O primo do goleiro Bruno do Flamengo J., menor de idade, afirmou em depoimento à Polícia que Eliza foi morta por um homem chamado 'neném' em um sítio em Minas Gerais. Segundo depoimento conseguido pela 'TV Globo', o adolescente afirmou que foi convidado por Luiz Henrique Ferreira Romão, o amigo de Bruno conhecido como Macarrão, a levar Eliza Samudio ao sítio do goleiro em Minas Gerais.
Eles teriam sequestrado Eliza. Com o carro em movimento, Eliza teria conseguido pegar a arma e atirar contra o menor, mas a arma estava sem munição. O adolescente deu três coronhadas na cabeça da moça.
No sítio de Bruno, eles teriam dormido, cada um em um quarto. Havia também uma empregada doméstica. Segundo o menor, Sérgio Rosa Sales, que chegou naquele dia, passou a vigiar Eliza.
Ele disse que Sérgio obrigou Eliza a ligar a uma amiga de São Paulo e dizer que estava tudo bem. A jovem teria sido ameaçada de morte.
O goleiro Bruno teria chegado ao sítio no dia seguinte e teria dito a 'Macarrão' e Sergio que era para eles resolverem o problema.
Segundo o depoimento, Macarrão e Sérgio disseram que não poderiam libertar Eliza, pois o problema seria ainda maior. Bruno disse que já tinha acontecido "m...." da primeira vez, e não queria que o problema se repetisse.
O goleiro teria permanecido no sítio por duas horas e depois chamou um táxi para levá-lo até o aeroporto, pois queria voltar para o Rio no mesmo dia.
No dia seguinte, o adolescente, Macarrão, Sérgio, Eliza e o filho dela entraram no carro de Bruno e seguiram para Belo Horizonte. Foram recebidos por um homem alto, negro, chamado Neném.
Segundo o menor, Neném pegou Eliza, amarrou os braços dela com uma corda e deu uma gravata, sufocando-a. Neném pediu que todos deixassem o local. Sérgio carregava o filho de Eliza.
Neném teria passado carregando um saco e seguiu em direção a um canil, onde havia quatro rotweillers. O adolescente conta que viu Neném retirar a mão de Eliza e arremessar para os cães.O adolescente disse que os ossos de Eliza foram concretados no mesmo terreno em que ela foi morta. Ele inocentou a mulher de Bruno, Dayanne Rodrigues. Segundo o menor, Dayanne foi ao sítio de Bruno depois do crime - e soube apenas que o bebê de Eliza tinha sido deixado no local. Do site do Estadão
2 comentários:
São fatos assim que colocam em dúvida aquela velha máxima de que o ser humano é o "homo sapiens". Quem sabe os homo sapiens sejam os animais e o ser humano seja o "homo não-sapiens".
Todo mundo fala dos americanos, que eles querem ser policia do mundo e tudo mais.
Mas se esse tipo de crime hovesse ocorrido aqui nos EUA, no minimo seria prisao perpetua pra todos.
Pois nos EUA oqual todos chamam de imperialista, as leis se fazem cumprir.
Mas na superpotencia do futuro que nunca chegara as leis sao uma piada e pior o judiciario liberta presos por nao haver condicoes e tempo pra julgamento.
Esse Brasil e' uma piada e continuara assim pra sempre amein.
Jesus tenha piedade desse Brasil.
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