A crônica do João Ubaldo Ribeiro que está no Estadão deve ser lida por todos. Além do texto sempre impecável justamente porque é tecido de uma forma, diria, sofisticadamente simples. Não não se resume às abobrinhas proferidas por esses sujeitinhos metidos a escritor.
João Ubaldo é sempre um crítico mordaz dessa jabuticaba conhecida por Brasil. Não joga palavra fora.
Eviscera as entranhas dessa estranha cultura que cultua todas as iniqüidades sem cerimônia e que se expressa no geral por uma cosmovisão carnavalizada.
O título da crônica é "Desonestidade é cultura". Entretanto pincei o final da última frase do escrito de João Ubaldo para dar título a este post.João Ubaldo é sempre um crítico mordaz dessa jabuticaba conhecida por Brasil. Não joga palavra fora.
Eviscera as entranhas dessa estranha cultura que cultua todas as iniqüidades sem cerimônia e que se expressa no geral por uma cosmovisão carnavalizada.
Eis um um texto excelente para constar de uma prova de verstibular mas que, certamente, deve ser deplorado pela idiotia que domina a academia e que exalta a destruição do próprio idioma ao induzir os jovens a trocar o certo pelo errado, como se viu recentemente nos livros adotados pelo MEC e distribuídos nas escolas. É o exemplo mais bem acabado da desonestidade elevada à condição de cultura! Cliquem AQUI para ler a crônica na íntegra.
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