O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, afirmou, nesta segunda-feira (6), que a direção do Partido dos Trabalhadores (PT) fez uma nova tentativa de se "desvencilhar das responsabilidades" e de dar explicações sobre o vazamento de dados fiscais da filha do candidato tucano, Veronica Serra, e de outros integrantes do PSDB.
"A nova tentativa de desviar a atenção da imprensa e da opinião pública reforça a percepção que todos temos de que as ações criminosas ocorridas no âmbito da Receita Federal têm claras motivações políticas", disse Guerra, por meio de nota à imprensa, a exemplo do que já havia declarado nesta segunda o candidato tucano, José Serra.
Segundo ele, a tentativa de tratar como "fatos isolados" os recentes episódios têm como objetivo evitar que a sociedade brasileira perceba o alcance dos mesmos. "É de suma importância para o Brasil que recapitulemos o conjunto de fatos conhecidos", acrescentou o presidente do PSDB.
De acordo com Guerra, as "mãos" que violaram os dados fiscais de Verônica Serra, Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, Ricardo Sérgio Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e do empresário Gregório Marim, são as mesmas que violaram o sigilo bancário de Francenildo Costa, que produziram dossiês contra a ex-primeira dama Ruth Cardoso e apagaram imagens gravadas por câmeras de segurança do governo.
De acordo com a avaliação do presidente do PSDB, os novos fatos apontam para a existência de um "verdadeiro esquema de vazamento e manipulação de dados sigilosos envolvendo a agência da Receita de Mauá, na região do ABC de São Paulo, berço histórico do PT". "Ou seja, todos os fatos que vieram a público indicam que a violência praticada contra a filha de Serra e integrantes do PSDB são parte de uma mesma ação criminosa arquitetada para atender interesses políticos do PT", acrescentou Guerra.
Ele disse ainda que o PSDB espera, dos órgãos oficiais responsáveis, uma investigação rigorosa e conclusiva. "Que sejam ouvidos todos os técnicos da Receita Federal e também os técnicos responsáveis pelo sistema de câmeras de segurança do governo. Que seja trazido a público o resultado das investigações sobre a ação dos chamados aloprados na campanha de 2006 em São Paulo", concluiu. Do portal G1
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"A nova tentativa de desviar a atenção da imprensa e da opinião pública reforça a percepção que todos temos de que as ações criminosas ocorridas no âmbito da Receita Federal têm claras motivações políticas", disse Guerra, por meio de nota à imprensa, a exemplo do que já havia declarado nesta segunda o candidato tucano, José Serra.
Segundo ele, a tentativa de tratar como "fatos isolados" os recentes episódios têm como objetivo evitar que a sociedade brasileira perceba o alcance dos mesmos. "É de suma importância para o Brasil que recapitulemos o conjunto de fatos conhecidos", acrescentou o presidente do PSDB.
De acordo com Guerra, as "mãos" que violaram os dados fiscais de Verônica Serra, Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, Ricardo Sérgio Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros e do empresário Gregório Marim, são as mesmas que violaram o sigilo bancário de Francenildo Costa, que produziram dossiês contra a ex-primeira dama Ruth Cardoso e apagaram imagens gravadas por câmeras de segurança do governo.
De acordo com a avaliação do presidente do PSDB, os novos fatos apontam para a existência de um "verdadeiro esquema de vazamento e manipulação de dados sigilosos envolvendo a agência da Receita de Mauá, na região do ABC de São Paulo, berço histórico do PT". "Ou seja, todos os fatos que vieram a público indicam que a violência praticada contra a filha de Serra e integrantes do PSDB são parte de uma mesma ação criminosa arquitetada para atender interesses políticos do PT", acrescentou Guerra.
Ele disse ainda que o PSDB espera, dos órgãos oficiais responsáveis, uma investigação rigorosa e conclusiva. "Que sejam ouvidos todos os técnicos da Receita Federal e também os técnicos responsáveis pelo sistema de câmeras de segurança do governo. Que seja trazido a público o resultado das investigações sobre a ação dos chamados aloprados na campanha de 2006 em São Paulo", concluiu. Do portal G1
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Um comentário:
Palavras de Dilma a respeito do crime contra a Familia Serra: não pode ser tratado levianamente e que se houve erros a culpa é de pessoas. Muito bem, a culpa e de pessoas como ela que usam da autoridade que tem para pressionar as pessoasa que trabalham nessas instituicoes serias, talvez ate com ameacas as familias. Dessa maneira como podemos imaginar um pais melhor? Sua candidatura dona Dilma deveria ser impugnada. Seu crime e inafiancavel. Por que nao abre o sigilo fiscal e bancario de Jose Dirceu e de Lula da Silva?
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