O festejado economista Paul Krugman (foto) que escreve uma coluna no politicamente correto The New York Times, concedeu um entrevista para o Estadão. Os intrépidos jornalistas de economia do ex-vetusto matutino paulistano, hoje dominado pelos áulicos do lulismo, foram logo com sede ao pote e indagaram a Krugman:
O senhor acredita que existe um otimismo exagerado com a economia brasileira e outros países emergentes? O conceito dos Brics ainda é válido?
Sempre considerei o conceito dos Brics muito pobre, porque são economias muito díspares. Índia e China talvez possam pertencer a um mesmo grupo, por serem ainda economias com mão de obra muito barata; Rússia é um exportador de petróleo e o Brasil é um país de renda média baixa muito diferente dos outros. O Brasil é uma boa história, que na última década teve um desempenho melhor do que o esperado, conseguiu evitar uma crise severa, promoveu uma série de melhoras no poder de compra da base de sua população diante uma história de disparidade nas rendas, mas não é ainda uma história notável de crescimento. A ideia do Brasil como uma superpotência econômica futura é ainda muito baseada em especulação com suas conquistas recentes. Espero que um dia seja verdade, mas ainda não vejo isso acontecendo. Não vejo indicação hoje no crescimento do Brasil de que ele possa emergir como uma potência da mesma forma que a China.
CONCLUINDO: Krugman, tem cara de petralha e patina no economês politicamente correto mas não é tolo. Pensaram que ele ia fazer coro com o ufanismo petralha (nunca antes neste país o Brasil cresceu tanto e será uma superpotência. Cáspite!)
Para começo de conversa, o Brasil sequer consegue exterminar o mosquito da dengue; seguramente 99,9% das cidades brasileiras não possuem esgoto tratado e o país é um dos mais violentos do mundo com cidades sitiadas pelo tráfico de drogas. Isto sem falar no fato de que a produção de ciência e tecnologia no Brasil é zero. A única coisa genuinamente nacional, além dos botocudos, é a jabuticaba. Se não fossem as grandes empresas multinacionais aqui instaladas por certo continuaríamos fazendo os trajetos mais longos no lombo de burros.
O senhor acredita que existe um otimismo exagerado com a economia brasileira e outros países emergentes? O conceito dos Brics ainda é válido?
Sempre considerei o conceito dos Brics muito pobre, porque são economias muito díspares. Índia e China talvez possam pertencer a um mesmo grupo, por serem ainda economias com mão de obra muito barata; Rússia é um exportador de petróleo e o Brasil é um país de renda média baixa muito diferente dos outros. O Brasil é uma boa história, que na última década teve um desempenho melhor do que o esperado, conseguiu evitar uma crise severa, promoveu uma série de melhoras no poder de compra da base de sua população diante uma história de disparidade nas rendas, mas não é ainda uma história notável de crescimento. A ideia do Brasil como uma superpotência econômica futura é ainda muito baseada em especulação com suas conquistas recentes. Espero que um dia seja verdade, mas ainda não vejo isso acontecendo. Não vejo indicação hoje no crescimento do Brasil de que ele possa emergir como uma potência da mesma forma que a China.
CONCLUINDO: Krugman, tem cara de petralha e patina no economês politicamente correto mas não é tolo. Pensaram que ele ia fazer coro com o ufanismo petralha (nunca antes neste país o Brasil cresceu tanto e será uma superpotência. Cáspite!)
Para começo de conversa, o Brasil sequer consegue exterminar o mosquito da dengue; seguramente 99,9% das cidades brasileiras não possuem esgoto tratado e o país é um dos mais violentos do mundo com cidades sitiadas pelo tráfico de drogas. Isto sem falar no fato de que a produção de ciência e tecnologia no Brasil é zero. A única coisa genuinamente nacional, além dos botocudos, é a jabuticaba. Se não fossem as grandes empresas multinacionais aqui instaladas por certo continuaríamos fazendo os trajetos mais longos no lombo de burros.
Ah! País de dimensões continentais não possui ferrovias e tudo é transportado por estradas obsoletas e que se transformaram, sob o governo Lula, em rodovias da morte, tanto pelo seu péssimo estado de conservação como pela obsolescência e o banditismo.
Krugman não caiu na cilada desse jornalismo 'isento e inteligente'. Caso anuísse ao pensamento dominante orietando por meio do DIP dirigido pelo terrorista Franklin Martins, terminaria no programa eleitoral de TV da Dilma.
