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domingo, janeiro 30, 2011

PENSAMENTO POLITICAMENTE CORRETO AFASTA MULHER DO LAR E DESINTEGRA A FAMÍLIA

Uma das mais deletérias invenções que integram o rol de idiotices que deram a largada para o pensamento politidamente correto nos idos dos anos 60 do século passado foi o denominado movimento feminista que fez as mulheres extrapolarem o seus sistema biológico. Aí começou a desintegração da estrutura familiar. Sei que a maioria das mulheres não concordará com o que eu estou afirmando, embora esteja justamente fazendo a defesa do mais sagrado direito das mulheres, ou seja, o de viver a sua feminilidade e de manter a estrutura familiar. O assunto já virou um dos maiores tabus politicamente corretos.
Estou afirmando tudo isso em função de um editorial que está na politicamente correta Folha de São Paulo (transcrevo após este prólogo), reclamando que as mulheres não chegam ao topo dos cargos empresariais e outras bogagens similares por causa do preconceito, o que revela um fantástico equívoco do editorialista.
O custo social dessa estúpida e insana tarefa de igualar a mulher ao homem está, acreditem, manifestado não apenas nessa obtusa masculinização do sexo feminino, mas também no fato de que acabou aviltando o mercado de trabalho e determinando a diminuição dos níveis salariais. Isto para falar superficialmente no impacto da renda dos denominados  "chefes de família" que não existem mais.
Às mulheres foi negada a sua destinação natural. Seria a mesma coisa que se verificasse o inverso, obrigando-se aos homens a desempenhar os cuidados do lar, algo que seria imediatamente reprovado. 
A quebra da estrutura familitar decorrente da ausência da mulher do lar tem  implicações danosas na organização social.  Entretanto, a patrulha politicamente correta, além de pautar todos os jornais, impede que se instale este debate. Ninguém tem coragem de tocar neste assunto. E a Folha de São Paulo é que não poderia fugir à nefasta regra aceita pela maioria que, a rigor, nunca tem razão. Bem dizia Max Weber e eu não me canso de repetir: "Aquilo que é evidente é o que costuma não ser pensado".
E a prova está aqui nesse editorial da Folha de S. Paulo deste domingo intitulado: "Ainda poucas". Leiam:
 
É baixíssima, como comprova levantamento feito pela Folha, a participação de mulheres nos cargos mais altos das empresas brasileiras. Tomando como base o ranking "Melhores e Maiores" da revista "Exame", há apenas cinco mulheres na presidência das cem maiores companhias do país.


A proporção é menor quando se amplia o universo pesquisado: nas 450 maiores empresas, apenas 3% são chefiadas por elas.


Quando só é enfocado o estrato mais alto da cúpula executiva, a situação observada no Brasil não contrasta com o que se verifica em outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, contabiliza-se igualmente em 3% a presença feminina na presidência das grandes companhias.


Um pouco mais abaixo na escala hierárquica, entretanto, o caso brasileiro começa a revelar suas particularidades. Nos cargos de diretoria e de vice-presidência, há 25% de mulheres nas empresas americanas, contra apenas 9% nas brasileiras. Os postos de gerente se dividem de modo igual entre homens e mulheres nos Estados Unidos, enquanto no Brasil a participação feminina se limita a 35% das vagas disponíveis.


Não há como não ver o peso do preconceito em tal desequilíbrio nas oportunidades de ascensão profissional. Provavelmente, a garantia teórica de direitos iguais para homens e mulheres pode até ser assegurada em seus aspectos fundamentais, sem que no plano mais subjetivo e individualizado das escolhas para postos de chefia um espírito igualitário se universalize com facilidade.


Eis um caso em que o mundo político, com todos os seus percalços e arcaísmos, parece até mostrar-se em maior avanço do que a esfera privada. Há no mundo 20 mulheres, entre as quais a brasileira Dilma Rousseff, à testa dos governos de seus países -algo como 10% do total. É pouco; mas só se pode esperar que a proporção contribua, com o tempo, e pelo exemplo positivo, a dissipar os preconceitos que persistem.

25 comentários:

Mauricio Trindade disse...

Eu conheci este blog hoje através do Twitter, adorei! É muito bom ver mais pessoas que querem enxergar mais além do que todo mundo aceita como verdadeiro, parabéns!

Morena Flor disse...

Aluízio,

Penso q devemos protestar contra o politicamente correto, que nada mais é do que mais um moralismo hipócrita, tanto quanto o religioso.

