Transcrevo, após este prólogo, um artigo do do ex-prefeito e candidato a Senado pelo Rio de Janeiro, Cesar Maia, no seu Ex-blog, boletim que circula diariamente na internet. Neste seu escrito Maia foi ao ponto ao fazer um paralelo entre o Estado Policial que vai sendo montando pelo PT, e que se escancarou agora com o crime da quebra do sigilo fiscal da Receita Federal, e a estratégia do Partido Nazista de Hitler para chegar ao domínio absoluto na Alemanha.
O caminho do autoritarismo - anota Cesar Maia - é o mesmo em todos os lugares, começando com a censura à imprensa, seguindo-se pela montagem de um Estado Policial com o controle da privacidade dos cidadãos. O derradeiro ato para a constituição de um regime autoritário é o domínio completo do Parlamento, atraindo os parlamentares dóceis e oportunistas. Esses tipos estão sempre prontos para fazer qualquer negócio, como acontece no Brasil sob o império de Lula e seus sequazes. A ilustração acima mostra Lula ...oooops...Hitler discursando. Cáspite! mas os gestos chegam a ser parecidos, não?
Leiam o artigo do Cesar Maia:
O caminho do autoritarismo - anota Cesar Maia - é o mesmo em todos os lugares, começando com a censura à imprensa, seguindo-se pela montagem de um Estado Policial com o controle da privacidade dos cidadãos. O derradeiro ato para a constituição de um regime autoritário é o domínio completo do Parlamento, atraindo os parlamentares dóceis e oportunistas. Esses tipos estão sempre prontos para fazer qualquer negócio, como acontece no Brasil sob o império de Lula e seus sequazes. A ilustração acima mostra Lula ...oooops...Hitler discursando. Cáspite! mas os gestos chegam a ser parecidos, não?
Leiam o artigo do Cesar Maia:
1. Em janeiro de 1933, na Alemanha, depois de sucessivas quedas de gabinete, finalmente foi feito um acordo se aceitando entregar o cargo de chanceler (primeiro-ministro) a Hitler, cujo partido com menos de 30% dos parlamentares era, ainda assim, o maior. Na composição do governo, os nazis surpreenderam: não quiseram os ministérios da área econômica nem o ministério da defesa. Pediram o controle da POLÍCIA. Sabiam que para controlar o Estado, a Polícia era mais importante que as Forças Armadas. Em seguida, pediram ao Parlamento, alegando medidas urgentes, que Hitler pudesse governar por leis delegadas.
2. O caminho do autoritarismo é o mesmo em todos os lugares: invade-se a liberdade de imprensa em nome de "abusos"; constrói-se um estado policial, terminando com o direito à privacidade dos cidadãos e, em seguida, se controla o Congresso, costurando uma maioria a partir de sua base, somando parlamentares dóceis aos "argumentos" do governo. A sessão do parlamento alemão -que abriu mão de seu próprio poder após a assunção de Hitler, na qual este esteve presente- foi de aclamação, com todos aplaudindo de pé. A popularidade de Hitler era imensa. Em 1934, na "Noite das Facas Longas", a SS aproveitou para assassinar alguns desses que ajudaram a construir o governo nazi em 30 de janeiro de 1933. Hoje não se precisaria tanto: a eliminação política bastaria. Imagine-se o que se tem de dossiês contra a base aliada para que essa se mantenha dócil.
3. A atual campanha eleitoral mostra o mesmíssimo caminho. As tentativas de intervenção na imprensa e as declarações reiteradas do presidente sobre a mídia. Depois -e só agora se sabe- a manipulação do Estado, com invasão de privacidade fiscal. Imagine-se quantas já se fizeram, e quantas são feitas invadindo o sigilo bancário. E os grampos... Afinal, foi o próprio coordenador da campanha nacional do PT que invadiu o sigilo bancário de um caseiro. Perdeu o cargo, mas continua forte como nunca. O mesmo em relação ao ex-ministro da casa civil: perdeu o cargo e continua forte como nunca no PT e na campanha eleitoral.
4. Ou seja, para o PT, tais fatos fazem parte de uma ação planejada que quando companheiros são pilhados em flagrante, deixam o cargo, mas nunca o poder. Tem toda a solidariedade dos demais companheiros.
5. Imaginando que a vitória presidencial esteja garantida, o presidente invade as campanhas regionais, atropelando a Federação não para apoiar seus candidatos, mas para ofender os adversários, ferindo a majestade do poder, o equilíbrio federativo e a democracia. São fatos que colocam as instituições, potencialmente, em risco. Gobbels chamava de "Estado Total" a incorporação ao Estado dos partidos políticos, dos sindicatos e outras organizações sociais, de toda a imprensa e das atividades culturais. Seu ministério era de "Propaganda e Cultura". Por aí o Brasil está indo, perigosamente. Defender a autonomia do poder legislativo é tarefa maior nesta eleição, em nível nacional.
