Cuidado! – Ao longo dos últimos anos, o crédito no Brasil se tornou abundante. A proporção do crédito em relação ao PIB do país estava em 47% no final de 2010 e a expectativa é que atinja 60% nos próximos anos.
Por um lado, isso é muito bom: as pessoas podem realizar seus sonhos e projetos. Mas isso também significa que o brasileiro está endividado. E estar endividado num ambiente em que o acesso a empréstimos e financiamentos continua fácil pode ser uma receita para o desastre.
Daí a importância do alerta da neuroeconomia: no exato instante em que você traça planos cuidadosos para equilibrar seu orçamento em 2011, há uma parte sua que deseja sabotá-lo. Cuidado. Sobretudo enquanto a carteira que não abre não chega ao mercado. Leia MAIS!
quarta-feira, janeiro 05, 2011
CRÉDITO FÁCIL PODE SER RECEITA PARA DESASTRE!
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Postado por
Aluizio Amorim
às
1/05/2011 12:55:00 PM
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5 comentários:
Correto. Crédito fácil é sim receita para o desastre. É por isso mesmo que eu não tenho pena de quem se endivida e depois perde tudo. A regra é pensar antes, adquirir somente o que se pode pagar e ponto final.
É também por isso, que já comentei aqui, que os juros não me afetam em nada porque adquiro tudo a vista!!!
Negativo...
Os juros afetam a todos os entes economicos, não tem como não acontecer.
Fica tudo verdadeiro, mas a parte mais errada é o tamanho de nossa taxa de juros.
Se ela fosse metade do que é poderíamos dever o dobro, pelo mesmo preço.
O juro é apenas o preço do do dinheiro e quanto maior a procura por crédito ou por qualquer outra mercadoria seu preço subirá. Quando a procura por empréstimos for menor certamente os juros cairão.
Negativo ao dobro.
Os juros só afetam os endividados, aliás, os juros só existem porque existe procura pelo dinheiro. Se os bancos não tiverem a quem emprestar o dinheiro aí eu gostaria de ver o que iria acontecer com a taxa de juros. Eu queria ver os bancos entulhados de pilhas de notas de 100 sem ter o que fazer.
Tudo é uma questão da lei da oferta e da procura.
E a bolha botocuda só faz crescer...
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