Agora, uma coisa é ser contra o politicamente correto. Outra, completamente diferente, é corroborar discursos tão moralistas qto o próprio politicamente correto.

desculpa, mas neste prólogo vc exagerou na dose. Homens fazem os filhos juntamente com as mulheres, e, como taia, deveriam ajudá-las tb nos cuidados com a prole, ao invés de sobrecarregá-las no cuidado com as crias. Pq digo isto? Pq é essa uma das causas da sobrecarga das mulheres: A omissão masculina em apoiá-las no cuidado com a prole. Como as mulheres não estão mais "aturando" todo este ônus, muitas não querem ter filhos - assim como muitos dos homens igualmente não querem, o fenômeno da baixa na fecundidade NÃO DEVE ser creditado às mulheres e sua inserção no mercado de trabalho. Lembremos q é preciso um espermatozóide e um óvulo, mulher não faz filho por partenogênese. Colocar a "ausência" da mulher no lar como a causa da "desagragação familiar" remete a um dos discursos torpes e igualmente toscos do machismo: Usar do cuidado do lar e dos filhos para manter a mulher aprisionada, fora da vida pública - além de eximir o homem de sua igual resopnsabilidade com o cuidado do lar e da prole. A manutenção do lar é coisa de dois, não de um só. Homem e mulher, pai e mãe devem se engajar conjuntamente para manter um lar sadio. De q adianta a mulher ser o "esteio do lar", se o marido é um irresponsável, traidor, canalha, não liga para os filhos, etc? nada! O lar será destruído e desagregado do mesmo jeito! Melhor um lar aonde ambos trabalham e consigam(mesmo q a duras penas) manter o equilíbrio do lar do q um lar aonde a mulher é o agente principal(às vezes, o único!) aonde a estabilidade do lar já se foi há tempos. No mundo real, as possibilidades de situações familiares são inúmeras.

Lamento dizer, mas discordo retumbantemente de seu argumento.

Morena Flor disse...

Sobre o feminismo:

Embora o feminismo, em muitas de suas correntes de pensamento, tenha se transformado em mais um moralismo, daqueles que patrulham até maquilagem, depilação(juro! Dê uma fuçada no orkut q vc acha comunidades contra a depilação feminina... O pior são os argumentos!), dentre outros cuidados com a beleza e em outras áreas, no início, foi sim um movimento válido(luta pelo direito ao voto, pela dignidade no trabalho, pelo direito de ter uma carreira fora do lar sem ser criticada socialmente, pelo fim da violência doméstica, etc) nas batalhas pelos direitos das mulheres - até hj o é, em muitos casos. Até hj, existe um feminismo que se pauta pela luta da dignidade das mulheres, ao invés de procurar "pelo em ovo"("presidentA"? oi? hehehehehe).

Enfim, o movimento feminista é constituído de várias vertentes e tipos, não dá p/ dizer q todo o feminismo é igual. Tem desde as que lutam pelos direitos efetivos de escolha das mulheres até as que querem que os homens sumam da face da terra. Não é certo qualificar TODO E QUALQUER feminismo como "politicamente correto"(dá p/ chamar de "politicamente correto" feminista q é contra a prostituição e a sua legalização? pelo q eu vejo, não.)

Anônimo disse...

Qual será a proporção em cuba , na coréia do norte , na venezuela , na bolívia ou em quaisquer desses outros paraísos vermelhos ???

Morena Flor disse...

Aonde lê-se "taia", lê-se "tais". Digitação apressada.

E, anônimo, nem sempre o feminismo anda(ou) de mãos dadas com comunismo. Ou as mulheres q lutaram pelo voto e pelo fim da violência doméstica são ou eram TODAS comunistas?

Atha disse...

Aluizio,

Seu Brólobo Prologo, não é um Brodigio a Prodigá Pródigos, mas Brocede e tem Prece Dente e Proce Dente. Precede e Procede por que prossegue?

Porque esse chamado Bisteba em Sisteba Sistema montado por Biz Bisbuz Bispuz que é o Obibuz Ônibus da Bistólia em História, é Abebinado erm Aféminado em que o Babé Bafé Gafe Café é Abé Afé A Fé Afeminado e insistem em dizer a Fé Féminino de Bébibino que é escondido em Bindi Hindi Vindi, mas aqui não grafa Hindi, só Indi Indio Divino e Indibíbuo em Indivíduo.

