Hussein Obama pode matar todos os botocudos islâmicos e ainda assim não conseguirá convencer a maioria do eleitorado norte-americano - vejam que estou falando em norte-americanos e não em imigrantes - sobre a veracidade de sua certidão de nascimento. A pergunta que não quer calar continua a mesma: afinal, qual é a verdadeira nacionalidade de Obama? Sem dúvida este é um dos assuntos que incomadam os verdadeiros norte-americanos, que lá, como aqui, são bombardeados pelos jornalismo políticamente correto que infesta a imprensa do planeta.
A propósito deste assunto o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, já há alguns anos radicado nos Estados Unidos, escreveu um artigo que faz ressurgir a polêmica ao levantar o diáfano véu da fantasia marketeira que tenta preparar a bola para Obama chutar em 2012. Leiam:
A certidão de nascimento de Barack Hussein Obama, finalmente divulgada pela Casa Branca, resolve um problema e cria outro. O fato de que o homem nasceu no Havaí não prova que ele seja legalmente elegível para a presidência da República, pois a definição de “cidadão nativo” é “nascido em território americano, de pais americanos”, e o pai dele, nascido no Quênia, não é americano. Na melhor das hipóteses, tinha dupla cidadania, o que tornaria Obama tão inelegível quanto se nascesse ele próprio no Quênia.
Confirma-se assim a tese do senador havaiano Sam Slom – que eu mesmo defendi aqui antes dele -- de que aquilo que Obama estava procurando esconder não era o seu local de nascimento, mas algum outro detalhe legal comprometedor.
A afetação de desprezo olímpico pela celeuma da certidão, que tanto Obama quanto sua guarda-de-ferro vieram exibindo desde a eclosão do debate, revela agora ter sido mesmo um puro golpe de teatro. Se Obama, possuindo sua certidão de nascimento, se recusou a exibi-la no instante em que o adversário John McCain era forçado a mostrar a sua pela pressão unânime do Congresso e da mídia (contra McCain não era feio ser um “birther”), torna-se claro que ele instilou a dúvida no público propositadamente, planejando para bem mais tarde um desenlace espetacular que desviasse as atenções do problema da nacionalidade do seu pai, detalhe que, se viesse à tona naquela ocasião, arriscaria vetar sua candidatura logo de cara. Não é coincidência que o documento tão longamente escondido aparecesse no preciso momento em que a credibilidade popular da versão oficial da história de Obama caía para 38 por cento e em que as encomendas do livro-denúncia de Jerome Corsi, “Where is the Birth Certificate?” mantinham a obra no primeiro lugar dos best-sellers por duas semanas, antes mesmo de que fosse lançada.
Publicitariamente, o golpe não foi mal planejado, mas sua eficácia jurídica é duvidosa. Em 2 de maio, o 9º. Circuito do Tribunal de Apelações vai ouvir, pela primeira vez, a argumentação oral dos queixosos num processo de inelegibilidade movido pela United States Justice Foundation, e com toda a certeza o centro dessa argumentação será o problema da nacionalidade do pai de Barack Hussein Obama. Não parece possível provar que o filho de um estrangeiro seja “cidadão nativo”, mas sempre se deve contar com a inventividade das centrais oficiais de embromação.
Durante todo o tempo dos debates, os birthers gritavam “Inelegível! Inelegível! Inelegível!”, o campo obamista respondia “Nasceu no Havaí! Nasceu no Havaí! Nasceu no Havaí!” Com o auxílio da mídia inteira, a discussão foi assim movida para o terreno mais propício a Obama, de modo que a questão do local de nascimento obscurecesse o problema essencial da inelegibilidade, que, a rigor, continuaria em pauta mesmo que Obama tivesse nascido na ponta do Obelisco de Washington D.C. Do site de Olavo de CarvalhoCLIQUE E SIGA ---> BLOG DO ALUÍZIO AMORIM NO TWITTER
5 comentários:
Tema interessante! Conspiração? Um plus? Um bônus? Ou um regalo? Bem, pai queniano e nacionlidade britânica não declinada. Também consta uma naturalização na Indonésia. Bem, a mãe não tinha cinco anos de fixação no território americano para atribuir a nacionalidade pelo lado materno. Não se qualifica segundo o "We the People" como "born citizen". E agora? O que fará SCOTUS? Vai "supremar"! Sendo vc de domínio do "ingliche" confira que o documento apresentado é "fake". O Mundo ensandeceu?
For me is indiferent.But,
Pergunto: A mãe não é cidadão americano? Pelo que eu saiba, pessoas nascidas no EUA de um dos pais nascidos lá tem registro na nacionalidade.
Alô Magui
Existe uma "pérola"constitucional em que só dá a nacionalidade e não é considerado NATIVO,necessário para ser PRESIDENTE.Natvo SÓ DE AMBOS OS PAIS americanos natos.
O congressso americano votou e aprovou em época ANTES da candidatura e das eleições este dispositivo e que foi ASSINADO TAMBÉM PELO ENTÃO SENADOR BARACK OBAMA.No true speak de Olavo,da semana passada,Olavo dá detalhes desta situação.
Assim certamente o Obama não poderia jamais ser presidente americano,só o sendo pela mídia comunista e infiltrada nos EUA.
eheheh
abraços
karlos
UMA CERTEZA, É LEI UNIVERSAL EXISTE BABACA EM QUALQUER PARTE MESMO VIRTUAL. QUANTA IDIOTICE!
Alô Aluizio
Ao anõnimo,anônimo.
Tanta verdade que até Vc apareceu para engrandecer o "monte".
Não disse a que veio e não veio a dizer nada.
A tal lei citada deve com certeza ter expoentes em demasia na sua casa e não são virtuais.
abraços
karlos
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