Escapou por pouco. Krugman usa até aquela barba antiquada. Tem cara de petralha, é parecido com o Lula mas não é tão estúpido assim para vaticinar que o Brasil será uma superpotência. Argh!
CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
Krugman não caiu na cilada desse jornalismo 'isento e inteligente'. Caso anuísse ao pensamento dominante orietando por meio do DIP dirigido pelo terrorista Franklin Martins, terminaria no programa eleitoral de TV da Dilma.
Escapou por pouco. Krugman usa até aquela barba antiquada. Tem cara de petralha, é parecido com o Lula mas não é tão estúpido assim para vaticinar que o Brasil será uma superpotência. Argh!
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6 comentários:
Aluizio,
Diziam-se que "as aparências enganam". Estou olhando para o Lula chamado Krugman. O difere é que o da silva é esquerdizado e pró-Comunismo, um sem curso que só sabe fazer discurso. O Krugman que é cópia do Lula, é Eco Nomista reconhecido e premiado que não fala o mesmo que Lula, o sózia Sózio Sócio do Poder. Krugman desmente o Lula e seu BRIC que mais parece BRINC Brico de Brinquedo.
O que Lula vai dizer? vamos esperar, pois agora está muito ocupado perdoando dívidas dos afriganos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (7), em Dar es Salaam, que vai conversar com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para que o governo agilize o perdão da dívida de US$ 246 milhões que o país tem com o Brasil. A dívida data dos anos 1980e, segundo o presidente da Tanzânia, Jakaya Mrisho Kikwete, o dinheiro foi tomado emprestado com a finalidade de construir uma rodovia.
O anúncio foi feito durante o discurso de Lula na Feira Internacional de Comércio de Dar es Salaam. É a primeira vez que um presidente brasileiro visita a Tanzânia, quarto país que o presidente esteve na viagem que faz nesta semana a seis países da África.
Em Cabo Verde, primeiro país visitado nesta viagem, Lula anunciou também o perdão da dívida da ex-colônia portuguesa com o Brasil, no valor de US$ 5,1 milhões.
Depois da Tanzânia, Lula seguiu para a Zâmbia, onde se reúne amanhã com autoridades locais e empresários. Depois, o presidente vai para a África do Sul, onde assistirá à final da Copa do Mundo entre Espanha e Holanda e receberá as chaves do próximo Mundial, que ocorrerá no Brasil, em 2014.
Aluizio,
Krugman, dezafeto do Lula, cita o BRIC, Brazil, Russia, China e India, chamados de Emergentes ou Gente que emerge do Brejo que Lula chamou de "Nova Ordem Mundial".
Por conta disso, não vou me deixar futar a oportunidade de citar os chamados Espiões também escorpiões. Parece que tem tudo a ver com o BRIC, mas o Obama finge que não sabia à moda Lula e o mesmo faz os Russos para seguir fingindo que vai haver entendimento e não vão mais se morder. Veja o que está na BBC Brazil hoje.
Preso na Rússia revela possível "troca de espiões" com EUA.
O advogado e familiares de um cientista preso na Rússia, acusado de espionar para os Estados Unidos, revelaram nesta quarta-feira que ele pode ser incluído em um suposto acordo de troca por dez supostos espiões russos detidos nos Estados Unidos desde a semana passada.
Segundo eles, Igor Sutyagin, preso desde 1999 e condenado em 2004 por espionagem, os teria contactado na terça-feira para dizer que estava sendo transferido da colônia penal no norte da Rússia onde estava preso para a capital russa, Moscou, em preparação para uma possível troca, em que ele seria enviado para a Grã-Bretanha.
Não está claro se Sutyagin seria o único detido na Rússia a ser incluído no suposto acordo, que não foi comentado pelas autoridades russas ou americanas.
Sutyagin, que é especialista em armamentos nucleares, está cumprindo uma pena de 15 anos de prisão por passar informações a uma empresa britânica supostamente usada como fachada pela CIA, a agência de inteligência americana.
No início da semana passada, dez russos foram presos nos Estados Unidos sob a suspeita de trabalharem como agentes ilegais do governo russo.
Um 11º suspeito de pertencer ao grupo de espiões foi detido no Chipre, mas sumiu posteriormente depois de ser libertado sob fiança.
Três dos suspeitos – Mikhail Kutzik, Natalia Pereverzeva, e Mikhail Semenko – devem ser interrogados nesta quarta-feira na Virgínia.