Morena Flor disse: "A omissão masculina" em apoiá-las no cuidado com a prole. Na sequência, sem o consequente acresce: Lembremos que é preciso "um espermatozóide e um óvulo", mulher não faz filho por partenogênese. Não é A Omissão e nem a Missão, é o Abizo Avizo pronunciado Obizo Omizo Omisso e assim, surge um Ômi ômini o Mínimo.

Essa brazi frazi é Bobosebo em Homosezo, que, com "X" no "Z" é Homosexo que foi um Sussexo e fez muitos Suzessores Sucessores do Bebo Sebo Sezo Sexo com Bariano Variano em Mariana.

Por que é Bobosebo sezo sexo, porque é composta com o Berbo Verbo em a Berba Verba Ezberba esperba esperma + tobóyde em tozoide, mas teve quem disse Tablóyde. Como se pode notar, já tem o Berbo Verbo mudado para a Verba e é o que mais se dezeja hoje, geralmente, os de Barba que espalha isso.

O seu Computer funciona comandado por um Sistem que é composto de a Chefe Balaca Baen em Palaca Placa Mãe. Amén the Man. Contudo, tem que haver um Brocezo Processo a Brocezar Processar com muitos Rábitos Rápitos Rápidos.

Hoje, Bracezar é Processar que discordar da Balaca Baen Mãem. Amaem Amém the Man o Boman Woman Homem Human Humano, mas é Femi Feminino, Fé no Minino Dibino Divino. Agora a Ebenda Emenda tá ficando Bior Pior que o Bobeto Sobeto Soneto Só Neto Sonento. Querem as Bulas Mulas Buler Mulér Mulher com os Bebos Sebos Sexos mudadsos pra Nebo Negos e agora, Beblo Bedro Pedro Negro Zebro Zembro Dezembro, Deu Zembro, mas dizem a Zebra Nebulozo e Nebuloza Guloza. Tudo por Bobiná Dobiná Dominá, tá tudo dominado por esses Bobini Domini. Dóminus Obisbo obisgo o fisgo fisco Bisco e confizco.

Só recorrendo à Origem das Palablas Palabras Palavras se conhece os Beanbros Meandros. Você é fisgado no Fígado Fízgado e não sabe. Ficô sem Sayda e sem Escabatória escapatória.

Atha disse...

Retobando e Rembambando Remando o Bebibismo Febinismo Feminismo mudado pra Feminista, já que tudo hoje é Ita Italy Istalyn Instal Istalinistas de um apelidado de Istalin, também o Feminismo ficô Feminista, mas já foi Istalinismo de Istalibisbo Bispo que em Eglish is Bishop do Shoping e o San Bobingo Dobingo Domingo é Dóping do Pingo.

O Bobibento Movimento começô a se Movimentá com as Boban Voman Woman em Womans Right de Ribti Ribite Rebite Repite e Right Rebatas Regatas Renatas e Renacentia Renascência.

The Womans Humans Humanas e a Humanidade reinbindigava reivindicava o poder de Botar Votar, mas não sabem que Botar na Ulna Urna é só Boben Homen que botava nelas, femi ou femea não pode botar ou Beter Meter, mas ao oposto disso, fora Betidas Metidas e Bebitas Bebidas e Cobitas Comidas e hoje todo mundo Comi as Comitas e forma ComiTê das Comidas.
Isso hoje é chamado de Cometê Sebo Sezo Sexo, mas dizem que é a Sxualidade e Sexual o Bebo Sebo Sexo.

As feministas requizitam o "Bileito" Dileito Direito de também poder Comêr e deu Biz Bisexi e Brabestí Pravesti Travestí pra você vestí em Vestibenta Vestimenta e Investimento.

Os Bebrabados Bebravados depravados e desbravados, Bezbiados em Dezviados e dez viados desviados. Hoje é só um Desvio pra Esberba Esberda Merda Esmerda Ezguerda Esguerda Esquerda. Parece que vencem a cada passo e abre espaço para mais devassos.

Para detectar tudo isso, não é necessário mais crir termos e express Expressões, já foi tudo criado e borbado forbado formado e maus inborbados Informados. Está no Ditionarys Dicionarios, Translaitor, Lexico e Glossolalia.

Zinha_09 disse...

Aluizio:

Quero dizer a vc,que estou totalmante de acordo com a Morena Flor!
Ela fez a colocação corretíssima do que seja "politicamente correto" e "feminismo".

