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terça-feira, agosto 31, 2010

CASO LINA VIEIRA: EX-FUNCIONÁRIO DO PLANALTO ALEGA AMEAÇAS E CANCELA DEPOIMENTO NO SENADO.

Incrível! Leiam esta matéria que está no portal Folha.com e reflitam. Não há dúvida sobre o fato que venho denunciando aqui no blog: o Brasil está na ante-sala de uma ditadura:

O ex-funcionário do Palácio do Planalto Demetrius Felinto cancelou o depoimento que prestaria nesta terça-feira à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado para apresentar detalhes sobre o suposto encontro da ex-ministra Dilma Rousseff --candidata do PT à Presidência-- com a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira. Felinto disse que está sofrendo ameaças, sem revelar os autores, por isso decidiu cancelar o depoimento --depois de ter confirmado sua presença ontem.

Em ofício encaminhado ao presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO), o ex-servidor afirma que as ameaças estão sendo propagadas na internet. "Tenho interesse em comparecer, oportunidade em que esclarecerei toda a verdade. Alguns fanáticos estão disseminando na internet ameaças veladas", diz o ofício.

Com a recusa de Felinto, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) apresentou requerimento para que o ministro Guido Mantega (Fazenda) seja convocado a depor na CCJ. Dias quer explicações de Mantega sobre a quebra de sigilo, pela Receita Federal, do Imposto de Renda de pessoas ligadas ao PSDB. O pedido tem que ser aprovado pelo plenário da comissão para que Mantega seja obrigado a depor.

Demóstenes disse que vai marcar depoimento sigiloso de Felinto à comissão diante das ameaças sofridas pelo ex-servidor.

Segundo a revista "Veja", Felinto teria provas de que o governo federal escondeu imagens das câmeras de segurança que comprovam o encontro de Dilma com a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira.

Segundo revelou a Folha, no encontro, a petista teria pressionado a secretária a encerrar uma investigação do Fisco sobre a família do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). 

CASO EJ
Além de Felinto, o corregedor da Receita Federal, Antônio Carlos Costa D'Ávila, rejeitou convite da CCJ para depor aos senadores sobre as investigações em torno da quebra de sigilo do vice-presidente-executivo do PSDB, Eduardo Jorge, e outras quatro pessoas ligadas ao PSDB.

Em ofício encaminhado à comissão, Costa alegou que as investigações na Corregedoria são sigilosas --por isso não pode revelar detalhes do caso aos senadores.

Também foram convidados o ex-presidente da Previ Sérgio Rosa e o ex-gerente executivo do fundo Gerardo Xavier Santiago --que recusaram os convites. A oposição quer investigar a acusação de que o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil atuou como "fábrica de dossiês" contra adversários do PT.

Já a Corregedoria da Receita apura o vazamento do sigilo de Eduardo Jorge e de outras quatro pessoas ligadas ao PSDB e ao candidato do partido à Presidência, José Serra.

Os dados de Eduardo Jorge foram vazados para integrar um dossiê montado pela pré-campanha de Dilma Rousseff. 

Dias afirmou que o governo federal age para esconder crimes cometidos na administração federal. "O governo vai se consolidando como um governo que abriga marginais no seu subterrâneo."

6 comentários:

Eu vi o que vocês fizeram, eu sei o quê vocês são...... disse...

Jornal iraniano diz que Carla Bruni deveria morrer por apoiar Sakineh

Um jornal iraniano publicou nesta terça-feira que Carla Bruni, esposa do presidente francês, Nicolas Sarkozy, merecia morrer depois de expressar solidariedade à iraniana condenada à morte por apedrejamento por ter cometido adultério. O jornal linha-dura "Kayhan" chamou Bruni de "prostituta" e alegou que seu estilo de vida significava que ela merecia um destino semelhante ao da iraniana.

O jornal "Kayhan", cujo editor-chefe é nomeado pelo líder supremo, aiatolá Ali Khamenei, publicou a carta de Bruni no sábado, sob a manchete:

"Prostitutas francesas começam a defender direitos humanos".

Em tempo: O Iran é o reino dos raivosos-mor que os raivosos do pt babam para ter por estas plagas...

Anônimo disse...

Sinto que já estamos na sala, de olhos vendados.

Anônimo disse...

O Brasil democrático pede o fim do PT a todo custo.

Atha disse...

Aluizio,

A Braza do Brazi tá aquecendo e vai queimá o Bé Pé da Dilba Dilma da Bilba Silva.

Filha de Serra teve dados acessados na Receita.

A filha do candidato a presidente José Serra (PSDB), a empresária Verônica, teve seus dados fiscais acessados na mesma agência da Receita onde outras quatro pessoas ligadas ao tucano tiveram seus sigilos violados.

A consulta à declaração de renda de Verônica foi feita pela analista tributária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan.

Conforme a Folha revelou hoje, Lúcia foi incluída na segunda-feira como a mais nova acusada pela corregedoria do fisco de participar de um esquema ilegal de quebra de dados fiscais na agência do órgão em Mauá (SP).

Além de Lúcia, a corregedoria da Receita incluiu também mais uma funcionária do Serpro na lista dos suspeitos de integrar o esquema, Ana Maria Caroto Cano, de acordo com notificação assinada pelo presidente da comissão de inquérito encarregada do caso, Levi Lopez, à qual a Folha teve acesso.

A inclusão do nome de Lúcia de Fátima vai obrigar a corregedoria a ampliar as investigações. O computador da servidora, uma analista tributária, não estava na relação de máquinas periciadas pelo órgão. Já no caso de Ana Maria, seu nome já aparecia nas investigações, mas como testemunha. Agora, ela se tornou suspeita.

O que mais aparece é mulher, enquanto os Bandos que Mandam contrabandos ficam bandeados por todas as Bandas. Espero que as acuzadas não assumam como culpadas, mas falem pra todos os Bentos Ventos escutar, mesmo que estejam escondidos no Convento com Vento ou sem Vento.

Atha disse...

Senha era socializada, diz servidora do fisco.

Acusada pela violação de sigilo de tucanos, Adeildda Santos diz que colegas tinham acesso livre a seu terminal

Funcionária da Receita Federal diz que cometeu apenas um erro: "Como servidora, deveria ter sido mais cuidadosa".

Responsável pelo computador no qual foram acessadas ilegalmente declarações de renda do dirigente tucano Eduardo Jorge e de outros integrantes do PSDB, Adeildda Ferreira dos Santos negou ontem em entrevista exclusiva à Folha responsabilidade na violação dos dados.

Ela afirma que colegas da agência de Mauá (SP) da Receita usavam o seu computador e que a senha de acesso ao sistema era
"socializada". E diz que cometeu um erro. "Como servidora, deveria ter sido mais cuidadosa". Adeildda afirmou que o terminal pode ter sido usado por alguém com má-fé.

Viu o que ser socialista ou pro socializmo? Foi socializá, deu nisso.

Veja a entrevista da Adeilda aqui:

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po3108201006.htm

"Política sem medo" disse...

Pois e caro Aluizio, esse funcionario deveria dar esse depoimento imediatamente antes que apareca assassinado como Celso Daniel, Toninho do PT ou Yves Hublet. Ele esta com medo mas recuar e muito mais perigoso. Ele tem e que se expor bastante para que ninguem se aproxime dele para silencia-lo. Se Dilma quer silencia-lo ele deve falar tudo o que sabe e apresentar as provas que deve ter certamente. E agora a hora certa para faze-lo.