Aluizio,
Krugman citou o BRIC (Brazil, Russia,India e China) chamados de Emergentes ou, Gente que emerge do Brejo que Lula chamou de "Nova Ordem Mundial".
Por tudo que disse, Krugman parece um dezafeto do Lula e seu BRIC que mais parece um BRINC Brinco de brincar. Por conta disso, começo a notar que os chamados Espiões, também Escorpiões tem tuda a ver com o BRIC tendo Russia no comando. Veja o que está hoje na BBC Brzil sobre os espiões.
Preso na Rússia revela possível 'troca de espiões' com EUA.
O advogado e familiares de um cientista preso na Rússia, acusado de espionar para os Estados Unidos, revelaram nesta quarta-feira que ele pode ser incluído em um suposto acordo de troca por dez supostos espiões russos detidos nos Estados Unidos desde a semana passada.
Segundo eles, Igor Sutyagin, preso desde 1999 e condenado em 2004 por espionagem, os teria contactado na terça-feira para dizer que estava sendo transferido da colônia penal no norte da Rússia onde estava preso para a capital russa, Moscou, em preparação para uma possível troca, em que ele seria enviado para a Grã-Bretanha.
Não está claro se Sutyagin seria o único detido na Rússia a ser incluído no suposto acordo, que não foi comentado pelas autoridades russas ou americanas.
Sutyagin, que é especialista em armamentos nucleares, está cumprindo uma pena de 15 anos de prisão por passar informações a uma empresa britânica supostamente usada como fachada pela CIA, a agência de inteligência americana.
No início da semana passada, dez russos foram presos nos Estados Unidos sob a suspeita de trabalharem como agentes ilegais do governo russo.
Um 11º suspeito de pertencer ao grupo de espiões foi detido no Chipre, mas sumiu posteriormente depois de ser libertado sob fiança.
Três dos suspeitos – Mikhail Kutzik, Natalia Pereverzeva, e Mikhail Semenko – devem ser interrogados nesta quarta-feira na Virgínia.
Kutzik e Pereverzeva viviam como um casal com seus filhos no condado de Arlington, perto da capital americana, Washington. Eles admitiram ser cidadãos russos vivendo sob identidades falsas.
Obama finge que não sabia, assim como o faz os russos, pois ficaria mais difícil espionar se entrassem em conflito, então, é melhor fingir que não somos mais os de antigamente.
Se este texto estiver repetido, desconsidere-o, pois parece ter havido erro no envio.
E´a cara do Mollusco....
A FOSSA SANITARIA EMERGENTE.
QUE PIADA ESSE BRASIL...ONDE PARA UMA MAMOGRAFIA SE TOMA DE SEIS MESES A UM ANO. HEMODIALISE SE TOMA 1 MESES ESPERANDO NA LISTA DE ESPERA.
E' O PAIS QUE MAIS SE FAZ AMPUTACOES POR FALTA DE TRATAMENTO ADQUADO PARA DIABETICOS.
E SE EU CONTINUAR ESCREVENDO SO A RESPEITO DA EREA MEDICA, MEU TEXTO SE TORNARA GROSSO COMO UMA LISTA TELEFONICA DA GRANDE SAO PAULO.
SUPERPOTENCIA EM FEZES QUE NAO PRODUZ UM MISERO TEXTO CIENTIFICO QUE SE DIGA DE REFERENCIA NADA ...NADA E NADA.
Aqui está, quem mata a Cobra mostra o Páu, mas o Lula mata o Páu e mostra a Cobra que faz cobranza cobrança.
Brazil, um dos Potentíssimos.
Brasil tem sete empresas entre 500 maiores do mundo, mostra revista
Líder do ranking da Fortune é a varejista Wal-Mart.
A gigante varejista americana Wal-Mart é a maior empresa do mundo, segundo o ranking da revista Fortune, que usa a receita bruta como critério. Sete empresas brasileiras aparecem na lista, que classifica as 500 maiores empresas globais.
A Petrobras ficou na 54ª posição e foi a companhia nacional mais bem colocada. No entanto, a colocação representa uma queda de 20 posições perante o lugar que a estatal brasileira ocupava no ano passado (34ª posição).
Além da Petrobras, a Itaúsa (117ª), o Bradesco (135ª), o Banco do Brasil (148ª), a Vale (363ª), a Ultrapar (471ª) e a JBS (496ª) também figuraram entre as grandes empresas do mundo. O ranking do ano passado apresentava apenas seis companhias brasileiras.
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