Acredito que as pessoas deveriam observar melhor o trabalho e o papel verdadeiro da mulher na sociedade, sem tentar rotulá-la,e sem fazer juízo de valor, sem conhecer cada caso, profundamente!

Peço licença para cumprimentar a Morena Flor por ter sido mto feliz em sua colocação!

Sou @Zinha_09 e participo do Twitter c/ este nick.

Anônimo disse...

O feminismo não quer igualdade de gêneros porcaria nenhuma como estão dizendo por aí. Seu único interesse é destruir o papel do homem na sociedade. Alardeiam que os papéis de homem e mulher são construções sociais, mas a inversão desses papéis é tida como normal?! Também não se pode chamar o feminismo de moralista sob hipótese nenhuma, já que foram elas que instituiram o sexo sem compromisso e todo tipo de vulgarização do comportamento feminino. Tem mais, quem é mais opressor? Quem disse que as mulheres tem o direito de ditar o padrão de comportamento social dos homens já que aos homens não é dado o mesmo direito. Qual o percentual de mulheres que pagam pensão? Qual é o percentual de pais que detêm a guarda legal dos filhos? Por que a análise de igualdade de sexos se concentra apenas em aspectos econômicos? Essas perguntas nunca são mencionadas na mídia feminista.

Escatopholes disse...

Sobre as mulheres na chefia de empresas:

Em primeiro lugar, qualquer mulher tem o direiro de abrir a sua própria empresa e comanda-la da maneira que quiser.
Quanto a acender a cargos mais elevados dentro de empresas de terceiros, temos aqui um grave problema típico do comportamento feminino: TEIMOSIA.
As mulheres são teimosas por natureza e teimosia não faz as empresas crescerem, é por isso, é porque os homens sabem disso, que elas não sobem a cargos mais elevados.

Teimosia e negócios são funcionam juntos!!!

Marcos Crecchi disse...

Mulheres lutem pelos seus direitos, vocês vão dominar mesmo!

Morena Flor disse...

Muito obrigada pelos cumprimentos e pelos elogios ao meu comentário, Zinha!

:)

;)

Morena Flor disse...

"O feminismo não quer igualdade de gêneros porcaria nenhuma como estão dizendo por aí".

Tá vendo? É assim, Sempre é mais cômodo rotular...

Leia meu post acima, direitinho e vc verá q existe sim, VÁRIAS vertentes de feminismo. Desde o mais moderado ao mais radical. A semelhança mais comum é a luta pelos direitos das mulheres. A partir daí, há desdobramentos para as mais diversas direções possíveis.

"Seu único interesse é destruir o papel do homem na sociedade".

Só se for destruir os RÓTULOS dos tais de "papéis femininos". Ora, os papéis femininos naturais estão claramente definidos pela natureza: O homem fecunda a mulher, e esta gesta e pare a cria. Termina por aí. O q vem depois do nascimento dos filhos já é oooutra história, e pode ser decidido livremente pelos casais, sociedade, etc. A partir daí, existem mães q são mais zelosas do q os pais, pais q são mais zelosos do q as mães, às vz ambos são zelosos no cuidado(o q é o ideal), às vz o pai cria o filho sozinho, às vz é a mãe... A coisa varia, e como varia... Tais "papéis" - rótulos - apenas engessam o debate, mas não engessam a realidade, pois esta é claramente diversa.

"Alardeiam que os papéis de homem e mulher são construções sociais, mas a inversão desses papéis é tida como normal"?!

PQ são apenas isto: Construção social. Muito conveniente para muitos homens, que, se pudessem, só fariam sexo e sumiriam por aí, sem "assumir responsabilidade", deixando mulher(es) e filhos para trás. Só q, ao invés disso, muitos abandonam seus filhos no dia a dia, colocando todo o cuidado nas costas das esposas, se aproveitando justamente do fato q as mulheres são as que gestam e parem em um casal para tentar deixá-las trancadas em casa fazendo filhos, enquanto q estes homens(não falo de todos estes, mas alguns) não querem saber de assumir de verdade a responsabilidade, vestir a camisa da paternidade. Como disse antes, as difetenças fundamentais e naturais cessam depois do nascimento das crias. A partir daí, os casais e a sociedade constroem os caminhos a serem tomados: Ou os filhos ficam praticamente sob a responsabilidade feminina(modelo ainda presente hj) ou ambos os pais(pai e mãe) se engajam de vez na responsabilidade na educação da prole(q é o melhor modelo), dentre outras possibilidades.

