Esta é a típica armação para blindar Dilma e dizer que ela não tem nada com esta sujeirada. Mentira! O José Serra conhece a Dilma muito melhor do que esses jornalistas sabujos. Ele já disse que a responsabilidade pela montagem dos dossiês aloprados é da Dilma. Cabe agora o TSE agir.
O dado novo é que desta vez o PT foi mais arguto. Terceirizou o dossiê.
E o Lanzetta? Ora, o Lanzetta é arraia miúda.
O bicho é a Dilma, a terrorista que engraxava fuzil da subversão com óleo de mocotó e se preparou para implantar uma ditadura comunista no Brasil, junto com os "companheiros".
Como disse Mainardi, o resto é Laranza. Num país sério Lula, Dilma et caterva já teriam sido sido colocados dentro de um avião e despejados em Cuba. Dilma é o Zelaya brasileiro, compreendem?
Em todo caso, segue o início da reportagem que está no site do Estadão. Na verdade, uma porcaria. Não passa de manobra diversionista. Leiam e tirem suas próprias conclusões:
A articulação para montar uma central de dossiês a serviço da campanha de Dilma Rousseff à Presidência da República contou com a participação de arapongas ligados aos serviços secretos oficiais. Um deles é o sargento da reserva Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, recém-saído do Cisa, o serviço secreto da Aeronáutica.
Conhecido personagem de apurações sigilosas em Brasília, o sargento esteve, por exemplo, ao lado do delegado Protógenes Queiroz nas investigações que deram origem à Operação Satiagraha, que levou o banqueiro Daniel Dantas à prisão.
A participação de Idalberto de Araújo remonta às origens do plano de inteligência petista. Em abril, após ter sido procurado por emissários da campanha, o sargento disse que aceitaria o serviço, mas necessitaria de apoio. Deixou claro que, para executar a missão proposta pela campanha, seria preciso chamar mais gente.
O sargento, então, indicou um amigo de longa data, o delegado aposentado da Polícia Federal Onésimo de Souza, dono de uma pequena empresa de segurança instalada num conhecido centro comercial de Brasília. As conversas avançaram.
Outros agentes, dentre eles um araponga aposentado do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) e um militar que já serviu à Agência Brasileira de Inteligência (Abin), chegaram a ser contatados para integrar a equipe. O passo seguinte foi chegar a um valor para o serviço.
É onde começa o contato direto entre o agente e um dos principais profissionais da área de comunicação da campanha de Dilma, o jornalista e consultor Luiz Lanzetta. Dono da Lanza Comunicação, empresa contratada pelo PT para fazer a assessoria de imprensa da campanha, Lanzetta marcou um encontro com o sargento e o ex-delegado.
A reunião ocorreu no restaurante Fritz, na Asa Sul de Brasília. A dupla disse a Lanzetta que, pelo serviço, cobraria R$ 200 mil por mês. O delegado justificou o preço com o argumento de que seria preciso montar uma equipe de 12 pessoas para a missão.
Bunker. Lanzetta se encarregou de detalhar o serviço de que precisava. A primeira tarefa seria interna, no bunker que ele próprio montara no Lago Sul. Desconfiado de que seu trabalho estaria sendo sabotado por gente do próprio PT, o consultor queria que os arapongas descobrissem a origem do fogo amigo. Leia MAIS
15 comentários:
Arraia miúda nada Aluizio. É capivara...e das grandes. Só dar uma puxada pelos nomes que integram o tal grupo montado por Lanzetta. Fichas criminais pra Beira-mar nenhum botar defeito.
Artur VHH
Essa matéria do Estadão está tentando blindar a Dilma. "A campanha da Dilma" q contratou. Quem é a campanha da Dilma, esse ente sem cara? O Serra já avisou: Dilma é a responsável. Se ela não se responsabiliza nem pela estrutura da campanha dela, como é que quer ser presideente de uma Nação?
A matéria da Veja tem mais detalhes.. o delegado abriu o bico!
