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segunda-feira, maio 09, 2011

ORIGEM DE OBAMA CONTINUA INCERTA

Hussein Obama pode matar todos os botocudos islâmicos e ainda assim não conseguirá convencer a maioria do eleitorado norte-americano - vejam que estou falando em norte-americanos e não em imigrantes - sobre a veracidade de sua certidão de nascimento. A pergunta que não quer calar continua a mesma: afinal, qual é a verdadeira nacionalidade de Obama? Sem dúvida este é um dos assuntos que incomadam os verdadeiros norte-americanos, que lá, como aqui, são bombardeados pelos jornalismo políticamente correto que infesta a imprensa do planeta. 
A propósito deste assunto o filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, já há alguns anos radicado nos Estados Unidos, escreveu um artigo que faz ressurgir a polêmica ao levantar o diáfano véu da fantasia marketeira que tenta preparar a bola para Obama chutar em 2012. Leiam:
A certidão de nascimento de Barack Hussein Obama, finalmente divulgada pela Casa Branca, resolve um problema e cria outro. O fato de que o homem nasceu no Havaí não prova que ele seja legalmente elegível para a presidência da República, pois a definição de “cidadão nativo” é “nascido em território americano, de pais americanos”, e o pai dele, nascido no Quênia, não é americano. Na melhor das hipóteses, tinha dupla cidadania, o que tornaria Obama tão inelegível quanto se nascesse ele próprio no Quênia.
Confirma-se assim a tese do senador havaiano Sam Slom – que eu mesmo defendi aqui antes dele -- de que aquilo que Obama estava procurando esconder não era o seu local de nascimento, mas algum outro detalhe legal comprometedor.
A afetação de desprezo olímpico pela celeuma da certidão, que tanto Obama quanto sua guarda-de-ferro vieram exibindo desde a eclosão do debate, revela agora ter sido mesmo um puro golpe de teatro. Se Obama, possuindo sua certidão de nascimento, se recusou a exibi-la no instante em que o adversário John McCain era forçado a mostrar a sua pela pressão unânime do Congresso e da mídia (contra McCain não era feio ser um “birther”), torna-se claro que ele instilou a dúvida no público propositadamente, planejando para bem mais tarde um desenlace espetacular que desviasse as atenções do problema da nacionalidade do seu pai, detalhe que, se viesse à tona naquela ocasião, arriscaria vetar sua candidatura logo de cara. Não é coincidência que o documento tão longamente escondido aparecesse no preciso momento em que a credibilidade popular da versão oficial da história de Obama caía para 38 por cento e em que as encomendas do livro-denúncia de Jerome Corsi, “Where is the Birth Certificate?” mantinham a obra no primeiro lugar dos best-sellers por duas semanas, antes mesmo de que fosse lançada.
Publicitariamente, o golpe não foi mal planejado, mas sua eficácia jurídica é duvidosa. Em 2 de maio, o 9º. Circuito do Tribunal de Apelações vai ouvir, pela primeira vez, a argumentação oral dos queixosos num processo de inelegibilidade movido pela United States Justice Foundation, e com toda a certeza o centro dessa argumentação será o problema da nacionalidade do pai de Barack Hussein Obama. Não parece possível provar que o filho de um estrangeiro seja “cidadão nativo”, mas sempre se deve contar com a inventividade das centrais oficiais de embromação.
Durante todo o tempo dos debates, os birthers gritavam “Inelegível! Inelegível! Inelegível!”, o campo obamista respondia “Nasceu no Havaí! Nasceu no Havaí! Nasceu no Havaí!” Com o auxílio da mídia inteira, a discussão foi assim movida para o terreno mais propício a Obama, de modo que a questão do local de nascimento obscurecesse o problema essencial da inelegibilidade, que, a rigor, continuaria em pauta mesmo que Obama tivesse nascido na ponta do Obelisco de Washington D.C. Do site de Olavo de Carvalho

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5 comentários:

Anônimo disse...

Tema interessante! Conspiração? Um plus? Um bônus? Ou um regalo? Bem, pai queniano e nacionlidade britânica não declinada. Também consta uma naturalização na Indonésia. Bem, a mãe não tinha cinco anos de fixação no território americano para atribuir a nacionalidade pelo lado materno. Não se qualifica segundo o "We the People" como "born citizen". E agora? O que fará SCOTUS? Vai "supremar"! Sendo vc de domínio do "ingliche" confira que o documento apresentado é "fake". O Mundo ensandeceu?

Magui disse...

For me is indiferent.But,
Pergunto: A mãe não é cidadão americano? Pelo que eu saiba, pessoas nascidas no EUA de um dos pais nascidos lá tem registro na nacionalidade.

Anônimo disse...

Alô Magui
Existe uma "pérola"constitucional em que só dá a nacionalidade e não é considerado NATIVO,necessário para ser PRESIDENTE.Natvo SÓ DE AMBOS OS PAIS americanos natos.
O congressso americano votou e aprovou em época ANTES da candidatura e das eleições este dispositivo e que foi ASSINADO TAMBÉM PELO ENTÃO SENADOR BARACK OBAMA.No true speak de Olavo,da semana passada,Olavo dá detalhes desta situação.
Assim certamente o Obama não poderia jamais ser presidente americano,só o sendo pela mídia comunista e infiltrada nos EUA.
eheheh
abraços
karlos

Anônimo disse...

UMA CERTEZA, É LEI UNIVERSAL EXISTE BABACA EM QUALQUER PARTE MESMO VIRTUAL. QUANTA IDIOTICE!

Anônimo disse...

Alô Aluizio
Ao anõnimo,anônimo.
Tanta verdade que até Vc apareceu para engrandecer o "monte".
Não disse a que veio e não veio a dizer nada.
A tal lei citada deve com certeza ter expoentes em demasia na sua casa e não são virtuais.
abraços
karlos