"e Também não se pode chamar o feminismo de moralista sob hipótese nenhuma"

Moralismo não é apenas o religioso não. É todo e qualquer sistema de valores que pretende impôr às pessoas o q elas devem ou não devem fazer na vida pessoal, baseada em regras subjetivas de outrem. É nisso q alguns tipos de feminismo se transformaram: numa verdadeira "caça ás bruxas" a tudo o q estas considerarem - sob critérios objetivos - "opressão machista-patriarcal", como, por ex, o exemplo da maquiagem e da depilação q citei na minha primeira postagem nos comments deste post, logo acima.

Morena Flor disse...

"já que foram elas que instituiram o sexo sem compromisso e todo tipo de vulgarização do comportamento feminino".

Ahhhhhhh... Então não é "vulgarização" qdo são os homens que "pegam todas"?

Sexo pelo sexo homens e mulheres SEMPRE fizeram... A diferença é q atualmente, com a liberalidade sexual, as coisas estão só mais explícitas. O fato de no passado as coisas serem mais "escondidas' não quer dizer q eram inexistentes.

"Tem mais, quem é mais opressor? Quem disse que as mulheres tem o direito de ditar o padrão de comportamento social dos homens já que aos homens não é dado o mesmo direito".

Mulheres ditarem comportamento masculino? Mas neeeemmmm... Por mais q as mulheres tenham lutado por direitos e igualdade, a verdade é q a sociedade ainda guarda resquícios(para dizer o mínimo!) do machismo de outrora. Uma das provas disto é esta seção de comentários.

"Qual o percentual de mulheres que pagam pensão"?

Oras... O princípio da pensão é q o pai contribua com a sua parte nas despesas com as crias, ué... Qdo os pais se separam(ou qdo homens fazem os filhos e dão no pé, o q é comum ocorrer) eles têm sim a responsabilidade de ajudar a mulher a bancar as crias, já q na hora de "fazer filho", do "bem-bom", ele se esmerou todinho para fazê-lo... Mas na hora de "assumir" é q são elas, não é? Pois então!

"Qual é o percentual de pais que detêm a guarda legal dos filhos"?

Isso já é problema com a lei... Q aliás, se não me engano, já instituíram a "guarda compartilhada", q resolve(ao menos, em parte) este problema.

"Por que a análise de igualdade de sexos se concentra apenas em aspectos econômicos"?

APENAS econômicas? Tem certeza? Duvido! Aliás, muito pelo contrário, as discussões sobre igualdade de gênero costumam encampar várias áreas da vida social dentre outras.

"Essas perguntas nunca são mencionadas na mídia feminista".

"Mídia feminista", é? sei, sei... E qtos programas de TV, rádios, revistas, etc vc vê para chegar a tal conclusão? Eu os vejo todos, e minha conclusão é justamente o contrário.

Morena Flor disse...

Escatopholes, Escatopholes...

Teimosia independe de sexo. Tenho parentes masculinos aqui em casa q são teimosos até a raiz dos cabelos, e nem por isso "qualifico" os homens de teimosos.

Mais uma vez, eis aqui o RÓTULO... Depois se queixam qdo mulheres frustradas dizem q "homem não presta", "homem é tudo canalha"... Aposto q se eu dissesse isso aqui seria logo rechaçada. Já dizia o Senhor Jesus(e mais algum filósifo da antiguidade, se não me engano, Confúcio): Não façais aos outros o q não quereis q façam a vós.

Alex Cardozo disse...

Ninguém aqui, evidentemente, é contra a ascensão de mulheres a cargos de chefia. A maior prova disso é que o principal cargo do país é ocupado por uma mulher. A crítica principal é contra a militância feminista, que impõe um tipo de comportamento que não é natural da mulher e que considera qualquer tipo de predominância masculina em determinado setor como fruto de preconceito. O magistério é majoritariamente feminino. Devemos concluir daí, que existe preconceito contra os homens nesse setor? Claro que não.

Atha disse...

Morena Flor disse: "O feminismo não quer igualdade de gêneros porcaria nenhuma como estão dizendo por aí".

PoiZé, vamos ao Âmago do Tobago estô Mago estómago.

Um dos hoje chamados, de modo genérico, Padre que é Babre e Abóbra ou Barade Farade em Frade Fraude, referindo ao que faziam, disse: "Tubo ibual, nem alto nem baixo, tubo bibelado bor baixo".

