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segunda-feira, janeiro 10, 2011

UDR AVISA QUE RURALISTAS REAGIRÃO AO MST

O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antonio Nabhan Garcia, alertou neste domingo para o risco de enfrentamento entre sem-terra e fazendeiros durante a jornada de ocupações conhecida como "janeiro quente" do Movimento dos Sem-Terra (MST).
Na semana passada, militantes invadiram três fazendas e dois prédios públicos no interior de São Paulo. A mobilização para pressionar o governo a acelerar a reforma agrária vai continuar até meados do mês, conforme anunciou o movimento. De acordo com Garcia, muitos fazendeiros que já sofreram invasões estão dispostos a impedir uma nova ocupação. "O proprietário pode exercer o direito legítimo de defesa da propriedade, mas nosso receio é de que possa acontecer alguma fatalidade."
Para o ruralista, como as invasões são anunciadas com antecedência, o governo tem o dever de agir para evitar que aconteçam. "As lideranças desses movimentos são conhecidas", disse. Ele criticou a decisão da nova secretária estadual de Justiça e da Defesa da Cidadania, Eloísa de Souza Arruda, de convidar as lideranças dos movimentos para uma reunião, na próxima terça-feira. "É inaceitável que o governo chame para o diálogo quem está fora da lei." Segundo ele, o Estado contribui para o conflito no campo ao reivindicar terras supostamente devolutas, como as do Pontal do Paranapanema.
No ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou ação movida pelo Estado e declarou devolutos 92,6 mil hectares no Pontal. As terras se tornaram alvo do MST. "Os produtores trabalham nessas terras há mais de 100 anos, mas o governo se apega a um problema ocorrido nos tempos do império para alegar que são áreas públicas", reclama Garcia. A secretária da Justiça não foi localizada, mas a reportagem apurou que ela também se reunirá com representantes dos ruralistas, na próxima quinta-feira. Do portal do Estadão

7 comentários:

Escatopholes disse...

A minha única dúvida é saber que método os antigos fazendeiros, descendentes dos mais antigos ainda, usaram para conseguir as escrituras de posse.
As informações importantes seriam as seugintes:

1. Quantos subornos forma necessários?
2. Quantos assassinatos foram encomendados?
3. Quantas posses ilegais tomadas do Estado?
4. Quantas assinaturas falsas?

Etc e tal.

Afinal quem estuda a história do Brasil sabe que isso tudo ainda continua acontecendo em certas regiões do país, imagine a 100 anos ou mais!!!!

Anônimo disse...

Alô Escatopholes.
Deve-se admitir E ATÉ CONCORDAR que a posse e uso de uma gleba por longo tempo SEM RECLAMAÇÃO DE EVENTUAL PROPRIETÁRIO,pode-se considerar a mesma DEVOLUTA.
Hoje bastam CINCO anos para poder se entrar com USUCAPIÃO em ÁREA URBANA e creio que MESMO TEMPO EM ÁREA RURAL.
ABRAÇOS

karlos

Anônimo disse...

alô escatopholes, vai petralhar no inferno.

Anônimo disse...

Esse petralhosauro, defensor de bandidos e vagabundos, deveria se abster de comentários.
Quanto ao tratamento a ser dado a esses vagabundos criminosos, a receita é: NAPALM, aplicado por aviões agrícolas e as fogueiras fariam o restante da assepsia.
FOGO NELLES!!!
Eduardo.45

Alexandre, The Great disse...

Se não passar o maçarico nelles, vão ser passados na foice, na enxada e na escopeta por elles.
Os madraçais do MST foram formados para isso na "escola florestan fernandes".
Portanto: NAPALM !!!

Anônimo disse...

NAPALM + Aviões agrícolas com gasolina!
Eduardo.45

Anônimo disse...

Torço pela força dos proprietários e o fim do MST.