Funcionários da delegacia da Receita Federal em Santo André confirmaram que a analista tributária Antonia Aparecida Rodrigues dos Santos Neves Silva está sob investigação da corregedoria da Receita Federal por suposta participação na quebra de sigilo do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Segundo o PSDB, informações do Imposto de Renda de Eduardo Jorge seriam usadas para abastecer um dossiê produzido por um grupo de inteligência do PT com o intuito de atingir a candidatura do tucano José Serra à Presidência da República. A candidata do PT, Dilma Rousseff, nega que ela ou sua coordenação tenham dado alguma ordem para produzir um dossiê.Segundo a delegacia, Antonia está em período de férias desde o dia 12 de julho, por um período de 30 dias. Ela foi titular da agência da Receita Federal de Mauá, que está em reforma, e está lotada temporariamente na delegacia de Santo André desde o final de maio. Leia MAIS
MEU COMENTÁRIO: O diabo é que toda essa história está muito nebulosa...hummm...Quem teria vazado os dados e quem ordenou a quebra do sigilo continua um mistério. Como sempre.
Até hoje, por exemplo, ninguem sabe a origem de R$ 1,750 milhão flagradado em mãos de petistas e cuja destinação era comprar um dossiê fajuto contra José Serra, então candidato ao governo do Estado de São Paulo.
O fato foi crime eleitoral e Lula na época referiu-se ao bando petralha como "aloprados".
Até hoje ninguém foi punido, não se sabe onde anda a dinheirama. Coisa típica de republiqueta bananeira. Aliás, o PT no poder serviu para atirar o Brasil no esgoto.
Um comentário:
Analista é um estratagema que os 'técnicos' da Receita Federal estão usando para conseguirem equiparação salarial com auditores ou o diabo a quatro.
Funcionalmente um(a) técnico(a) não tem qualquer acesso a dados fiscais. Se teve, foi usando a senha de algum(a) auditor(a).
Se tiver tempo dê uma olhadinha na sinecura de aumento retroativo a 2003 que os auditores conseguiram via lobby da UNAFISCO.
Eles têm celular com chamadas ilimitadas, inclusive DDI e uso pessoal não fiscalizado. Trata-se de uma bandalheira. O que menos fazem é usar para o serviço propriamente dito.
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