Essa fraze foi reformada e rebibada revizada em: "Tudo igual, nem Alto e nem Baixo, tudo nivelado por Baixo".

Esse modo de pensar, produziu muitos altos e baixos segundo quem fazia de Itel Intelbreta em Interpreta Interpretado e a Interpretation.

Por conta disso, ou seja, derrubar os Altys em Altus de Altu abaixo, hoje se diz que "isso é uma baixaria" e só se vê baixaria, desde os apelidados de "a Política" e não o Político, "as Vossas Excelêntias", as Excelentissibas, em as Excelentíssimas que por serem Excelenti foram derrubadas de Altys Altíssimo abaixo, para os Babá bobiná dobiná dominá em seus dobinios Dóminis chamados de Demoni Demônios Dominios. Hoje, tudo tem dominios, como dizem com frequencia.

O que fez o Feminismo é fazer invazão dos Dominios e dominá com o rei Bobo rei Momo o mesmo que que chamam de Demõnio. Se ficar explicado quem é o chamado de rei momo, que is not clear, vão dizer "isso é racismo"!

Esse é o que fez aparecer os racistas, seus defensores. Tudo que se fez e se faz, o Bobel Boder do Bordel Poderozo está codificado em Código Bodel Model Modelo que segue modelano tudo em Bordel que é Babel em Papel, e todos dizem ter um Papel nisso, o Babel Bobel Bordel.

Para ser entendido temos que ir buscar no Fonti e não na Fonte. Tudo está afeminado, veja o Bonti Ponti Pontífici sendo a Ponte e a Fonte e a Pontifícia e nã o Pontífici.

Morena Flor disse...

"A crítica principal é contra a militância feminista, que impõe um tipo de comportamento que não é natural da mulher e que considera qualquer tipo de predominância masculina em determinado setor como fruto de preconceito. O magistério é majoritariamente feminino. Devemos concluir daí, que existe preconceito contra os homens nesse setor? Claro que não".

Olha, Alex, concordo com vc no q tange ao colocar qualquer tipo de predominância masculina como "preconceito". Aí sim, concordo - da mesma maneira que a predominância de mulheres no magistério(bem, isso é mais ou menos assim), no crochê(hahahahaha tinha q falar, afinal de contas, eu faço, huahauhauha) não deve ser tratado como "preconceito contra os homens". O q ocorre é q, "jus" seja feita, o sexo q foi, historicamente, mais desfavorecido foi o feminino, daí, restou uma espécie de "trauma" em algumas mulheres - que se reflete em algumas áreas e vertentes da militância, daí algumas vêem preconceito em qualquer tipo de predominância(o q, em alguns casos, é verdade mesmo). O q devo salientar, porém, é q, como disse antes, nem todas as feministas pensam assim, quem é desse tipo de pensamento é aquela feminista que vive procurando pelo em ovo, o q é um grande exagero. Enfim, é preciso sim que a luta pelos direitos da mulher seja feita de forma justa, para a boa consecução dos objetivos.

O q eu vejo, atualmente - e mesmo q em épocas anteriores - o q importa é o interesse em determinada área. Se houver interesse, persistência, não importa o preconceito. Quem quer, consegue, e a história tá aí pra provar q existiram mulheres q batalharam e conseguiram realizar fora do eixo "casa-família", e assim o é até os dias de hj. Não apenas na política, como tb na cultura, economia, ciências etc.

Morena Flor disse...

"Acredito que as pessoas deveriam observar melhor o trabalho e o papel verdadeiro da mulher na sociedade, sem tentar rotulá-la,e sem fazer juízo de valor, sem conhecer cada caso, profundamente!"

BINGO, Zinha!

Resumiu meu pensamento em poucas palavras. Poder de síntese é isso aí, hehehehe

;)

Anônimo disse...

Sem menosprezar as opiniões sobre o feminismo ou simplesmente e popularmente, sobre a mulher. Depois dessa introdução, corretíssima, sei não, mas acho que depois das últimas eleições, tudo passou a ser com base na quantidade de mulheres em vastas áreas de atividades. De seguranças a executivas. Não raro aparecem as palavras gerente, competência, sensibilidade, diferenças, rigor etc. Pode ser erro de avaliação, mas está parecendo parte de script de formação de imagem.
Dawran Numida

Aluizio Amorim disse...

Hehehehehehe....

Atha disse...

