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sexta-feira, julho 09, 2010

FUTEBOL BRASILEIRO TINGIDO DE SANGUE. BRASIL ESTÁ PODRE. MUNDO INTEIRO COMENTA PODRIDÃO.

A coisa mais importante pronunciada durante esta campanha presidencial partiu o candidato José Serra, quando expressou sua preocupação com a questão da segurança pública. É, sem qualquer dúvida, o maior problema brasileiro e já se transformou numa chaga.

Ao contrário do que se poderia esperar, em vez da grande imprensa louvar a decisão de Serra de criar um Ministério da Segurança Pública e dedicar todo o esforço para reverter esta tragédia nacional foi censurado. A primeira que admoestou o candidato foi a sua oponente, Dilma Rousseff, a candidata do Lula, o homem tido como o mais popular do Brasil.

Outra admoestação partiu de forma uníssona da maioria dos jornalistas da grande imprensa nacional e dos próprios jornais, televisões e rádios. Suitaram a matéria apenas para veicular aleivosias contra Serra e dele debochar.

A conclusão que se chega é que toda essa gente da grande imprensa e do PT recebe um extra do crime organizado. Só pode ser isso. Em sã consciência não é possível admitir que essa gente proceda assim sem qualquer motivo. Há um motivo para que sempre se levantem vozes contra qualquer iniciativa séria que tente resolver a questão da violência, enquanto as Forças Armadas e as polícias são desprestigiadas, atacadas e relegadas a um segundo plano. Trata-se de um fantástico absurdo, algo que jamais acontece nos países verdadeiramente democráticos onde Forças Armadas e polícias são orgulho nacional.

Agora mesmo estava lendo um texto do Estadão a respeito da repercussão internacional desse crime absurdo, hediondo, cruel e inexplicável, praticado de forma fria e debochada por meia dúzia de marmanjos que torturaram até a morte uma mulher indefesa, segundo se depreende das reportagens que estão em todos os veículos de comunicação.

O jornal Londrino, The Guardian publicou matéria (transcrevo parte do resumo do Estadão com link após este meu comentário) ressaltando o fato de que na Europa os clubes já estão preocupadíssimos com o procedimento de jogadores brasileiros fora das quadras.

O que se constata é que a impunidade, a soberba ignorante e truculenta desses falsos atletas pagos a peso de ouro começam a ser percebidas pelo grande público brasileiro e agora também no exterior. O futebol brasileiro, o esporte tão querido dos brasileiros, começa a se tingir de sangue e sugere uma união entre o crime organizado e o futebol, COMO NUNCA ANTES NESTE PAÍS, entendem? O que está escancarado para todos os cidadãos brasileiros é que o Brasil está podre.

Se o jornalismo bocó, ondulante, despreparado, maldoso e incompetente, contumaz comedor de caraminguás oficiais não denuncia o que está ao olhos de todos, o britânico The Guardian vai ao ponto, como vocês poderão ver:

O caso policial envolvendo o goleiro Bruno, do Flamengo, vem à tona após meses de preocupações sobre o comportamento de jogadores profissionais de futebol brasileiros fora dos campos nos últimos meses, observa reportagem publicada nesta sexta-feira pelo diário britânico The Guardian em sua página na internet.

Bruno, que está preso em Minas Gerais, está sendo investigado pelo desaparecimento e pelo suposto assassinato de sua ex-amante Eliza Samúdio, que dizia que o jogador era o pai de seu filho, nascido após um breve relacionamento.

O Guardian comenta que entre os casos envolvendo jogadores famosos que geraram preocupação recentemente está o de Adriano, atualmente na Roma, da Itália, que foi interrogado, quando ainda jogava no Flamengo, após a divulgação de fotos que o mostravam ao lado de um amigo segurando rifles automáticos e fazendo com as mãos o sinal do grupo criminoso Comando Vermelho.

