TRANSLATE/TRADUTOR

quarta-feira, setembro 29, 2010

SITE DO MANIFESTO EM DEFESA DA LIBERDADE VOLTA AO AR E JÁ REGISTRA MAIS DE 55 MIL ASSINATURAS. ASSINE AGORA!

O site do Manifesto em Defesa da Democracia já registra mais de 55 mil assinaturas, como você podem ver no facsímile acima. E olhem que o site ficou quase dois dias fora do ar já que os coordenadores do movimento tiveram que migrar para um servidor de maior capacidade para acolher os milhares de acessos e assinaturas online simultâneas.

Agora está funcionando normalmente. Vocês podem ir até lá para assinar esse importante documento que simboliza a resistência democrática contra o avanço do comuno-fascismo do PT.

Clique AQUI e conheça o site desse movimento democrático, veja as pessoas que já assinaram e leia lá diversos artigos e notícias a respeito desse grande corrente democrática que cresce em todo Brasil em defesa da liberdade ameaçada pela truculência de Lula, Dilma e seus sequazes do PT.

CLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER

3 comentários:

Anônimo disse...

Apenas para alertar os leitores e eleitores: A Democracia, entre outras coisas significa sua liberdade de pensar. Não deixe para pensar depois.

Atha disse...

Atenção, aluizio, leia isto.

O comunismo começa o seu regresso e o Lula Dilma da Silva, combanhero do Correa que se cuide, isso pode se desgeneralizá desde os Generales.

Correa declara estado de exceção após rebelião de policiais no Equador. Equador é tomado por protestos de militares contra corte de benefícios; presidente acusa golpe de Estado.

O presidente do Equador, Rafael Correa, decretou nesta quinta-feira, 30, estado de exceção em todo o país por cinco dias para frear um protesto de militares e policiais contra uma lei que corta os benefícios de setores do funcionalismo público.

"Uma vez que setores da polícia abandonaram irresponsavelmente seu trabalho, tivemos de declarar o estado de exceção", disse o ministro de Segurança Doméstica, Miguel Carnaval, a jornalistas.

Correa acusou setores da oposição, entre eles o ex-presidente Lúcio Gutierrez de organizar um golpe de Estado contra ele. Policiais ocuparam os principais quarteis de Quito e o Congresso. O aeroporto da capital foi tomado por oficiais da Força Aérea.

Rodovias foram bloqueadas e houve relatos de distúrbios e até roubos de bancos. Outros setores do funcionalismo também afetados pela nova lei se uniram aos protestos, incluindo os estudantes.

Correa se dirigiu ao quartel geral de Quito para falar com os manifestantes e disse que não iria voltar atrás sobre a lei, que visa diminuir os gastos do Estado com o funcionalismo.

"Se vocês querem matar o presidente, aqui está ele. Matem-me!", disse Correa, recusando-se a recuar na nova lei.

Os policiais debelados atiraram bombas de gás lacrimogêneo contra o presidente, o que o levou a ser internado no hospital do quartel. Então, o prédio foi cercado.

Falando por telefone à rádio estatal, Correa qualificou os distúrbios como golpe. O presidente afirmou que "a história irá julgá-los (os manifestantes)". "Eu convoco a polícia patriótica a se submeter" à liderança do presidente, afirmou.

Escolas e lojas foram fechadas por causa da falta de proteção policial. Há relatos de saques em algumas cidades do país, incluindo na capital, onde pelo menos dois bancos foram saqueados, e na cidade costeira de Guayaquil. O principal jornal do país, El Universo, informa que houve assaltos em supermercados e roubos por causa da ausência da polícia.

Atha disse...

Esse é o governo dos Debbratas Democratas americanos que apoia o comunismo e esquerdismo, mesmo sem enteder o que fazem, acabma sendo vencidos e depois, não adianta dizer que "Eu não sabia", à moda Lula.

O governo americano também condenou a crise no Equador e defendeu Correa. “Os EUA condenam toda tentativa de violar o processo constitucional no Equador. Apoiamos o governo democrático do presidente Rafael Correa”, disse a embaixadora americana na OEA, Carmen Lomellin.

O comandante da Polícia Nacional, Felix Martínez, garantiu a segurança do presidente Rafael Correa e pediu que os policiais debelados voltem ao diálogo. “Vocês têm o direito de reclamar e discordar, mas o melhor caminho é o diálogo”, disse Martínez em pronunciamento. segundo Martínez, Correa não está sequestrado.