Para não deixá esse Teba Tema teimá e ocupá a Copa do Copo sem escôpo, eu volto a destebatizá o Tema sistebatizado sistematizado.

Morena Flor disse: desculpa, mas neste prólogo vc exagerou na dose. Homens fazem os filhos juntamente com as mulheres, e, como taia, deveriam ajudá-las tb nos cuidados com a prole, ao invés de sobrecarregá-las no cuidado com as crias.

Não, não foi o Aluizio não gerou exzageradamente Broles Proles que proliferô em Bulieres Muliesre e Miliares de Biliares, Beireles Meireles, Baluf Maluf, Bólor Golor Color, Reban em Renan do Rebanho, Balbos Bargos Barcos Marcos que foram Embargados mas hoje tem Dezembardor pra Dezembargar e os embarcar no Poder, assim como o Santo Inácio do Silva apelidado de a Lyla em a Lula e os Bé Laya em Zé Laya.

Elas, que não eram chamadas de Bula Mula e Byler Müller, mas as Altylas em Alturas, daí inventaram um Rey Altur Artur, são hoje as Utilytá Utilidade Búblicas Bíblicas Públicas da Rebública República e foram publicadas e Re-Publicadas para se tornarem Públicas e Notórias no Sanatório dos Senhores Senadores para sanar as suas Dores.

O Abóz Amóz Avóz Apóz Apozentou-se e não Voziferou mais. Com a Insurreição das Bulas Mulas Mulieres, isto é, as que foram geradas com Elas, foram ressucitadas e chamadas de Mulheres e Milhares de Mulheres, Malheiros, Malhados, Molhados e Malhar o Judas.

São Judas, que é Buda Budas que Muda em uma Muda de Rouba Roupa, mas não malham mais o Judas porque o Buda Juda ajuda. Que DeuzaBuda Deuz Ajuda Arruda. Amém o Omem, Amém.

Hoje o Bobem Homem é genérico, todos são chamados de Bobem Homente desse Bobento Momento e do Bebun Sebundo Segundo, o Bebro Sebundo em Pedro Segundo, o Zebro e Zebra. Você vai ser Abensuada Abenzuada Ben Suada Zuada com um Bumbí Zumbí Zumbino na Aurelia Orelha, Zombano.

Anônimo disse...

Parabéns pela coragem de ir contra o falso status quo.
É mais uma inversão de valores, decorrente do politicamente burro.
As Polianas metidas a inteligentes, acredidam e submetem-se a esta farsa.

Anônimo disse...

Curioso que as feministas militam apenas por cargos de diretoria. Que tal cotas para trabalhar em minas de carvão? Serviço militar obrigatório?

@MyrianDauer disse...

Também não suporto esse politicamente correto que está travando as relações e provocando um acirramento das atitudes em geral.
Mas quanto à ascenção feminina não mesmo. Aqui vou discordar de vc. Não cabe a ninguém dizer o que a mulher pode ou deve fazer, mas apenas à sua consciência.
O grande problema que está causando a derrocada da família e do Brasil inclusive é a paternidade irresponsável.
Quase 40% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres. Pq? Pq elas não querem homens? Pq elas gostam de arcar sozinhas com casa, filhos e trabalho? Pq são todas lésbicas? Pq são sem-vergonha? Pq são insuportáveis? Pq são arrogantes? Não né?
Os homens fazem os filhos e vão embora, essa é a verdade! Quase 40%! É demais! O filho de uma moça que trabalhou aqui tinha filhos com 3 mulheres e não morava com nenhuma! Só elas é que são vagabas? Não né?
Os pais não se preocupam com a educação, com a alimentação nem com a saúde dos filhos. Largam na mão das mães e caem no mundo. Não querem mais casar, ficam em casa dos pais namorando e largando filhos por aí, como quem joga uma ponta de cigarro na rua.
Se as mulheres não trabalharem, vão sustentar os filhos com o que?
E sim meu caro, mulheres ganham menos mesmo ocupando as mesmas posições. E vá dizer que tem q ir para casa pq o filho está doente! E pareça grávida… E quem são os chefes? Geralmente homens, que a sua mulher querem em casa mas danem-se as empregadas que tb têem família!
E diga a um candidato a esposo que vc não quer trabalhar! O mundo vem abaixo!
Desculpe Aluizio, vc é um homem de opiniões fortes e geralmente está corretíssimo em suas posições mas hj não, não mesmo!