'Teve mais gente? Só estava sabendo do Mendonça de Barros (ex-ministro das Comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros)' se assombrou ela, que, em extensa agenda de visita a cidades nordestinas ainda não havia tomado conhecimento do fato divulgado com exclusividade pelo portal do Estadão. 'Quando isso acontece sistematicamente é uma questão muito mais séria, porque é uma questão do direito, de como ele está funcionando'.
Ela defende providências imediatas pelos mais altos magistrados do País diante da quebra do direito e acredita que isso deverá ser feito. 'Me sentiria em uma ditadura se passasse em branco e nada acontecesse', reiterou, ao avaliar o caso como perseguição, vez que um dos alvos tem vinculação familiar com Serra (Gregorio Marin Preciado, casado com uma prima do candidato). 'Que eu saiba tanto a família do Serra como ele são pessoas honestas, de princípios e não faz nenhum sentido', observou.
Ela defende providências imediatas pelos mais altos magistrados do País diante da quebra do direito e acredita que isso deverá ser feito. 'Me sentiria em uma ditadura se passasse em branco e nada acontecesse', reiterou, ao avaliar o caso como perseguição, vez que um dos alvos tem vinculação familiar com Serra (Gregorio Marin Preciado, casado com uma prima do candidato). 'Que eu saiba tanto a família do Serra como ele são pessoas honestas, de princípios e não faz nenhum sentido', observou.
'Não é porque seja da nossa família, mas porque isso não poderia ser feito com família nenhuma no Brasil', indignou-se.
Mônica Serra deu entrevista no início da tarde, em restaurante no bairro de Brasília Teimosa, onde almoçou ao lado de mulheres aliadas da coligação que apoia Serra em Pernambuco (PSDB-PMDB-DEM-PPS), quando preferiu minimizar as pesquisas - a mais recente, do Instituto Datafolha, mostra a petista Dilma Rousseff com 20 pontos percentuais sobre o tucano. 'Pesquisa é coisa de momento, voto e eleição se define no dia, quando se abrem as urnas', afirmou, ao reiterar sua crença de que o voto livre é uma conquista da democracia e do cidadão: 'as pessoas não podem ser mandadas votar neste ou naquele'. Do portal do Estadão
2 comentários:
O PT, como se conhece, é obstinado em fazer Dobbiê Dozziê Dossiê que, seria chamado de Ibestibá em Investigá os não conversos ao Betisbo Petismo por Batismo.
Só não entendí o por que de Ana Maria Braga ter sido, também, Basculhada Vasculhada que nem a Báscua Páscua.
Veja como a Imprensa está empetizada e embestizada. Este texto não deixa dúvidas que quem o escreveu, que não se identifica, é pro comunismo.
Folha - Na TV, tucanos exploram quebra de sigilo fiscal para atacar Dilma.
A violação do sigilo fiscal de quatro pessoas próximas a José Serra, candidato à Presidência do PSDB, foi usada como munição contra a adversária Dilma Rousseff (PT) na TV.
No final da propaganda eleitoral, um apresentador entra em cena para, em tom de denúncia, afirmar que Serra é vítima de mais uma armação dos oponentes.
Em seguida, relembra-se o episódio que ficou conhecido como "escândalo dos aloprados", em 2006, quando petistas teriam produzido um falso dossiê contra Serra.
É a deixa para implantar no eleitor dúvidas sobre o eventual governo de Dilma, com 49% de intenções de voto, 20 a mais que o tucano, segundo a última pesquisa Datafolha.
"Violar imposto de renda é crime", afirmou o apresentador na propaganda eleitoral de hoje.
"Quem será que está por trás disso? Até quando Brasil vai conviver e aceitar escândalos, aloprados, armações como essas?"
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