Ora, Aluízio, os petralhas são versadíssimos nisso! Lula nunca se responsabilizou por nenhuma das fantásticas, impressionantes, assombrosas patifarias perpetradas no porão, na cozinha, na sala de estar e no quarto de dormir do seu desgoverno. Até hoje o safado circula por aí, com a bênção de um povo abestalhado, tripudiando sobre as leis e estraçalhando as instituições!
Como já disse em outro post: o modus operandi que está sendo usado pelos kamaradas da sinistra é o mesmo com que os nazistas de Hitler atacavam - Blitzkrieg: guerra-relâmpago total, concentração de armas ofensivas...
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Se o plano da quadrilha criada pelos petistas para forjar dossiês desse certo, a candidata petralha, com certeza, usuaria contra Serra o que descobrissem, pois esse era o objetivo.
Como deu tudo errado e o plano vazou, a canditada ex-terrorista, candidamente, diz que não sabe de nada e que não viu nada! Acusa a vitima de "caluniadora" ou culpa alguns "aloprados" petistas e não se fala mais nisso.
É uma piada! O PT considera que os brasileiros são perfeitos idiotas e se considera também um partido acima da lei. O PT aparelhou quase por completo o estado brasileiro e por isso a arrogância e a certeza de impunidade que os petistas possuem.
Para atingir seu objetivo de partido único, o PT usa a máquina e o dinheiro público contra quem é considerado inimigo.
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Tinha horror a ditadura dos militares de 1964. Depois que li muito sobre as ditaduras de esquerda no mundo, principalmente da União Soviética, realmente percebi que os militares brasileiros, até que eram decentes perto dos Bolcheviques soviéticos. Torço para estar enganado, mas estamos caminhando para um regime autoritário no país, idealizado e planejado através da democracia, pelas mesmas pessoas que queriam no passado fazer do Brasil um satélite soviético e o nosso presidente que adora não ser contestado.
A esta altura, só há um meio de restaurar a legalidade desta campanha eleitoral: impugnar a candidatura da impostora! Quanto a Lula, se resistem em impedi-lo, quem sabe uma interdição legal por outro motivo, bastante óbvio
...O bicho é a Dilma, a terrorista que engraxava fuzil da subversão com óleo de mocotó e se preparou para implantar uma ditadura comunista no Brasil, junto com os "companheiros"....ou o projeto continua em pauta, basta ver.
Produção de energia a partir da lama (notícia veiculada pelo JN), para a fabricação de bombas.
Para caracterizar melhor a gravidade deste assunto, faço lembrar que foi descoberta, recentemente, na própria mansão em que a campanha da candidata-petralha montou o seu quartel-general, uma usina clandestina de enriquecimento de lama para a fabricação de bombas-petralhas de alto poder destrutivo. A descoberta, pelo seu alto teor explosivo, deu origem a um verdadeiro Lamagate.
Interpelados sobre isto, alguns petralhas argumentaram que foi um equívoco, que a usina clandestina foi montada sem conhecimento dos donos da casa, que ela já foi desaparelhada, e por aí afora. Outros disseram que não viram, não ouviram, nem souberam de nada. Por outro lado, houve um petralha de alto coturno que disse, apenas, com veemência: "- Repilo!". E, mesmo diante de toda essa controvérsia, ameaçaram, como é próprio deles, processar quem fez a denúncia e as possíveis vítimas de futuros atentados com bombas de lama. Segundo um petralha muito bem informado e com boa antevisão do futuro, o Lamagate não tardará a se transformar, dentro do lamaçal em que se transformou o país, em mais uma piada de salão, e só será lembrado como parte do "antalógico" anedotário do maior humorista do Brasil.
Suspeita-se, no entanto, que os petralhas, além de já terem amontoado toneladas de lama para fazer quantas bombas-petralhas quiserem, continuam enriquecendo na lama, ops!, enriquecendo lama no Brasil, na Bolívia, na Venezuela, em Cuba e, pasmem!, até mesmo no Irã!
A seguir, trechos da entrevista:
Folha - Quem estava na reunião de 20 de abril no restaurante Fritz, em Brasília?
