainda nessa insensatez do Lula ,Amorim e o Top Top Garcia.Ficam defendendo,analisando os prós da negociacao fajuta do Molousco.E´duro ter que aguentar esses caras!
É o que eu sempre digo em situações afins: piores e mais perigosos do que os malucos que circulam livremente por aí, são os que dão crédito aos seus desvarios e se tornam, assim, avalistas da loucura no poder.
Lula, por si mesmo, não passa de um tosco. Foi ao que se sabe, um péssimo trabalhador, e hoje estaria perdido por aí num anonimato qualquer. Sob a tutela de um bando de tresloucados (que não estão só no partido dito da bandidagem, ao que se pode ver), transformou-se nessa figura grotesca que envergonha o país. Refiro-me ao país decente.
A imprensa brasileira se deixou morrer pelo "politicamente correto". Uma parcialidade escandalosa se esconde por trás de matérias que se parecem "fantoches" em se desenhar no apoio incondicional a tirania e opressão.
Não dou um centavo por jornalões de conteúdo esquerdista. Infelzmente essa é a realidade da nova direção da imprensa patética brasileira.
A esquerda não desiste, veja só o que um dos aparelhos da esquerda na Internet publicou:
Grande mídia x direitos humanos: o pano de fundo dos recuos do PNDH-3
http://www.direitoacomunicacao.org.br/noticias.php?id=6711
Veja que deprimente este trecho:
"A constatação óbvia – e triste – que este governo não foi capaz de enfrentar setores que tornam o Brasil um país profundamente desigual e arcaico é tão grave quanto o desrespeito aos processos democráticos e participativos promovidos pelo próprio governo. O Programa foi construído por meio de Conferências Municipais, Estaduais e Nacional de Direitos Humanos, convocadas pelo Executivo. O resultado dessas conferências, abertas à toda sociedade, é um indicativo aos gestores públicos e legisladores sobre as mudanças que devem acontecer na área."
Acontece que eu não fui reoresentado nessas conferências. Não lhes reconheço autoridade para impor suas decisões ao país, não foram nem ao menos eleitos após debate com a totalidade do povo e é muita cara de pau falar que estavam abertas quando sabem que as pessoas de bem precisam trabalhar para viver ao contrário delas que vivem do trabalho de gente honesta cheia de compromissos e funções. É truque velho da esquerda vir com esse papo de representatividade para impor suas loucuras a toda população.
Felizmente as autoras (foi preciso duas pessoas para redigir tanta mentira) ficaram tristes com a falta de capacidade do governo em impor tal instrumento repressivo malandramente chamado de PNDH-3.
Ajude a denunciar essa porcaria, Aluizio. Ou corre o risco dessa porcaria voltar com força total diante dos bestificados espectadores da Copa 2010.
A luta continua.
Essa cambada além de não ter feito outra coisa a não ser mesalões e mensaleiros,
querem se apossar das obras de SP feitas por Serra com Dinheiro do Paulistas e Paulistanos, é muita cara de PAU...
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