A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, assinou e rubricou todas as 19 páginas do programa radical (na verdade um programa de governo comunista) de governo apresentado pelo partido, na segunda-feira, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - no que foi acompanhada pelo presidente da legenda, José Eduardo Dutra.
A atitude, seguida de um recuo e da entrega de novo texto horas depois, foi ironizada ontem, no primeiro dia de campanha presidencial, por seu rival tucano José Serra. "Lendo o segundo, é um remendo malfeito", disse ele, durante caminhada pelas ruas centrais de Curitiba, ao lado do candidato do PSDB ao governo paranaense, Beto Richa.
Segundo Serra, as diretrizes do programa de governo são "a alma" do que se quer - e alguns pontos que constavam da primeira versão da equipe de Dilma são o que o PT realmente defende, "como a facilitação de invasão de terras". Ele citou, ainda, o controle da imprensa. "É tema em que a gente sabe o que eles pensam. Sempre que podem, isso é dito, depois eles vêm e corrigem." O que os adversários mostram, acrescentou, "não são duas caras, são várias caras". E acrescentou: "Nós temos uma só cara, a minha cara." Garantiu, em seguida, que as diretrizes de seu programa foram "minuciosamente escritas".
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, assinou e rubricou todas as 19 páginas do programa radical de governo apresentado pelo partido, na segunda-feira, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - no que foi acompanhada pelo presidente da legenda, José Eduardo Dutra.
A atitude, seguida de um recuo e da entrega de novo texto horas depois, foi ironizada ontem, no primeiro dia de campanha presidencial, por seu rival tucano José Serra. "Lendo o segundo, é um remendo malfeito", disse ele, durante caminhada pelas ruas centrais de Curitiba, ao lado do candidato do PSDB ao governo paranaense, Beto Richa.
Segundo Serra, as diretrizes do programa de governo são "a alma" do que se quer - e alguns pontos que constavam da primeira versão da equipe de Dilma são o que o PT realmente defende, "como a facilitação de invasão de terras". Ele citou, ainda, o controle da imprensa. "É tema em que a gente sabe o que eles pensam. Sempre que podem, isso é dito, depois eles vêm e corrigem." O que os adversários mostram, acrescentou, "não são duas caras, são várias caras". E acrescentou: "Nós temos uma só cara, a minha cara." Garantiu, em seguida, que as diretrizes de seu programa foram "minuciosamente escritas". Do site do Estadão
MEU COMENTÁRIO: O que está acima em vermelho entre parênteses é a verdade que ninguém quer falar. Só para mostrar que a patrulha esquerdista já conseguiu impor a censura à imprensa sem mudar uma só vírgula na lei. A palavra 'comunismo' simplesmente foi banida dos textos. Ora, um partido que defende o fim da propriedade privada dos meios de produção e o fim da liberdade de imprensa é comunista. Ou não é?
O que me admira é o Abílio Diniz e a viúva de Roberto Marinho promoverem reuniões de apoio ao PT, ou ainda que um empresário de Jaraguá do Sul, dono da Bretzke, seja parceiro de chapa de Ideli.
O Brasil é o único país do mundo onde empresas jornalísticas são a favor daqueles que desejam censurá-las e os empresários são a favor da extinção da propriedades privada e da implantação de um regime comunista.
Isto demonstra o quanto o brasileiro na sua maioria é um tipo desqualificado, desfibrado, poltrão e sabujo. É algo nojento e vergonhoso.
O resultado dessa sabugice, dessa vagabundagem do empresariado brasileiro é um retrado perfeito e acabado do que é o Brasil, uma das nações mais atrasadas do mundo ocidental. Não fossem as empresas multinacionais estaríamos hoje vivendo como no tempo do boi e do arado.
Depois que Serra vencer as eleições, como de fato vencerá, os sabujos estarão ao seu redor puxando-lhe o saco e eu estarei aqui para denunciá-los.
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10 comentários:
Perfeito, Aluízio. O apoio de gente como A. Diniz explica, muito bem, a tragédia brasileira: uma elite ainda mais servil do que povão.
A verdade, hoje em dia, no lugar de prato principal é usada em conta gotas, como tempero, e quando é espargida com força por alguns corajosos, arde como pimenta nas partes sensíveis da "tigrada".
Prezado Senhor,
O que me admira é o esquecimento de que houve empresários colaboracionistas, tanto do nazifascismo quanto do comunismo. Qual regime autoritário não conta com empresário pra chamar de seu? Não é prudente pensar em bloco, caro amigo. A quem está abraçado hoje o tal Paulo Skaf? Quem patrocinou a famigerada Operação Bandeirantes? Ontem e hoje, vá por mim, podemos contar com democratas, indivíduos, jamais com coletivos. Talvez, nem mesmo com coletivo de democratas... É triste? É, mas é assim. Melhor não alimentar esperanças vãs.
Não sei o que o espanta no país do quero levar vantagem em tudo; do país em que algumas pessoas se consideram mais espertas do que as demais; do país da impunidade.
Combine tudo isso e pense: já que sou mais vivo, não serei punido e nada me acontecerá porque cobrarei os favores, poder-se-ia esperar algo diferente?
A fama de seca-pimenteira de Lula já ganhou o mundo. Depois que ele disse que iria torcer pela Alemanha por ela ter um jogador brasileiro, o técnico alemão desescalou o Cacau rapidinho.
Pois é, Aluízio...
O polvo acerta todas e o Lula seca todos!!!
O PT informa que a candidata assinou sem ler a proposta de governo... que foi elaborada pela ala radical dos Petralhas...
a velha e batida desculpa lulistica ...
Se o empresariado Brasileiro tivesse um pouco de miolo na cabeca e fossem um pouco mais intelectualisado.
Eles deveriam ler o livro: "Lenin em Zurich".
La em seu livro Lenin diz que os empresarios nunca vao tirar proveito dos comunistas, pois eles somente estao tecendo a corda onde vao se enforcar.
Alo Alo Senhor Abilio Diniz e compania continuem tecendo a corda do seu enforamento.
Esse apoio dos jornalistas e empresários ao PT é uma espécie de "Síndrome de Estocolmo".
O problema é que para que se consuma a síndrome de Estocolmo é necessário que o opressor trate bem o oprimido e dê a impressão que no final tudo vai ficar bem. Tem acontecido isso? Só ouço palavras como "extirpar" e "tirar do ar".
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