Reproduzo após este prólogo, na íntegra, o editorial nitidamente antissemita da Folha de São Paulo, um lixo que só falta negar a existência do Holocausto. Um lixo que tolera o terrorismo. Um lixo que imputa a Israel a culpa pelas mortes no deletério episódio da Flotilha do Terror, uma armadilha burlesca e vergonhosa lançada ao mar pelos turcos idiotas e defendida pelo jornalismo bocó da Folha e de todos os veículos da grande mídia internacional.
Além do fato dos editoriais e demais textos da Folha de São Paulo serem mal escritos e primários, são pautados pelo politicamente correto. A linha editorial da Folha de São Paulo está fundamentada numa máxima cretina segundo a qual tem de abrir espaço para todos os lados em uma contenda. Nem que um dos lados seja o terrorismo. Nem que para isso tenha de fustigar o povo judeu, persegui-lo forma torpe e bestial, colocá-lo em pé de igualdade como a bandalha islâmica assassina. Não resta dúvida que se Hitler fosse na atualidade o chanceler alemão teria espaço para escrever artigos na Folha de São Paulo.
A Folha de São Paulo tornou-se, por isso mesmo, um jornal escroto, mal escrito, mal editado e que pisoteia os fatos para dar lugar a delírios antissemitas e insuflá-los de forma irresponsável.
O editorial, pura cascata contra o Estado de Israel e o povo judeu, tem por título: "Sem perspectiva". Ora, sem perspectiva é o idiota que escreveu essa porcaria imunda.
Lamento a aspereza do meu comentário. Mas é muita estupidez para o meu cérebro aceitar de forma passiva essa torrente de podridão revestida de jornalismo que mistura burrice com militância esquerdista antissemita. Para nossa sorte, jamais destruirão Israel e o povo judeu. Podem fazer o que quiserem. Podem mentir e pisotear os fatos. Mas os fatos falam mais alto e estão ao lado de Israel e do povo judeu. Leiam:
A reunião de cúpula entre o presidente dos EUA, Barack Obama, e o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, foi o que os norte-americanos chamam de "photo op" ("photo opportunity"), ou seja, uma ocasião para políticos aparecerem diante das câmeras sob luz favorável. Tanto os EUA como Israel têm interesse em apagar a imagem de fricção entre os dois Estados, que, apesar das crescentes diferenças, seguem parceiros numa aliança estratégica.
De mais a mais, o encontro também representa uma boa chance para Obama, que enfrenta delicadas eleições legislativas neste ano, faturar alguns pontos no influente eleitorado judeu.Já para Netanyahu, que governa com um gabinete dividido, sempre à beira da cisão, é importante mostrar que continua a contar com o apoio de Washington.
O fato, contudo, é que a aliança EUA-Israel, apesar de ainda sólida, já deixou de ser inquestionável. Os americanos começam, ainda que timidamente, a se perguntar se vale a pena proteger o Estado judeu de forma quase incondicional. A proximidade tem um custo para Washington. Suas políticas para o Oriente Médio são recebidas com desconfiança pelos países islâmicos, tanto os aliados quanto os inimigos.Desde 2000, com o colapso das conversações de paz em Camp David, a situação vem se deteriorando lenta, mas resolutamente. A sociedade israelense decidiu que não há, do lado palestino, interlocutores confiáveis e desistiu de engajar-se seriamente em esforços de entendimento.
Vez por outra, quando pressionado por Washington, o premiê de plantão fala, como agora, em retomar as negociações, mas apenas para voltar a congelá-las na primeira oportunidade.Numa única ocasião, sob o governo de Ariel Sharon, a maioria dos israelenses acreditou que a retirada unilateral de Gaza poderia ser o começo de uma solução. Hoje, porém, a iniciativa é vista como um desastre. A saída dos soldados permitiu ao grupo extremista Hamas assumir o território, do qual lança saraivadas de foguetes contra cidades israelenses.Israel hoje deixa o tempo passar. Administra a crise. Parece crer que, um dia, o inimigo irá cansar-se e negociar. Do lado palestino, as perspectivas são sombrias. O tão prometido Estado jamais chegou. O que veio foi uma espécie de guerra civil de baixa intensidade entre o Hamas e o Fatah (o partido laico fundado por Iasser Arafat), que acabou expulso de Gaza.
A estratégia do Hamas nesse meio tempo tem sido a de utilizar a mais efetiva das armas à sua disposição, a propaganda. Os mais de 40 anos de ocupação pesam contra Israel. Respondendo às provocações, tanto as reais como as imaginadas, os israelenses, de tempos em tempos, acabam cometendo um erro grave que resulta em muitas mortes de civis. O lamentável caso da flotilha turca foi o exemplo mais recente.É difícil dizer quem perde mais com a situação. É fato que Israel está levando a pior na guerra da mídia. Mas, nesse meio tempo, os palestinos estão deixando de ter a oportunidade de converter-se num país de verdade, com direito a paz e desenvolvimento.
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sexta-feira, julho 09, 2010
JAMAIS DESTRUIRÃO ISRAEL E SEU POVO. POR MAIS QUE OS JORNALISTAS BOCÓS DA FOLHA DE SP SE ESFORCEM PARA ISSO.