O correspondente do jornal no Rio, Tom Phillips, comenta que apesar de Adriano ter dito que o suposto rifle era na verdade uma luminária em forma de metralhadora, sua exclusão da seleção brasileira que disputou a Copa do Mundo na África do Sul foi amplamente atribuída à sua vida pessoal atribulada e às alegadas relações entre o jogador e um dos mais notórios traficantes do Rio de Janeiro.

Outro jogador envolvido em polêmica, como observa o texto do Guardian, é Vágner Love, também do Flamengo, que aparecia em um vídeo em uma festa numa favela no Rio cercado por homens com rifles e uma bazuca. Leiam a reportagem completa AQUI

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2 comentários:

Atha disse...

Vou reprizá este Coment que fiz durante a Copa do Copo do Cabo Capo, Cabote Capote Capute Cabit Cabeta Capeta de Caba Capa Preta.

É muito oportuno e um infortúnio para muitos que seguem o que o Bulufa da silva diz.

Vai ser uma festa que o povo vai gostá, pois muitos dólares vão aparecer pro povo robá Roubando, como fazem na África.

Em onda de insegurança, jornalistas são monitorados por satélite e escoltados.

Jornalistas brasileiros, espanhóis, portugueses e chineses já foram furtados ou assaltados na África do Sul. Três jogadores gregos também se disseram vítimas. Depois de dias de enganosa calmaria e aparente segurança reforçada para a Copa do Mundo, os problemas voltaram a aparecer. Para enfrentá-los, há empresas jogando duro. Monitoramento por satélite e escolta armada estão entre os cuidados.

A agência de notícias Reuters recorreu a uma estratégia igual às usadas para proteger celebridades e personalidades importantes. Seus profissionais enviados ao Mundial passaram por um curso de segurança em Johanesburgo com uma empresa inglesa. Os palestrantes eram integrantes da Scotland Yard, a polícia de Londres.

Todos os jornalistas enviados ao país da Copa possuem um celular que não podem desligar nunca. O motivo: o aparelho envia sinais de hora em hora avisando onde o usuário está. Se estiver em um lugar fora do previsto ou não enviar o sinal no horário determinado, os seguranças entram em ação.

Os profissionais que ficam no centro de imprensa localizado no estádio Soccer City são escoltados diariamente. Como a região é mais afastada do centro, homens armados protegem os jornalistas durante todo o caminho. “Também não podemos dirigir sozinhos à noite e se precisarmos ir para algum lugar mais afastado temos que avisar os seguranças e pedir autorização”, conta o repórter fotográfico Paulo Whitaker. Se os seguranças não recomendarem a visita a tal local, o profissional não pode seguir caminho.

Na última quinta-feira, jornalistas brasileiros sentiram na pele (e no bolso) o clima de insegurança que ronda a Copa do Mundo. Juca Kfouri foi um deles e relatou em seu blog o ocorrido. Pessoas alteraram as senhas dos cofres localizados dentro dos quartos do hotel e levaram de US$ 300 a US$ 1.000 de cada um, extraindo apenas parte do montante total para diminuir a desconfiança.

Nos dias que antecederam a abertura do Mundial, um jornalista português chegou a ter um revólver apontado para sua cabeça por assaltantes que invadiram seu quarto. Levaram aparelhos eletrônicos, passaporte e dinheiro.

No dia da abertura, um homem foi preso por tentar roubar um computador durante a cerimônia no Orlando Stadium, no Soweto. O temor faz com que muitos jornalistas tomem inúmeros cuidados, como evitar circular à noite sem companhia, andar com o dinheiro a deixá-lo nos hotéis e não frequentar regiões tidas como mais perigosas.

O governo sul-africano alega que 190 mil policiais foram destacados para a Copa do Mundo. “Fazemos operações 24 horas para garantir a segurança do país e de todos que aqui estão”, comentou Themba Maseko, porta-voz do governo.
“Aqueles que estão em perigo devem procurar a polícia, e a assistência necessária será dada.”

Anônimo disse...

E´..........é a nova ordem mundial... passaram as maos na cabecinha desses pobrezinhos criminosos, agora, a decadencia social..o esporte é só o reflexo disso tudo.