sábado, junho 11, 2011
Sponholz: Pescando em águas turvas
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postado por
Aluizio Amorim
às
6/11/2011 02:23:00 PM
Marcadores:
HUMOR DO SPONHOLZ
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Aluizio,
Dê U'a Olhada nos Jabelo Jabelão Jamelão Janelão que vai avistá a Dilma acenando pro Senado e Sen Nada pra abradecê agradecê o Ben por esse Bene Bício Benefício do Santo Obício Ofício Ovício o Vício Ovicial e Ovíciado. Dezintegracion é agora Benebício Benefício.
Beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida pedem demissão do emprego para se enquadrar no limite de renda para adquirir um imóvel financiado pela Caixa Econômica Federal.
Famílias que receberam nesta quinta-feira,9, as/os Chavez de seus apartamentos, em Blumenau (SC), disseram ao Estado que largaram o emprego para ter renda familiar de até R$ 1.395, teto estipulado pelo governo para obter o financiamento.
A presidente Dilma Rousseff esteve nesta quinta na cidade para entregar 580 unidades do Minha Casa, Minha Vida, das quais 220 foram destinadas a pessoas que perderam suas moradias em 2008, quando parte do Estado foi devastada por fortes chuvas.
"Eu tive que sair do meu serviço para ter acesso a isso. Na assinatura do contrato, tive que sair do emprego", afirmou Maria Janete da Silva, de 52 anos, que trabalhava havia 14 anos na Souza Cruz e assinou contrato com a Caixa no mês passado. Instalada numa moradia provisória, Janete recebeu as chaves do apartamento de 41,36 m².
Ela contou que ganhava cerca de R$ 700 por mês atuando no controle de qualidade da empresa. Somando esse valor ao salário do marido, auxiliar de caminhoneiro, a renda superava o teto da Caixa. Ela optou pela demissão, pouco antes de apresentar a documentação ao banco.
"Se tivesse a carteira de trabalho, não conseguiria. A Caixa é bastante rigorosa", disse Janete, que vive com dois netos e o marido num prédio alugado pela prefeitura para abrigar 41 famílias - 14 receberam um imóvel nesta quinta.
"Minha irmã também teve dificuldade. Ou separa o marido da mulher ou tem que pedir as contas do emprego", disse Eliete Terezinha da Silva, de 36 anos, que também vive na moradia provisória. Desempregada, ela não conseguiu se enquadrar nos critérios da Caixa porque já tinha obtido financiamento para compra de um imóvel anterior.
Postar um comentário