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terça-feira, julho 12, 2011

JORNAL DE FLORIANÓPOLIS DENUNCIA QUE ORGANIZAÇÕES ECOCHATAS CONSTROEM EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO DA ILHA

Em reportagem especial em sua última edição, o jornal Ilha Capital mostra a contradição na concessão de licenças ambientais relatando que organizações ambientalistas constroem sem problemas em terrenos de preservação. Vejam:
A Prefeitura de Florianópolis embargou as obras de construção de um prédio na Reserva Extrativista Marinha (Resex) do Pirajubaé, no Sul da Ilha. Executado pelo Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura), o edifício era para abrigar a sede da ONGona ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, na Resex. O embargo não está relacionado com o fato de o edifício ficar sobre área ambientalmente protegida porque, como estamos carecas de saber, ecologistas póooodem!
Selecionamos alguns dos mais relevantes protetores da natureza da Ilha, entre muitos exemplos de gente estabelecida sobre áreas de preservação que cuida da natureza no terreno dos outros:
- Gert Schinke, o homem factóide, dono do MOSAL - Movimento por Saneamento Alternativo e da ONG INMAR - Instituto para o Desenvolvimento da Mentalidade Marítima, que mora numa dacha de frente para o mar no morro do Pântano do Sul;
- Tereza Cristina Pereira Barbosa, com a sede da sua ONG Instituto Sócio Ambiental no morro do Lampião (Campeche);- Eloisa Neves Mendonça, funcionária do ICMBio, chefe da Área de Preservação Ambiental (APA) Anhatomirim, com residência na ocupação do Mosquito, no morro do Caçador (Vargem do Bom Jesus). Eloisa também preside a ONG Grupo Pau Campeche, que cobra em torno de R$ 100 mil do Ministério do Meio Ambiente para realizar estudos para a criação de unidades de conservação, como o Refúgio da Vida Selvagem Papaquara, no Norte da Ilha;
- Nivaldo Silva, morador sobre as dunas de Ingleses, e Lise Torok, com endereço sobre área de preservação no Santinho, são o presidente e a secretária do Conselho Comunitário de Ingleses, entidade parceira no projeto de criação da UC Papaquara. O projeto da UC já paralisou e provocou várias alterações nas plantas de um empreendimento no seu entorno, que estava licenciado para o início das obras pela Celito Imóveis, mas deixará de fora os imóveis de Eloisa, Nivaldo e Lise, pois esses são considerados “situação consolidada” nas APPs.
- A própria ONGona ICMBio também já está construindo um outro edifício de concreto em pleno mangue de Ratones, dentro da Estação Ecológica de Carijós (ESEC). Clique AQUI para ler a reportagem completa

2 comentários:

Anônimo disse...

Normal gente,eles são a NOMENKLATURA tupiniquim,nós o povo trouxa que não faz parte da BURGUESIA SOCIALISTA!
ABAIXO A DITADURA!
ABRAÇOS FRATERNOS!

Anônimo disse...

O que causa espanto é o número de ongs, oscips e outras "entidades" ambientais, comandadas por haoles (principalmente gauchos)que estão se locupletando, lógicamente às custas "dazelite", que , bovinamente paga os escorchantes impostos.
Proposta: Fora haoles e DESOBEDIÊNCIA FISCAL JÁ!!!!!
Eduardo.45