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Postado por
Aluizio Amorim
às
7/09/2010 03:20:00 AM
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5 comentários:
Aluízio,
Nós brasileiros não devemos ter pretensões de acirrar os ânimos no Oriente Médio. Devemos trabalhar pela concórdia, para uma paz permanente entre Palestinos e Judeus. Nunca devemos esquecer do Holocausto promovido pelos nazistas.
O território de Israel é muito pequeno, para abrigar duas nações e conforme os dados da história, os judeus vieram primeiro, do Patriarca Abraão, então deve ter a primazia e ter direitos reconhecidos pela humanidade.
Os palestinos precisam do seu território e porque os Arábes que tem muitas terras desocupadas, como na Arabia Saudita, não reservam um parte para eles?
Então a questão é mais complexa e envolvem muitos outros fatores, dentre eles a religião e a dominação, da formação de castas como a dos sheiks donos do petróleo, além da exploração da santa ignorância do povo, pelo radicalismo religioso e da utopia marxista.
Mas o que Lula está pretendendo obter da situação? É claro que é apoio político para o seu projeto de poder, aquí no Brasil ou na ONU. Assim um oportunista e sem escrúpulos. Lula quer aparecer e não tem conhecimentos. É uma aberração.
Sabemos da influência dos judeus na Especulação Finaceira Mundial, do Grupo Rottschild, do Rockfeller, da Wall Street, etc.
Também sabemos do Einstein, do Jesus Cristo, do Sabim.
E todos eles eram judeus, alguns da exploração financeira, como do Poder Mundial e outros que prestaram inestimáveis avanços na história da Humanidade, tanto nas ciências, como na filosofia e até direitos humanos. Por exemplo, o cristianismo.
Agora dos arábes, quais os reais benefícios que tivemos? Nada de positivo, apenas terror, guerras, e ditaduras, lembrando da famosa crise do petróleo em l973, que afetou severamente o Brasil e quando criou-se o Pró-Alcool.
Os brasileiros devem procurar resolver os seus problemas internos que são diversos e graves, não se envolver nesses conflitos do Oriente Médio, mas trabalhando junto da ONU atraves de meios e manobras pacifistas, para viabilizar um solução para esse problema crônico da região.
Ainda bem que nem todos brasileiros confiam no Lula e sabe que ele só m.... por onde passa.
Precisamos é fazer bons negócios com o povo judeu e quanto aos arábes sabemos do quem são capazes. Com eles é pura mediocridades.
Att. Madeiro
Arafat era EGIPCIO , nem palestino era, uma bicha safada oportunista, terrorista e outros istas mais,
morreu de HIV bilhardário,
culpam o MOSSAD, dizendo que inocularam o virus nele.
Nunca vi tanta safadeza no jornalismo brasileiro como agora, nem no tempo do regime militar os que burlavam a censura eram tão canalhas.
Israel não é santo claro mas colar a pecha de assassinos é muita falta de vergonha dessa GENTI JORNALISTA VENDIDA QUE NÃO PRESTA!( by Paulo)
Esse safado se contradiz :
*O que veio foi uma espécie de guerra civil de baixa intensidade( ??? BAIXA?se o HAMAS exterminou muitos opositores? entre o Hamas e o Fatah (o partido laico fundado por Iasser Arafat), que acabou expulso de Gaza.
( laico?? e MAOMÉ?)
Negociar COM QUEM? Se eles mesmo não chegam a um acordo?
Sou contra os assentamentos que não servem como defesa, de resto Israel tem meu apoio!
Que engraçado que moral tem uma raça, que se diz escolhida de DEUS guarda sábado pra agradar DEUS e ao mesmo tempo mata e rouba?
Se esquecem que o mesmo DEUS que disse: lembra-te do sábado....
tbm disse: não matarás.... não furtarás...
Uma raça dessas não é digna de credito, é uma raça hipocrita que pensa contar com DEUS, mas não sabem que DEUS ja os esqueceu faz tempo.
Deixa de ser bobo caetano, D_us não deixou seu povo, maior parte do planeta,vc incluso, contra o povo judeu e ele sempre vence as batalhas, lutou contra todos os arabes e não perdeu!
Só D_us mesmo para salvar.
Até por que D_us não abandona NENHUM dos seus filhos.
Existe moral em uma raça? Ou é em um povo, um indivíduo?! Para começo de conversa o povo judeu ñ é uma raça homogênea mesmo antes de Cristo. O q deve ser compreendido é q o Livro indestrutível (A Bíbia) demonstra claramente q Deus tem uma aliança com esse povo, quer nós queiramos ou ñ. Vejamos: "Dize ainda: Assim diz o Senhor Deus: Hei de ajuntá-los do meio dos povos, e os recolherei das terras para onde foram lançados, e lhes darei a terra de Israel". Ezequiel 11.17. Outra: "Mudarei a sorte do meu povo e de Israel(...)Planta-los-ei na sua terra,e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o SENHOR, teu Deus". São tantas as profecias, antes mesmo da vinda de Cristo de q Deus restauraria Israel, q ñ dá para transcreve-las todas aqui. Mesmo entre alguns poucos estudiosos muçulmanos sensatos,há quem saiba q Israel foi colocado lá por Deus. Isso só para ñ mencionar as raízes históricas. Gente! "...agindo Deus, quem Impedirá?" Isaías 43.13
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