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segunda-feira, novembro 01, 2010

Sponholz: Cartão Corporativo

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5 comentários:

Anônimo disse...

É incrivel!!! Nem bem 12 horas se passaram e o novo governo já mostra a que veio, aumentando o preço dos combustíveis. O etanol, aqui no Paraná, subiu na calada da noite para ratificar o alto preço do socialismo. O valor mais baixo anterior era de R$ 1.73, agora está a R$ 1,86. Não estou vendo ninguém falar nada!!! Socooorroooo...

Atha disse...

Gilberto Dimenstein: "Dilma e Tiririca". Leia e veja se sobra Cangica.

Dilma Rousseff se elege presidente no momento em que entramos no que considero a era dos educadores: nunca, em nenhuma eleição, se falou tanto da importância de investir no capital humano, ou seja, na formação dos indivíduos. Paradoxalmente, foi a eleição que fez de um palhaço suspeito de ser analfabeto uma de suas estrelas. Mas Tiririca está mais para o passado do que para o futuro.

Mais importante do que nossas riquezas naturais tão alardeadas, as descobertas do petróleo ou as obras de infraestrutura, é o preparo dos indivíduos para gerir suas vidas e inovar. Digo mais uma vez que essa é uma batalha tão ou mais complexa do que a abolição da escravatura.

Será que será uma mulher que vai simbolizar essa era, da qual Tiririca seja apenas um divertido palhaço?

Não sei se Dilma Rousseff vai conseguir se marcar com um dos símbolos dessa nova era. O que é certeza é que esse é um dos maiores desafios de seu governo.

O que também ela sabe, olhando as pesquisas, é que os pobres e a crescente classe média não veem Tiririca como modelo. Muito pelo contrário. Tanto que o ensino superior entrou na pauta dos emergentes.

A agenda do futuro é a Ficha Limpa, uma das mais extraordinárias conquistas do Brasil, símbolo de mais gente antenada.

mdv disse...

Amorim, lendo a Folha de hoje e cotejando com dados do TSE, o que mais me chamou a atenção foi que Dilma, mesmo sem o Norte e Nordeste, venceria a eleição – seria apertado, por 0,3% (300 mil votos), mas ganharia. Voltando a incluí-los, mas invertendo as vitórias que ela teve em Minas e Rio e dando a Serra, ainda sim daria Dilma. E para SP salvar a pátria, sozinho, Serra teria que bater a petista no estado por 70 a 30. Incrível e inviável… Na prática, ela não precisou do Norte/Nordeste, mas para Serra vencer, precisaria tirar esses quase 11.7 milhões de votos do NO/NE. Escrevi um post a respeito, é de assustar, desanimar os brasileiros que, como nós, estão ao lado da oposição. abração
http://oluziada.blogspot.com/2010/11/eleicoes-dados-relevantes.html

mdv disse...

PS retifição: para SP reverter sozinho, teria que dar Serra por 80 a 20. Mas no post já está corrigido, abs, grato M

Atha disse...

Ahmadinejad e a Zebra.

O Irã também comemora a vitória de Dilma Rousseff nas eleições no Brasil e chega a destacar que o resultado no País "fortalece o bloco antiamericano". Ontem, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, deixou claro sua satisfação com a vitória da sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na esperança de que sua política externa siga os mesmos passos da diplomacia do governo que terminará no final de dezembro. Na ONU, países africanos e algumas das ditaduras mais criticadas do mundo também não disfarçaram a satisfação com o resultado das eleições.

Acusado de manter um sistema perverso de violações aos direitos das mulheres e de ainda manter leis como a do apedrejamento de adúlteras, Ahmadinejad fez questão de elogiar o fato de o Brasil ter escolhido sua primeira mulher presidente. Segundo o polêmico líder, isso irá impulsionar o "vistoso progresso" nos laços entre os dois países. Lula chegou a intervir no caso de uma iraniana condenada à pena de morte, sob a acusação de adultério.

"As relações entre Irã e Brasil se desenvolveram nos últimos anos e estou convencido de que sob vossa presidência estas relações continuarão se aprofundando", afirma Ahmedinejad em uma mensagem enviada à Dilma. "A relação entre o Irã e o Brasil continuará e será consolidado sob a liderança de Dilma", disse Ahmadinejad à agência de notícias estatal Irna.

Uma nova negociação começa a ser organizada. Mas Teerã insiste que o Brasil deve fazer parte do processo. A Casa Branca não vê isso com bons olhos. "A cooperação entre a República Islâmica do Irã e o Brasil foi muito boa sob a presidência de Lula e trouxe benefícios apreciáveis a nível bilateral, regional e internacional", destacou Ahmadinejad.

O presidente da Comissão de Segurança Nacional e Relações Exteriores do Parlamento Iraniano, Alaedin Boroujerdi, foi além. "A vitória de Dilma Rousseff é uma boa notícia para o Iraque, já que fortalece o bloco antiamericano", disse. "A América Latina entrou em uma corrente de oposição aos Estados Unidos", afirmou à agência Irna. "O mundo será testemunha, em breve, de uma ampliação e expansão das relações entre o Irã e os estados da América Latina", disse.