Luiz Lanzetta - Cinco pessoas. Onézimo, Amaury, o Dadá, o Benedito e eu.
Folha - Quem marcou a reunião e fez os convites?
Luiz Lanzetta - Eu não me lembro.
Folha - Por que pessoas como o Benedito e o Amaury estavam nessa reunião?
Luiz Lanzetta - O Benedito estava lá até para me servir de testemunha agora. Até porque o Onézimo parece ter sido acometido por uma crise de ética que ficou retida por dois meses. Ele chegou ao encontro dizendo que transportava dinheiro. Os dois, ele e o Dadá, falaram ter conhecimento de que o Marcelo Itagiba estaria montando cem dossiês. Ofereceram-se.
Folha - Como foram os contatos seguintes?
Luiz Lanzetta - Nunca mais vi os dois. O fato a ser dito é que não foi feito nenhum contrato.
Folha - Numa entrevista, Onézimo falou ter sido proposto a ele grampear e espionar pessoas. Isso não é fato?
Luiz Lanzetta - Ele que ofereceu serviços de espionagem. Eu fui lá ouvir. Levantei e fui embora.
Folha - Mas Onézimo é muito assertivo ao dizer que foi proposto a ele buscar dados da vida pessoal do pré-candidato José Serra.
Luiz Lanzetta - Não é verdade. Não se tratou de Serra. Ele montou essa reunião agora para dar essa mídia toda. Não teve isso. Eu fui para uma reunião, ouço um monte de coisa, levanto e vou embora. Não faço contrato. Nunca mais falo com a pessoa. De repente aparece como se fosse uma proposta minha? Eu nunca mais quis encontrar com ele.
Ele veio se oferecer para acompanhar o Marcelo Itagiba. Disseram que sabiam que o Marcelo Itagiba estava trabalhando porque já trabalharam na equipe dele e o conheceram.
Folha - Mas Onézimo se ofereceu explicitamente para investigar Marcelo Itagiba?
Luiz Lanzetta - Explicitamente.
Folha - Qual serviço exatamente foi oferecido?
Luiz Lanzetta - Eles começaram a falar o que eles têm de serviço. Demonstram como seguem, como gravam. Essas coisas todas. Eu comecei nem prestar mais atenção. Eles falaram que o Marcelo Itagiba estava fazendo cem dossiês contra a base aliada. Estaria fazendo isso com uma série de ex-agentes da Polícia Federal e da Abin no gabinete dele. Essa informação era o que eles queriam dar e depois se ofereceram para ir atrás disso. Era uma coisa um pouco pirotécnica. Mas da nossa parte nada prosperou. É impressionante: é uma coisa da qual caímos fora e ficou como se tivéssemos feito.
Folha - Onézimo diz ter sido convidado para a reunião no Fritz pelo Pimentel. Isso ocorreu?
Luiz Lanzetta - É delírio. O Pimentel nem sabia disso. Só fui falar depois, quando começou a aparecer essa reunião. Falei para ele como tinha sido e que nada havia sido acertado.
Folha - Há uma informação de que Fernando Pimentel tinha conhecimento sobre a finalização da apuração que Amaury Ribeiro Jr. fazia, sobre privatizações e negócios de Verônica, filha de José Serra. Como se dava essa troca de informações?
Luiz Lanzetta - Não tinha. De minha parte, não.
Folha - Mas o Amaury poderia falar diretamente com Pimentel?
Luiz Lanzetta - Ah... só se houve algo assim. Porque nunca houve reunião que eu tenha visto dos dois.
Folha - Há também uma informação de que por algum canal, da pré-campanha ou do PT, Amaury Ribeiro teria sido remunerado regularmente para continuar suas apurações. Essa informação é real?
Luiz Lanzetta - Não tenho conhecimento. Pelo que eu sei não houve nada. O Amaury tem recursos para tocar a vida dele.
Folha - Quais serão seus próximos passos na pré-campanha?
