Sete dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estiveram no Palácio da Alvorada na noite desta terça-feira (31) para participar de um jantar oferecido pela presidente Dilma Rousseff. Além dos ministros da Suprema Corte, o jantar contou ainda com a presença dos ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o da Defesa, Nelson Jobim.
Os representantes do STF começaram a chegar no Palácio pouco antes das 20h. O jantar durou cerca de duas horas. Segundo o vice-presidente do Supremo, ministro Ayres Britto, nenhum assunto considerado mais polêmico foi tratado no encontro.
No próximo dia 8 de junho está prevista a votação, no plenário do Supremo, do caso envolvendo a extradição do ex-ativista italino Cesare Battisti. O reajuste do Judiciário, que foi motivo de protestos de servidores nesta terça, em Brasília, também não foi discutido durante o jantar, segundo relatou o ministro.
"Foi um jantar agradável e descontraído, com conversas informais, de improviso. Há momentos em que a harmonia tem de ter espaço", afirmou o ministro, ao final do encontro.
Além de Ayres Britto, também estiveram presentes o presidente da Corte, ministro Cezar Peluso, a ministra Ellen Gracie, e os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Luiz Fux. As ausências registradas foram dos ministros Celso de Mello, Marco Aurélio, Joaquim Barbosa e Cármen Lúcia.
ALMOÇO
Nesta quarta-feira (1), a presidente oferece um almoço aos senadores do PMDB, a fim de tentar amenizar a crise que se instalou entre a base aliada, especialmente depois da votação do Código Florestal, aprovado na Câmara na última terça-feira (24).
Nesta quarta-feira (1), a presidente oferece um almoço aos senadores do PMDB, a fim de tentar amenizar a crise que se instalou entre a base aliada, especialmente depois da votação do Código Florestal, aprovado na Câmara na última terça-feira (24).
MAIS JANTAR
Na segunda-feira, o vice-presidente da República, Michel Temer, reuniu os senadores para um jantar no Palácio do Jaburu. Segundo o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), ficou acertado que a bancada do PMDB no Senado decidiu não assinar o requerimento de CPI na Casa para investigar a evolução patrimonial do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Do portal G1 da Rede Globo
4 comentários:
Aluízio,
Agradecemos suas atenções. Desculpe-nos os erros digitados, face as nossas dificuldades de computação.
Estamos procurando fazer a nossa parte e como reconhecimento pelo seu estraordinário trabalho, enviamos uma mensagem para você:
Aprendas a fazer a diferença.
Não admitas o comodismo.
Não faças aquilo por eles, não para deixá-los dependentes de ti, mas ensinando-os a superarem-se, quando eles, com certeza, farão obras maiores do que as tuas.
Certamente, eles, algum dia saberão reconhecer-te. Fizeste a tua parte como pessoa sensata.
E se por acaso isto não ocorra, serás uma pessoa feliz. Eles serão pessoas independentes e cidadãos honestos.
Um abraço,
José Madeiro
Acredito que ali ficou combinado a liberdade do battisti.
Um bando de filhos de quengas.
Abraços.
Pareece que ficou tudo no Ben, Bin, Bon e na Boneca. Um Jantar Juntos para se ajuntar com Cézare Batisti no Bróbibo Pródigo Prozimo Próximo. Amar ao Bróbibo Prózimo Próximo e yô como Aty mesma como atí mesmo. É Como comes e bebes.
Salvação do Palocci ficô garantida.
PMDB é partido repartido em pedaços que se vende, se emprésta por uma prato de comida. O PT que é expert em pegá empréstimo, não perde a Boca Bocaina.
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