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3. A atual campanha eleitoral mostra o mesmíssimo caminho. As tentativas de intervenção na imprensa e as declarações reiteradas do presidente sobre a mídia. Depois -e só agora se sabe- a manipulação do Estado, com invasão de privacidade fiscal. Imagine-se quantas já se fizeram, e quantas são feitas invadindo o sigilo bancário. E os grampos... Afinal, foi o próprio coordenador da campanha nacional do PT que invadiu o sigilo bancário de um caseiro. Perdeu o cargo, mas continua forte como nunca. O mesmo em relação ao ex-ministro da casa civil: perdeu o cargo e continua forte como nunca no PT e na campanha eleitoral.
4. Ou seja, para o PT, tais fatos fazem parte de uma ação planejada que quando companheiros são pilhados em flagrante, deixam o cargo, mas nunca o poder. Tem toda a solidariedade dos demais companheiros.
5. Imaginando que a vitória presidencial esteja garantida, o presidente invade as campanhas regionais, atropelando a Federação não para apoiar seus candidatos, mas para ofender os adversários, ferindo a majestade do poder, o equilíbrio federativo e a democracia. São fatos que colocam as instituições, potencialmente, em risco. Gobbels chamava de "Estado Total" a incorporação ao Estado dos partidos políticos, dos sindicatos e outras organizações sociais, de toda a imprensa e das atividades culturais. Seu ministério era de "Propaganda e Cultura". Por aí o Brasil está indo, perigosamente. Defender a autonomia do poder legislativo é tarefa maior nesta eleição, em nível nacional.
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7 comentários:
Excelente artigo. Diria que o PT só não é mais nazista, pq camufla certos indivíduos "de cor" pra mascarar suas intenções fajutas...
Hitler ao menos era transparente. Jah a dilma....
Se alguém tiver duvidas...
http://www.youtube.com/watch?v=_W0l5tWr4RY&feature=player_embedded
vale a pena OUVIR.
Deve ser por este e outros artigos que o "DEUS" está p da vida com o Cesar Maia.
http://www.youtube.com/watch?v=79ZKQM7DZ90
Adaptação que fiz ao texto de Martin Niemöller, 1933 (tempos de internet e nazismo petista):
Quando do início da internet no Brasil entrava em blogs, via os comentários políticos, mas não fazia o meu.
Depois quando entrou o Lula e começou a sua santificação, entrava em blogs, via os comentários políticos e decidi começar a comentar.
Depois que Ele se tornou Deus, entrava em blogs e via a patrulha contra aqueles que discordavam do cara, porém mantive minhas convicções nos comentários.
Depois que Midas elegeu um poste, entrava em blogs e via apenas comentários pró governo, e os meus comentários não mais eram postados.
Depois que o poste começou a ter luz própria (e partidária), não consegui mais entrar em blogs, porque aqui na cadeia não tem internet.
Não é mera coincidência que no mesmo período, os que hoje estão nos Dóminis da Nação faziam agitação, mas o que ficou conhecido por "A Rebolution" em a Revolução de 1935 produziu muitos Bobibentos Movimentos, sendo que a Dilma era chefe de um, chama "Vanguarda Revolucionária" (VR).
Origem da palavra: Nazi vem de Nabi que, por sua vez, vem de Babi que também é Bazi que, pronunciado Brazi acrescenta-se "L" e temos Brazil. Porém é pronunciado de vários modos, como Barabi em Marabie com "L" é Barabil em Marabil Maravil Maraviliozo, mas dizem a Maravilha Maravilhosa que é montagem em Barabilioba.
Nota-se que nestes tempos, só se fala Babe em Baze, Babi em Bazi, Babo em Bazo e Vazo, Baba em Baza e Vaza maisas variações em Maza, Naza e inventaram até u "Juzus Nazareno" de Bebuz Babar em Bezus Bazar e Jezus Nazar, mas se escreve Jesus e Gesus em France ou Jessous em grego.
Quem pensa que religião não tem nada a ver com isso, se engana, pois o apelidado de Bitler em Hitler tinha sempre o Bio Bozi em Pio Dozi recebendo continência dos guerreiros de Hitler ao passar em frente dos saldados. Em Roma, Hitler recebia reverência como o Chefe Sub Subrebo em Subremo Supremo. Na Itália, era ovacionado.
No Youtube tem, ou ao menos tinha, Videos que não deixavas dúvidas, assim como Criminis de la Chiesa ou Crimes da Igreja, como se fala aqui. O Discovery também tem Videos que já foram exibidos há anos, eu os assistí.
Alguns jornalistazinhos safados de carteirinha, pensasm que ajudando o Ditador terão seu lugar reservado,
é claro que não terão,
terão a Forca,
igual aquele bobo da corte que traiu seu rei,
e Nós que estamos alertando todos os dias veremos eles serem destruidos.
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