Jovens ocidentais influenciados pelo politicamente correto |
O artigo cujos primeiros parágrafo transcrevo com link ao final para leitura completa não foi escrito por um judeu, mas por um muçulmano árabe, o jornalista Khaled Abu Toameh, que é veterano na profissão, vencedor de prêmios e que vem dando cobertura jornalística aos problemas palestinos por aproximadamente três décadas.
Ele estudou na Universidade Hebraica e começou sua carreira como repórter trabalhando para um jornal afiliado à Organização Para a Libertação da Palestina (OLP), em Jerusalém.
Abu Toameh trabalha atualmente para a mídia internacional, servindo como “”olhos e ouvidos” de jornalistas estrangeiros na Margem Ocidental e na Faixa de Gaza.
Os artigos de Abu Toameh têm aparecido em inúmeros jornais em todo o mundo, inclusive no Wall Street Journal, no US News & World Report e no Sunday Times de Londres.
Desde 2002, ele tem escrito sobre os problemas palestinos para o jornal Jerusalem Post. Abu Toameh também trabalha como produtor e consultor da NBC News desde 1989.
Ele estudou na Universidade Hebraica e começou sua carreira como repórter trabalhando para um jornal afiliado à Organização Para a Libertação da Palestina (OLP), em Jerusalém.
Abu Toameh trabalha atualmente para a mídia internacional, servindo como “”olhos e ouvidos” de jornalistas estrangeiros na Margem Ocidental e na Faixa de Gaza.
Os artigos de Abu Toameh têm aparecido em inúmeros jornais em todo o mundo, inclusive no Wall Street Journal, no US News & World Report e no Sunday Times de Londres.
Desde 2002, ele tem escrito sobre os problemas palestinos para o jornal Jerusalem Post. Abu Toameh também trabalha como produtor e consultor da NBC News desde 1989.
O título deste post é o do original do artigo. Vale a pena ler para constatar o quanto estão equivocados os arautos do antissemitismo e pretensos defensores dos palestinos que, a bem da verdade, constituem um bando de idiotas influenciados pelo deletério pensamento politicamente correto e que desconhecem completamente a realidade do Oriente Médio. Garanto que a maioria dessa gente não será capaz de identificar num mapa onde fica o Oriente Médio e, muito menos, a Faixa de Gaza. Leiam:
Em anos recentes tem havido um aumento significativo no número de não-palestinos que se dizem ativistas “pró-palestinos”. Essas pessoas se encontram com mais freqüência em campi universitários na América do Norte e na Europa.O que é surpreendente é que muitos desses ativistas “pró-palestinos” nunca sequer estiveram no Oriente Médio, e muito menos na Faixa de Gaza ou na Margem Ocidental. Na maioria dos casos, não são nem árabes nem muçulmanos.
O que faz com que sejam “pró-palestinos”?
Segundo a visão dessas pessoas, posicionar-se contra Israel em um campus universitário ou publicar materiais “anti-sionistas” na internet é suficiente para lhes conferir o título de “pró-palestinos”. Mas o que essas pessoas não perceberam é que suas ações e palavras geralmente pouco contribuem para ajudar os interesses dos palestinos. Em alguns casos, essas ações e palavras são até contraproducentes.
É difícil ver como a organização de eventos como a “Semana do Apartheid de Israel” em um campus universitário poderia ajudar a causa dos palestinos. Será que já não existe suficiente incitação anti-Israel sendo vomitada pela mídia árabe?
Se há os que têm o direito de ser chamados “pró-palestinos”, são aqueles que estão fazendo campanhas públicas contra a corrupção financeira e o abuso dos direitos humanos cometidos pelo Fatah e pelo Hamas. Aquelas pessoas que estão tentando mudar o sistema de dentro para fora realmente pertencem ao grupo “pró-palestino”.
Tais são as pessoas corajosas que estão se levantando tanto contra o Fatah quanto contra o Hamas e apelando a eles que parem de matar uns aos outros e comecem a fazer algo que possibilite a melhoria das condições de vida de seus representados.
Em vez de investirem dinheiro e esforços na organização da “Semana do Apartheid de Israel”, por exemplo, os que se denominam “pró-palestinos” poderiam enviar uma delegação de professores às aldeias palestinas e aos campos de refugiados para ensinarem inglês aos jovens palestinos. Ou poderiam enviar outra delegação à Faixa de Gaza para monitorar as violações aos direitos humanos que são cometidas pelas autoridades do Hamas, e para ajudar as mulheres palestinas a confrontar os fundamentalistas muçulmanos que estão tentando limitar o papel delas a cozinhar, criar os filhos e satisfazer as necessidades de seus maridos.
Eis aqui uma idéia: vamos substituir a “Semana do Apartheid de Israel” pela “Semana da Democracia Palestina”, na qual os palestinos seriam instados e estimulados a exigir um fim à corrupção financeira e ao mau governo [dos seus líderes]? Clique AQUI para ler a conclusão do artigo
Um comentário:
Excelente texto! Objetivo e lúcido!
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