Luiz Lanzetta - Hoje devo soltar uma nota a respeito de tudo. Tudo o que aconteceu diz respeito a mim. A reunião foi um ato feito voluntariamente por mim. Hoje [ontem] eu mandei uma carta para a pré-campanha e me desliguei. E agora ficou claro que não tem central de arapongas e dossiês porque ninguém foi contratado. Então eu posso me desligar e me aliviar e ir embora. Ninguém foi contratado, não existe. Mandei uma carta hoje [ontem] de madrugada. Quando eu vi as entrevistas [de Onézimo e uma reportagem sobre Dadá] eu pensei: 'Dá para falar'. Fiquei tranquilo porque tudo está no meu âmbito. A carta foi para algumas pessoas, mas basicamente para a Helena Chagas.
Folha - Mas o seu contrato não vai até o final de junho?
Luiz Lanzetta - Eu estou saindo pessoalmente. O meu contrato eu estou abrindo mão e com grande alívio.
Folha - Mas se ao seu juízo nada errado foi feito, por que então sair da campanha?
Luiz Lanzetta - Por que não tenho como ficar na campanha nessa situação. É melhor para todos a minha saída. Foram 40 dias dizendo que eu fiz uma coisa que eu não fiz. E o principal é que ficou esclarecido que nenhum negócio foi feito como nos acusaram.
Lula é um grande professor de fé, o petismo professam o mesmo Abé Afé Gafé Café e os Café com Leite, "eu não sabia", o Álive é, eu não estava lá, não me chamo Balá, eu sou Bafé Mafé. Parece que o petismo possui um espirito que faz com que contamine a todos.
PSDB quer ouvir na Câmara supostos responsáveis por dossiê anti-Serra.
O líder da minoria na Câmara dos Deputados, Gustavo Fruet (PSDB-PR), irá entrar com quatro representações em diversos órgãos para investigar a montagem de um dossiê contra o pré-candidato tucano ao Planalto, José Serra, por parte de uma ala do comando da campanha da petista Dilma Rousseff.
"É preciso tomar uma atitude para que esse processo de impunidade não continue. Não se pode reduzir esse episódio a uma disputa interna de poder no comando da campanha de Dilma", disse ele neste sábado à Folha.
As representações devem ser protocoladas na semana que vem no Ministério Público Federal, no Ministério Público Eleitoral e na Polícia Federal, segundo Fruet.
A quarta será uma convocação do delegado aposentado da Polícia Federal Onézimo de Souza e do sargento Idalberto Matias de Araújo, ex-agente do serviço secreto da Aeronáutica, para prestarem esclarecimentos na comissão permanente do Congresso que fiscaliza e controla as atividades de inteligência do governo.
Ambos integrariam um grupo que se reunia dentro do comitê eleitoral do PT, em Brasília, para espionar adversários políticos, em especial o presidenciável tucano, e membros da própria sigla.
"Toda vez que o governo precisa de atividade não oficial chama essas pessoas para fazer o serviço", afirma o deputado. "Isso mostra o grau que terá essa eleição."
Não vai acontecer nem Nata, por a Nata de Natal foi matada e os que as mataram seguem imbunis impunis e não a Impunitate Impunidade sacrificada.
Não, ac.consult, infelizmente você não está enganado - estamos mesmo caminhando para um regime autoritário da pior espécie. Essa onda toda da esquerda - que começou no primeiro governo "do cara" - e que está enlameando a nação brasileira, caso vingue novamente em Outubro, mostrará enfim seu verdadeiro rosto. E posso lhe garantir de antemão: o rosto não é nada democrático. As pessoas não fazem idéia do que virá por aí...
Fora do bunker
A campanha de Dilma Rousseff está de saída da casa do Lago Sul onde os neoaloprados preparavam dossiês para atingir José Serra. A coordenação da campanha garante que a decisão
de deixar o escritório montado por Luiz Lanzetta já vinha sendo pensada antes da erupção do escândalo. Mas só agora a mudança foi efetivamente sacramentada.
http://clippings-artigos.blogspot.com/2010/06/radar.html
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